Inveja de Casal
Não inveje aquele que conseguiu conquistar poucas coisas.Talvez seja o limite dele ou aquilo que ele acha que é destinado à ele.
Mas você pode vencer os limites,ir muito mais além e conquistar grandes coisas!
humildade dádiva divina a parti dela destruímos toda falsidade,inveja ou luxuria que habita cada um de nós
Eu nunca sinto inveja. A verdade é que todas as outras pessoas estão igualmente indecisas, duvidando de si mesmas, e muitas vezes frustradas, assim como eu, e como me dedico apenas a minha vida, nunca tenho razão pra invejar os outros.
Foda- se a felicidade alheia e não digo isso por inveja ou coisa parecida, é que eu só queria ser feliz também.
Eu gosto dos invejosos, eles falam sem pensar e quando mordem a língua se engasgam com o próprio veneno.
E o cego disse...
todos devem me invejar.
Bem, eu tenho a vantagem de amar
as pessoas pelo que elas são
e não o que parecem ...
..
Invejoso(a) é um(a) hipócrita que não consegue viver, e ser feliz, com o sucesso e a felicidade de alguém...
Aos invejosos de plantão, vale lembrar que a inveja é prejudicial à saúde, pois, aos poucos, corrói a alma e rouba a paz de espírito.
Desfila na pista nego delira, ela acha da hora. As mina se morde, morre de inveja, ela adora. Ela é pandora, ela é afrodite, ela vigora. Ela é o agora, ela é o convite pra ir embora !
Saudade.
A língua portuguesa é tão rica e por esta mesma causa tornou-se muito invejada pelos inventores de palavras. Basta receber alguns comentários mais afoitos para sentirmos quão grande são as palavras criativas de resumos e invencionismos, nesta nossa tão querida e maltratada língua, por parte exclusiva das grandes "pérolas do Enem nacional". Isto faz-me recordar que somente nós, usuários deste vernáculo temos uma única palavra que exprime um grande e gostoso, ou não, por vezes triste sentimento, o qual chamamos de saudade.
É esta uma das palavras mais presentes nas poesias de amor da língua portuguesa. Pena que a educação em "lato sensu", presente verdadeiramente entre os anos de 1950 a 1970, quando as escolas profissionalizantes grátis, com o "curso científico", nos auros tempos do "tesouro da juventude", enciclopédia, até hoje insuperável em compêndios e conteúdo, presentes na maioria das bibliotecas escolares, eram ofertados a grande massa populacional, incluindo os menos abastados trabalhadores e aos seus filhos, por direito, quando tanto as prefeituras, estado e governo federal, comungavam de um ideal único, que era o desenvolvimento e a preservação da soberania nacional, resquícios das benesses implantadas pelo saudoso e insuperável presidente Getúlio Vargas, verdadeiro e único pai dos pobres.
Transformados que fomos em eternos órfãos, por mais que morramos nós e nossos sucessores filhos, nunca nos sentiremos novamente, um dia, adotados sequer, pois o egoísmo indecente daqueles herdeiros políticos que o sucederam, desde então, sequestrando nossa capital federal aqui do Rio (RJ), para escondê-la, a seu bel prazer e deleite, nos mais longínquos rincões do sertão brasileiro, sonegou-nos o simples direito adquirido de sermos, ao menos, felizes.
Deixe que seu sorriso seja o motivo de dúvida entre os invejosos. Mais vale o fingimento de felicidade do que o insulto calado dos maléficos que se alimentam de nossa fraqueza.