Inúteis

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Se a escola não tiver liberdade para educar, as políticas públicas serão inúteis, a segurança será precária, a justiça será injusta. E a sociedade é que irá sofrer as consequências.

Geralmente somos úteis a alguém no que precisam, mas nos tornemos inúteis, quando desta mesma gente precisamos.

Não consigo ver minha família porque ela não está aqui. Sem eles, todos estes móveis são inúteis, as margaridas na mesa de nada valem, a lamparina é apenas uma porcaria velha e escurecida. As imagens do meu pesadelo persistem e me assombram. Por mais que eu me esforce, não adianta: não consigo fazer com que desapareçam.
O tempo cura todas as feridas. Menos essa. Ainda não.

Se és competente, prepara-te para que os inúteis de fechem as portas. Se alguém de valor te deixar a porta aberta, prepara-te; aumentarás a tua lista de falsos amigos e a tua lista de verdadeiros inimigos.

Pessoas inúteis, opiniões inúteis, convicções vazias e almas imundas. O que ainda te surpreende?

Tudo isso é em vão, é perder tempo com coisas inúteis e abandonar a pregação do evangelho. Voltemos para a pregação pura e simples das escrituras, desse modo todos seremos curados.

"Reflexões" Resende, 20 de Dezembro de 2016.

As pessoas esquecem de apreciar a beleza da vida, pois preferem se lembrar das coisas inúteis que já lhe aconteceram.

Quando dizemos "NÃO" às guerrinhas inúteis,
estamos dizendo "SIM" à nossa paz de espírito,
à nossa saúde mental e física, além de emanarmos
uma energia do bem que atrai pessoas dotadas da
mesma aura positiva.
Cika Parolin

Não seja uma pessoa inútil, pois pessoas inúteis não conquistam nada.

Estrelas são inúteis a luz do dia
As pessoas não te procuram quando estão felizes _Reinan Silva

Políticos, são na maioria inúteis com iniciativa: gente muito perigosa.

“O maior erro do ser humano é usar o mal por motivos inúteis, pois é assim que o mal domina um ser, para que depois possa acabar com a felicidade de muitos outros!”

Para palavras inúteis prescreve-se o silêncio. Para sua insuficiência, música.

FORJANDO “NEOMORFISMO”

Se, busco o amor ou as soluções de questões;
São paranóias inúteis de entendimento para a vida.
O caminho para a verdade não é sensato,
Muito menos a forma de saber amar.
Vive-se aprendendo e nunca conhecendo.

Surgirá uma manhã calorosa de prazeres gloriosos.
Um dia em que a Lua e o Sol misturar-se-ão,
E formarão a essência de cada vivência.
A luz não será o gerador da escuridão.
Pois os dois unir-se-ão num perfeito romance.

Cadavéricas romarias de sensações de amor
Desaparecerão num eterno silenciar das almas.
O Fogo, que a princípio, cindi o ser andrógino,
Agora reúne os pares cansados de trabalhar suas vivências.
Assim, para sempre a verdade reinará.

Não existe soluções de problemas, construídas por perguntas ha saber.
Sabe o que se tem, e na dúvida reagem.
Busquemos o sentido de sentir o sobreviver,
E veremos a luz dos olhos inocentes arqueados a Deus.

Ouvirei o sábio coração,
O mestre mudo esquecido dos homens.
Mau nenhum há nessa concordância.
De pares em pares ele me guia,
Mas entende que o impar tem essencialidade.

Não existe amigos inúteis,
Inútil não é ter amigos.

Certos homens, aparentemente inúteis e sem resolução ao enfrentarem uma situação difícil, mostram uma força de caráter que ninguém lhes suspeitava. Assim como a tempestade faz surgir arco-irís, assim também o sofrimento faz surgir heróis.

Sentimento verdadeiro

Pensamentos fúteis...inúteis... mas agor é assim
Nem pra olhar, se quer pra isso vc serve pra mim
Coisa horrenda, sua mascara caiu
Fez o que quis, me fez seu produto, me consumiu
Agora chega, só o que me come, consome ...
É o ódio que em mim brotou,
Coisa podre que vc plantou
Sentada, aqui, aos pés desta cama
Te olho e sinto nojo, asco, vc não me engana
Poderia ser como fechar o olhos
Fecharia eu os meus e como passe mágico
Você some, vira poeira, fumaça
Qualquer coisa que não veja, não sinta
Que de dissipe, que se disfaça!

Os homens mais inúteis são grandes mestres em achar inutilidade nas coisas.

Quando morto estiver meu corpo, evitem os inúteis disfarces, os disfarces com que os vivos procuram apagar no morto o grande castigo da morte.

Não quero caixão de verniz nem ramalhetes distintos, superfinos candelabros e nem as discretas decorações.

Quero a morte com mau gosto!

Dêem-me coroas de pano, flores de roxo pano, angustiosas flores de pano, enormes coroas maciças como salva-vidas, com fitas negras pendentes.

E descubram bem a minha cara.

Que vejam bem os amigos a incerteza, o pavor, o pasmo. E cada um leve bem nítida a idéia da própria morte.

Descubram bem minhas mãos!

Meus amigos, olhem as mãos!

Onde andaram, o que fizeram, em que sexos demoraram seus dedos sabidos?

Meus amigos, olhem as mãos que mentiram a vossas mãos!

Foram esboçados nelas todos os gestos malditos: até os furtos fracassados e os interrompidos assassinatos. Mãos que fugiram da suprema purificação dos possíveis suicídios.

Descubram e exibam todo meu corpo, as partes excomungadas, as partes sujas sem perdão.

Eu quero a morte nua e crua, terrífica e habitual.

Quero ser um tal defunto, um morto tão acabado, tão aflitivo e pungente, que possam ver, os meus amigos, que morre-se do mesmo jeito como se vão os penetras escorraçados, as prostitutas recusadas, os amantes despedidos, que saem enxotados mas voltariam sem brio a qualquer gesto de chamada.

Meus amigos, tenham pena – senão do morto – aos menos dos dois sapatos do morto. Olhem bem para eles. E para os vossos também!

Quando você se concentra em coisas úteis, as inúteis não lhe visitam.