Intolerância
Intolerância, essa arma maldita, que ataca e mata sem piedade, aniquila multidões e não conhece limites para suas ações.
by/erotildes vittoria
Enquanto nos alimentarmos de ódio, medo, rancor, intolerância, etc, não descobriremos a nossa real essência, o amor.
"As raízes da intolerância estão imensamente profundas, e se alastram como ervas daninhas na psique do ser"
Perdoe-me pela minha intolerância ortográfica, mas eu não consigo associar ganância e amor na mesma oração.
“Sentir” é o meu maior defeito... Antes pensava que era minha “impaciência” ou minha “intolerância”... Não! É o estado de “sentir” o meu maior defeito...
“Sentir” saudades... “sentir” dor... “sentir” alegria... “sentir” tristeza... “sentir” não importa qual emoção...
Não sei... O meu “sentir” geralmente me faz mais mal que bem...
hoje estou “sentindo” o silêncio... Silêncio da alma, silêncio do corpo, silêncio... simplesmente silêncio...
Não sei lidar com o silêncio dos outros... Nunca soube...
O silêncio de hoje é um dos mais insuportáveis que jamais vivi... É um silêncio presente e extremamente superficial... Tudo de fora esta em silêncio... Superficial silêncio...
Dentro de mim existe uma explosão de palavras, angústias, perguntas que não me deixam em paz... E o “sentir” silêncio é o mais estranho de todos os “sentir”...
De que vale o silêncio de fora se dentro o que tenho é tudo menos silêncio...
Difícil entender e explicar... Entender o silêncio de fora sem julgar, entender quem quer silenciar, entender sem me precipitar, entender sem chorar...
Explicar sem julgar, explicar o silenciar, explicar sem precipitar, explicar sem chorar...
Realmente não sei... Não sei se devo quebrar o silêncio de fora ou se devo calar como quem se silencia...
De tanto ver a intolerância reinar,
a minha tolerância tornou-se intolerante
consigo mesma.
Miriam Da Costa
Todos os dias há um novo caso,
De morte, de preconceito, de desigualdade, de intolerância, de fiminicídio...
Me pergunto quando terá fim, essa onda de desamor, de crueldade, ódio...
Eu vejo pessoas sendo mortas por matéria,
Por algo que não nos foi dado
Mas sim inventado pelo homem,
O ser humano desaprendeu a amar
E julga o semelhante sem parar,
Comete erros e mais erros
Aponta sempre pro defeito
Sempre ver o lado ruim,
Nunca pede desculpas
Sempre quer ter razão.
Oh Deus,
Uns dizem ser o apocalipse
O fim dos tempos,
Outros desacreditam e acham que está tudo normal,
Alguns imploram por mudanças
Mas são tachados de "ignorantes".
Eu vejo pessoas nas ruas
Sem teto, sem roupa, sem comida
E vejo também um presidente,
Um governador, um deputado
Ostentando um carro do ano.
Qual seria a resposta?!
Quando vai acabar?!
Será que a paz mundial vai reinar?!
Temos que tentar,
Vamos lutar pela mudança,
Vamos fazer diferente.
Vamos tolerar mais, aceitar mais, respeitar mais? Intolerância religiosa, como todo tipo de intolerância, é prejudicial para qualquer sociedade e vai de encontro a fé.
A fome,
É todos agora reconhecem a sua existência, não te ver no rosto do povo é só intolerância, levas consigo a nossa alegria, imposto implementados para o desenvolvimento, passamos a duvidar da esperança.
Angola, mais uma vez te escrevo para aliviar a minha alma, venho dizer-te que as vezes nos sentimos tentados, já não se sabe se ser honestos nos salva, a fome tomou conta dos nossos bairros, está fora de controle, alguém a dome, tiraste a nossa dignidade, te tornaste o espirito que ronda as nossas casas, vamos pagar mais impostos quem sabe tu somes.
Igrejas abarrotam os nossos barros, Ó Deus agora nos alimentamos pela fé!!!
Mais do que a fome esses pensamentos me matam.
Aqueles, talvez sejam
pessoas encarceradas
pela intolerância, ressentimentos... Pela incapacidade
de perdoar.
Nunca se registrou tanta intolerância à opinião alheia quanto nos dias actuais. A geração das redes sociais tem se tornado cada vez mais crítica.
Ao contrário do que é conhecido hoje, a intolerância não é sinônimo de inteligência, mas a anulação da razão.