Interior
Olhe dentro dos meus olhos e terá a resposta para o que procura, mas explore todo seu interior e achara o amor.
A minha paz interior brilhará nas renovações do Ano Novo, por isso, venha aumentar esta luz na expansão de nossas realizações.
Se as pessoas não sonharem mais, não criarem seu próprio mundo interior em contraste com a sua existência medíocre não conseguiram sobreviver.
O ser humano trás em si um espaço interior sem limites onde seus "erros", "culpas" e "dores emocionais" podem ser ressignificados pela força curativa do amor. Cabe a ele a decisão de buscar nos recônditos do coração este manancial e, paulatinamente, experimentar a alegria subjetiva de viver - apesar dos altos e baixos existenciais - ou permanecer ao largo do caminho, lamentando um passado que a muito se perdeu nos mares revoltos do tempo...
Evoque o passado, evoque o futuro: ambos estão em você. Até hoje você foi escravo do seu interior. Aprenda a ser o seu senhor. Isto é magia.
O humor é a grande expressão, o melhor canal para dar notícia da vida, da nossa tragédia interior e exterior.
Tem dias em que a gente tem que se pegar no colo. Ouvir mais o que nosso interior quer dizer e respeitar os desejos genuínos de nosso coração.
É preciso muita maturidade para aprendermos a valorizar nossas escolhas. Para entendermos que a vida que nos cabe é a melhor vida possível. Para acreditarmos que temos a noção exata daquilo que é melhor para nós.
Durante muito tempo temos mais confiança no olhar de fora sobre nossa própria vida do que em nós mesmos. Aceitamos mais os conselhos alheios do que nossa própria intuição. E ficamos reféns dessa condução, desse direcionamento, dessa autorização. E pouco a pouco nos afastamos de quem somos, de quem gostaríamos de ser, do caminho que pretendíamos seguir. Relevamos nossos anseios e modificamos nossa história para caber dentro das expectativas de alguém.
Crescer é aprender a seguir com os próprios pés, ouvindo a própria voz, dando sentido às próprias inquietações. É reconhecer-se apto a fazer boas escolhas, a se posicionar diante das situações difíceis ou constrangedoras, a não se culpar quando decide enlouquecer de vez em quando.
Foi Clarice Lispector que disse: “De agora em diante eu gostaria de me defender assim: é porque eu quero. E que isso bastasse”. E tenho que concordar com Clarice, pois ninguém consegue viver com saúde por muito tempo tentando só agradar aos outros. Ninguém é feliz por inteiro se submetendo ao julgamento alheio. Ninguém cresce completamente se não aprende a recusar aquele convite, a impor limites, a fugir do combinado e negar um favor. Ninguém amadurece sem aprender a dizer “não” e dormir em paz com isso.
Há momentos em que temos saudade de nós mesmos. Sentimos falta de quem éramos antes de nos misturarmos a todo mundo e de nos ausentarmos de nossa própria vida. Sentimos falta de nossa versão mais cheia de amor próprio que não se anulava tanto pra querer agradar. Talvez seja esse o preço a pagar por não sabermos nos posicionar. O gosto amargo que temos que engolir por nos distanciarmos de nossa essência, da necessidade de recolhimento, da vocação de seguirmos nosso coração.
O importante não é somente avançar, mas saber se resguardar. Aprender a sossegar, a ficar consigo mesmo, a silenciar. Descobrir o que lhe faz bem, o que é de seu feitio, o que lhe deixa em paz e é coerente com seu jeito único de ser. Só você sabe do que é capaz, só você entende os passos que pode dar. E não cabe a você dançar uma dança que não é sua só pelo desejo de agradar. Não cabe a você cortar as próprias asas só para se enquadrar.
De vez em quando a gente tem que pisar duro para sobreviver. Só dar satisfações a quem interessa e abandonar inseguranças desnecessárias. Não ter medo de voltar atrás, de desistir de um projeto, de arriscar uma versão autêntica _ e talvez espantosa_ de si mesmo. Ter coragem de recusar um convite, de dizer “não” a uma proposta, de se expor como é de fato. Descobrir, não sem uma ponta de satisfação, que unanimidade é muito chatinha; e que bom mesmo é assumir o que eu quero… e que isso baste.
Eu prefiro cara limpa.
Me mostrou como sou.
Cuido do meu interior.
Espírito saudável.
Corpo saudável.
Não me escondo atrás de maquiagem e etiquetas.
Sou simples...
Gosto de sentir o vento me tocar.
Vejo a riqueza na natureza.
Dinheiro como papel.
Felicidade se resume em vida com Deus e família.
O resto vem naturalmente.
(Gatos no Telhado)
As noites seguem sendo noite,
a vida pulsa no interior desta cidade
estou me prendendo a céu aberto, como gatos no telhado
Não sei se por medo da solidão ou insegurança de andar sozinho...
Tenho convulsões dentro de mim.
A alma grita: VIVE !!!!
O tédio tem sido meu companheiro, e eu já deitei sobre o comodismo
Conhecemos somente esta vida...
E, então, o que faço com esse gato preso no telhado, dentro de mim ?
Me de mais uma bebida, bem forte por favor, pra decidir se me iludo mais um pouco
ou se chuto o gato pra além das estrelas, perto do que se chama esperança
onde se possa ouvir o sussurro da liberdade, sem sofrimento, sem mágoas, sem dor...
O professor ensina o que você não sabe, mas o seu verdadeiro aprendizado vem de seu interior, porque é ele que lhe dirá como aproveitar esta lição
A beleza é interior, a boniteza é exterior. A verdadeira beleza independe do aspecto físico, pois ela sobrepuja a estética. Uma pessoa "feia" fisicamente pode ser bela, exatamente pela expressão do seu interior. É a essência. Já a boniteza é condicionada pelo padrão mundial da estética. Uma pessoa "bonita" fisicamente nem sempre será bela, pois o seu exterior não determinará o seu interior.
"Creia em sua força interior e atraia o melhor para si e para todos que o rodeia. Engate o pensamento na estrela de sua alma, e acredite que a essência e a luz interior que tanto busca, sempre esteve viva e acesa dentro de você!! Somos capazes de conduzir nossas vidas sucessivamente para cima e para frente, só depende exclusivamente e unicamente de nós. Permita-se!!!"
A criança interior
A quando crescemos, as vezes perdemos, as vezes ganhamos, nem sempre entendemos, mas, aprendemos a seguir em frente mesmo assim. Não que seja muito, mais que seja forte. Devemos cuidar da criança interior, não igualar a uma criança, mas, continuar com a ternura no olhar.
Não esquecendo de brincar com as coisas mais simples. Seguindo em frente um caminho “adulto” porém brincando de gente grande. Quando deixamos a criança de lado dentro de nós, deixamos a ternura ausente, esquecemos de levar a vida como uma “brisa”.
Nos tornamos pessoas com um “relógio na cabeça” perdemos o pôr-do-sol, os pássaros a cantar e até mesmo a leveza no olhar. Procure sua criança interior e compare a criança do passado, veja o que ela se tornou, doce ou amarga?
Páginas por páginas, a história continua, mude um capítulo, mude o fim, não perca o “tema principal” mude do drama a comédia, acrescenta personagens felizes, dias de amor, cheio de luz, e terás um belo livro .
Muitos se sentem num processo de elevação e mudança interior, mas não percebem que no cotidiano continuam fazendo as mesmas coisas.