Interior
A verdadeira felicidade está no seu interior e principalmente nas coisas genuinamente verdadeiras. Tudo aquilo que você não aceita em si próprio, torna-se fonte de infelicidade em seu interior, então, aceite-se !
“Reconhecer e expressar o que carregamos em nosso interior tem o poder de transformar profundamente quem somos, revelando nossa autenticidade.”
Rafael Serradura, 2025
No meu exterior
apenas a matéria com prazo de validade,
mas, no meu INTERIOR
uma grata poesia, e quem sabe com um visto de ETERNIDADE.
*
Quando a noite desce,
eu subo para o andar superior,
pois é lá que prevalece
o meu gosto interior,
a doce contemplação
da mais inteligente criação
do meu DEUS e CRIADOR!...
...<<e você está incluído>>
😔💭
Existem dias que, minha carência
pede arrego,
me recolho
e quando olho
estou dentro do meu interior,
procurando o colinho da poesia.
A vida este quebra cabeça,
eu procuro onde posso me encaixar,
e na minha crença
sei, que AMAR
é o que inocenta alguém...
Mas, ser amada é tão edificante!
***
*
Eu fico a maior parte do tempo no meu interior,
examino o meu coração
e vejo o melhor
que ele esta guardando
e assim faço uma seleção
das coisas que sobrecarrega...e algumas lanço fora outras transformo em reflexões.
***
😊💭
Contemplar a Criação é um caminho para a cura interior.
Nos dias de hoje, somos constantemente arrastados por uma enxurrada de informações, compromissos e distrações. Vivemos numa era em que a velocidade dita o ritmo e a contemplação é quase vista como um luxo, relegada a momentos raros e fugazes. Entretanto, a capacidade de parar e observar os detalhes da Criação é mais que um simples exercício de apreciação estética; é um caminho para a cura da mente, do corpo e da alma.
A Criação – seja ela vista nas majestosas montanhas, no sussurrar das ondas do mar, no delicado desabrochar de uma flor ou no canto dos pássaros ao amanhecer – está repleta de beleza e significado. Cada elemento carrega em si um reflexo do Criador, um convite silencioso para que voltemos nossos olhos e corações para algo maior do que nós mesmos. O ato de contemplar nos conecta ao essencial, ao eterno, e nos lembra que há algo sagrado em tudo o que nos cerca.
Contemplar a natureza não é apenas um ato espiritual; há evidências científicas que comprovam seu impacto curativo. Estudos mostram que passar tempo em ambientes naturais reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e aumenta a produção de serotonina, promovendo uma sensação de bem-estar. Além disso, observar a harmonia das formas, cores e sons na natureza pode ajudar a acalmar a mente, estimular a criatividade e até mesmo fortalecer o sistema imunológico.
Mas a contemplação vai além do simples "estar na natureza". É preciso aprender a ver. Muitas vezes, estamos fisicamente presentes, mas nossa mente está em outro lugar, preocupada com o futuro ou revivendo o passado. Contemplar é ancorar-se no presente, prestar atenção ao agora, com todos os sentidos abertos. É sentir a textura de uma folha, perceber as nuances de um pôr do sol, escutar o som do vento passando entre as árvores. É, acima de tudo, permitir que esses detalhes penetrem em nosso ser e nos transformem.
Há uma tendência em buscar o extraordinário: paisagens exóticas, viagens para lugares remotos, experiências únicas. Porém, a contemplação verdadeira não exige nada disso. Os detalhes curativos da Criação estão ao nosso redor, mesmo nos lugares mais comuns. Um jardim em casa, o céu visto pela janela, as estrelas que brilham à noite – tudo isso é um reflexo da obra divina.
O problema é que estamos perdendo essa habilidade de nos maravilhar com o cotidiano. A enxurrada de estímulos artificiais, como o brilho constante das telas e a correria diária, embota nossa percepção. Parar para observar uma borboleta que pousa em uma flor ou o simples voo de um passarinho parece, para muitos, uma perda de tempo. Mas, na verdade, são nesses momentos que reencontramos nossa humanidade e nos reconectamos com nossa essência.
Num mundo que valoriza o fazer, contemplar é um ato de resistência. É dizer "não" ao ritmo frenético que nos desumaniza e "sim" à quietude que nos cura. A contemplação nos ajuda a recuperar o sentido da vida, não como uma corrida desenfreada em busca de resultados, mas como uma jornada cheia de significados.
Essa prática não exige técnicas complexas ou mudanças radicais. Tudo o que precisamos fazer é começar. Uma caminhada ao ar livre, sem pressa, pode ser um bom ponto de partida. Sentar-se em silêncio, observando o movimento das nuvens ou o balanço das folhas ao vento, pode se tornar um ritual diário. Até mesmo em ambientes urbanos, há belezas a serem contempladas – um raio de sol iluminando um prédio, o som da chuva no asfalto ou o sorriso de uma criança.
A Criação nos chama constantemente para contemplá-la. É como se cada detalhe da natureza – das mais grandiosas montanhas às mais minúsculas gotas de orvalho – fosse uma mensagem de amor do Criador, um lembrete de que somos parte de algo imensamente maior. Ao atendermos a esse chamado, não apenas experimentamos uma cura pessoal, mas também nos tornamos melhores cuidadores do mundo ao nosso redor. Quando percebemos a beleza e a sacralidade de tudo o que existe, nos sentimos responsáveis por proteger e preservar a Criação.
Contemplar é preciso. É uma necessidade tanto espiritual quanto humana, um antídoto contra a ansiedade, o estresse e a desconexão que afetam tantas pessoas nos dias de hoje. É um convite a redescobrir a alegria nos pequenos detalhes, a encontrar cura na simplicidade e a perceber que, em cada pedaço da Criação, há um reflexo do amor divino.
Por isso, reserve um momento hoje para contemplar. Olhe ao seu redor com olhos atentos e coração aberto. Permita-se obter a cura pela beleza da Criação e, ao fazer isso, descubra um sentido mais profundo para a vida. Afinal, o ato de contemplar é também uma forma de oração – uma das mais puras e transformadoras que podemos experimentar.
Mergulho interior:
Muitas vezes nos encontramos caminhando a sós por estradas desconhecidas, onde nossos passos ecoam em meio ao silêncio e à vastidão do universo. É nesses momentos que descobrimos que não estamos verdadeiramente sozinhos, mas sim em companhia de nossos pensamentos mais profundos e das energias cósmicas que nos rodeiam.
Eis aí uma oportunidade para mergulhar dentro de nós mesmos, para explorar os recantos mais íntimos de nossa alma. É nesse mergulho interior que encontramos o verdadeiro tesouro do autoconhecimento, descobrindo quem somos, nossos desejos mais profundos, nossos medos mais ocultos e nossas aspirações mais elevadas.
Ao nos voltarmos para dentro, encontramos um universo vasto e inexplorado, onde cada pensamento, sentimento e experiência contribuem para a tessitura de nossa existência. Descobrimos que estamos intrinsecamente ligados ao cosmos, que somos feitos das mesmas estrelas e da mesma matéria que compõe o universo infinito.
Nessa conexão cósmica, percebemos que cada passo que damos na vida reverbera através do espaço e do tempo, ecoando em todas as direções. Assim, nossas escolhas, nossas ações e até mesmo nossos pensamentos têm um impacto no vasto tecido do universo, moldando o curso de nossas vidas e influenciando o destino de todos os seres que habitam este cosmos.
Ao abraçarmos estes momentos tão preciosos e nos dedicarmos ao autoconhecimento, não apenas nos fortalecemos individualmente, mas também contribuímos para a evolução e a harmonia do universo como um todo. Na jornada da vida, encontramos não apenas a nós mesmos, mas também a conexão profunda e indissolúvel que compartilhamos com o tecido cósmico que nos envolve.
A caminhada da vida é essencialmente solitária e não há problema algum nisso.
Considerando a sua verdade interior, você diria que o oportunismo, a mentira, o fingimento, a traição, a manipulação, a vaidade, a futilidade, a chantagem emocional, a covardia, a omissão, a revolta, a indiferença, o desprezo, a arbitrariedade, o egoísmo, o materialismo são sentimentos e comportamentos os quais você se orgulha de nunca ter tido? Qual a cor da paz da sua alma, é branca?
Se o coração for um pomar de bons sentimentos, é tempo de colher os frutos no seu outono interior. Aproveite para nutrir a alma, mas não esqueça de reutilizar as sementes, pois, como as estações, a vida são ciclos e é melhor garantir a próxima colheita. Lembre-se que antes da alegria da primavera há o inverno e as folhas caem, nem sempre dá para esperar o verão para reanimarmos com a energia do Sol, é preciso que, minimamente, estejamos com a alma fortalecida em todo os ciclos até que, novamente, o outono a alimente com os seus frutos divinos.
Quer viver com paz interior?
Se disperse dos seus traumas e se aproxime da sua alma, pois é através dela que podemos qualificar os nossos valores para superarmos os nossos dissabores. Ah, e qualifique, também, a escolha das almas que queres ao teu rodor, pois elas impactam diretamente no bem e no mal que tu atrai para si
Numa guerra interior, entre a nossa consciência e o nosso coração, cuja as perdas emocionais são inevitáveis, e as materias podem ser irrecuperáveis, porque perdas sempre comprometem o nosso equilíbrio, o inimigo somos nós mesmos, e quanto mais nos consideramos combatentes valentes e autossuficientes para enfrenta-la, desprezando a importância da humildade para pedirmos ajuda, a paz jamais ganhará território em nós. Uma bravura inútil que só nos derrota
No meu mundo real cabe todo o universo, no meu universo interior não cabe o mundo real devido a sua peculiar realidade incabível em qualquer mundo
As doses homeopáticas de insanidade prescritas pelo secreto ser interior de cada transeunte do universo, quando no estágio telúrico, é o que salva o ser humano que necessita de doses alopatas da sua presença mental no espaço lunar
O Deus interior e verdadeiro dispensa o marketing, é discreto, eficaz e transforma. O Deus popular é vendido em prateleiras, causa dependência, é exibicionista, vaidoso, sem compromisso e estéril.
Alcançar um patamar de liberdade interior que nos permita ser livres para sermos livre é uma das maiores conquistas do homem.
A evolução interior também pode ser associada à independência, porém os dependentes não conseguirão ligar uma condição à outra. Normal, pois esta dificuldade já é um sintoma.