Interior
Quando enfeitamos nosso habitat exterior com amor, é porque nosso interior já está florido.
Wall de Souza
EU APRENDI
Aprendi que a felicidade é um estado de espírito, algo individual e interior, podemos não vivê-la diante de muitos tesouros e alcança-la num simples olhar atencioso.
Aprendi que a beleza está nos olhos de quem vê e cada pessoa tem uma atenção diferente em cada olhar, e que os espinhos tornam a rosa ainda mais preciosa.
Aprendi que o amor é um mistério imensurável, independe de estar juntos, e acomoda-lo dentro de nós aceitando-o nos liberta de dores e mágoas.
Aprendi que a mágoa é uma couraça que reveste o coração, sensível ao tempo, e ao passar dos dias fragiliza-se e quebra-se revelando a face do amor.
Eu aprendi que quando se trata de conquistar ou reconquistar alguém nenhuma palavra pode ser mais poderosa que a atitude e mesmo que você possa exprimir o mais puro sentimento é nescessário haver uma conexão de alma para que as palavras cheguem ao coração.
Eu aprendi que nossas escolhas modam nosso futuro, não há atitudes sem consequências e que vale mais a persistência para ser apreciada como um tesouro que render-se aos impulsos imediatista para ser apresentada como um troféu.
Eu aprendi que vale a pena expressar os sentimentos, que é possível manter a chama acessa do amor por alguém mesmo guando ela não sente nossa intensidade e se aventura em outros amores, pois enquanto a mágoa corrói o espírito só o amor cura a nossa alma trazendo a felicidade e paz Interior como recompensa.
Aprendi que guando encontramos tudo que desejamos em alguém precisamos ser hábeis em atrair sua atenção e conquista-la, e ainda mais hábil em transmitir segurança, livrar-se das indecisões para atender as expectativas do outro pois essa pode ser a única chance que o universo lhe concedeu.
Eu aprendi que nenhum esforço é em vão, guando fazemos de tudo para alcançar o coração e mesmo assim não obtemos resultados deixar ir é a melhor opção e se ela não voltar é porque não lhe sentiu com o coração.
Eu aprendi!
amor_in_versus
Busque se silenciar e passe a ouvir o seu interior em verdade. Não deixe que os pensamentos do mundo tirem este momento de conexão entre você e o universo criativo. Que nunca dorme e está sempre acordado para realizar os seus sonhos.
ICEBERG
Que, a cada dia, através da reforma íntima, sua beleza interior cresça, permanentemente, sendo visualizada como a ponta de um Iceberg, que humildemente oculta sua grandeza.
Já fomos como boias de isopor, nada além do que é visto.
O evangelho de Jesus é inesgotável fornecedor de bons conteúdos.
"Progredir sempre! Retroceder jamais!" Esta é a lei!
Hoje eu só quero paz.
Paz interior.
Paz com DEUS.
Paz com o próximo.
Paz para o mundo.
E se possível for, que amanhã possa se repetir.
E depois de amanhã.
E depois também.
E se não for pedir demais, que sejam todos os dias...
Pois, essa guerra entre os homens, só destroem a imagem e semelhança de DEUS que todo ser humano deveria refletir.
E consome a essência ( o amor) que o Criador depositou em cada um, distanciando os do propósito original. Hoje eu só quero paz...
Ela transcendeu as limitações do tempo, revelando sua beleza interior que brilha como uma constante, iluminando cada momento que toca.
Quando digo que: "A grande inquietude do homem está na existência, em seu interior, do ser absoluto e do nada eterno", me refiro a uma grande dicotomia em meu interior, que preciso alaborar e entender para suavizar a minha estada. A minha visão dessa dicotomia, passo a expor:
Em minha jornada, descobri que a essência da inquietação humana reside na profunda interação entre aquilo que chamo de 'ser absoluto' e a sombra do 'nada eterna' que habita em meu próprio ser. O 'ser absoluto' representa meus anseios mais profundos: a busca por um significado que transcende as trivialidades do dia a dia, a ânsia por uma conexão com algo maior do que eu.É o faról que guia minha busca por propósito e compreensão em um mundo cheio de sentimentos e diversidades.
No entanto, a sombra do 'nada eterno' paira sobre mim, lembrando-me de que toda a jornada é efêmera, que o tempo é implacável e que eventualmente enfrentarei a transição para um estado desconhecido ou inexistente. Essa consciência da finitude traz uma melancolia silenciosa, uma sensação de urgência para dar significado ao tempo que tenho e para deixar um legado que perdure para além de mim. Me agrada o fato de que tenho conseguido. Se assim não o fosse, minha inquietude certamente ganharia mais volume.
Assim, esse fervor interior que experimento leva a uma ebulição constante entre esses dois elementos. A busca pelo 'ser absoluto' me motiva a explorar, a criar, a amar e a buscar conexões verdadeiras. Enquanto isso, a sombra do 'nada eterno' me lembra da importância de viver autenticamente, de apreciar cada momento e de enfrentar a inevitabilidade da mudança com coragem.
Minha jornada é moldada por essa dualidade, e é nesse encontro de forças que encontro a motivação para crescer, aprender e buscar uma harmonia entre a busca por um significado duradouro e aceito da impermanência. A inquietude é minha companheira constante, empurrando-me para além dos limites do conhecimento e da compreensão, rumo a uma maior conscientização de mim mesmo e do universo em meu entorno.
A inspiração da alma é como um riacho tranquilo que flui do nosso interior, nutrindo nossa essência com vitalidade e significado. Ela nos conecta com a vastidão do universo, acendendo a chama do propósito em nós. A jornada da alma é repleta de maravilhas, e encontrar a inspiração é o caminho que nos guia para a felicidade duradoura.
A inspiração da alma é um convite para mergulharmos no oceano do nosso ser interior, descobrindo tesouros inexplorados e uma conexão profunda com a vida ao nosso redor.
Na sabedoria aprendemos que a verdadeira riqueza está na paz interior e no amor incondicional. Mantenha-se longe da negatividade e construa um amanhã baseado na compaixão e na positividade."
Durante o período
da infância no interior
não existe ninguém que
foi criança feliz ou triste
que não tenha ouvido
alguma lenda ao redor
de um Mussum num rio,
Eis a nostalgia de uma Pátria
ingênua de um destino
que não volta nunca mais:
(Uma memória de quem viveu
na roça para que também
não seja apagada esta singela
história de um tempo que
éramos felizes e não sabíamos).
Com seu interior semelhante a um labirinto em espiral, a concha funciona como uma caixa de ressonância, que amplifica e produz sons muito parecidos com o barulho do mar …
Então se levassemos uma concha ao ouvido, poderia ser uma forma de remetermos o nosso imaginário a ir ao encontro do Mar…
Mar é abstração, tranquilidade e paz…
Mar è a aquarela mais linda pintada à pincel…
Mar, é o sopro abanando as ondas até serenar…
Mar, è a imensidão, mais que sem as palmeiras, conchas, areia quente e um yacht nunca estaria completo…
Hoje certamente poderia ser um daqueles dias que não precisariamos de levar uma concha ao ouvido, mais sim um dia em que unico lugar aceitavel a ir, seria aquele em que o único barulho fosse o barulho do Mar…
-Quem sabe enquanto navegamos, veremos alguns peixinhos e sentados com os pés na água com um pouco de sorte até toquem em nós…
Nunca subestime a força interior que reside dentro de você - ela é a chave para o sucesso e pense sempre que se persistência e seu nome resiliência tem que ser o sobrenome como diz Hariel
Nas profundezas do ser, o espelho interior,
Reflete a alma em busca de compreensão,
Percorrendo a estrada da própria emoção,
Descobrindo mistérios, trilhando o labor.
Conhecer a si, uma jornada sem par,
Enxergar a essência em cada olhar,
Decifrar sentimentos, desvendar segredos,
Acolhendo sombras, acendendo enredos.
Pois ao entender nossas próprias cicatrizes,
Se revela a empatia, laço que eterniza,
O elo que nos une em todos os matizes,
O abraço ao próximo, a luz que eterniza.
No espelho interior, a chave se encontra,
No autoconhecimento, a alma desponta,
E ao compreender-se, enfim, é permitido,
Ao coração do outro, estar conectado.
Assim, se estende a mão, em gesto sentido,
Acolhendo a dor, o riso, o abatido,
Na jornada de amar, ser humano e ser amigo,
Entendendo a si, compreendemos o infinito.
O interior da paz
O entardecer do amor fraterno
Anuncia que algo de bom
Nasce numa quinta-feira
Prenúncio de meiguice
E ternura exuberante
A pracinha de Fátima
Se transforma em recanto
Dos pássaros, sabiás
E cardeais
Pulam de galhos a bancos
De cimento
Da ordem do
Passeriformes
De topete eriçado
De uma vermelhidão
Inconfundível
A colorir a retina de
Quem aprecia a mansidão da tarde Chilreiam e anunciam
A calmaria do
Interior de Minas Gerais
O simbolismo da paz
Que encanta e reduz
A luminosidade que
Incandesce em alto astral
As folhagens que balanceiam
De um lago pro outro
A revelar a beleza natural
Da David Scofield que
Faz o poeta extravasar
Seu grito emudecido
Com brado que ecoa
De liberdade e faz
Faz Rasgar seus dias
De amor e profundo êxtase
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