Interior
O medo é a tristeza amarga que invade o nosso interior e destrói o nosso exterior.Mas, para que isso não aconteça,é convém estarmos sempre unidos de modo à não deixar que o lúcifer entre na nossa casa porque ele está sempre à espera de qualquer deslize para atacar.
Boa noite
Quando renuncia a teimosia diminui seus medos,culpa e autopiedade e seu interior floresce em fé. Então você renasce.
O processo de mudança sempre será individual e interior...
Querer, dizer, falar e exprimir não surtirá efeito enquanto o "ser", tal qual, consciência, não desperte dentro de si.
É preciso levar em conta que o meio influência o agente, porém esta influência externa é extremamente inferior a força interna que devemos cultivar, absorver da realidade as mais valiosas lições demanda tempo e paciência, essa reflexão nos torna altivos e prudentes.
Um caminho sem pedras não nos ensinará nada, mas ao longo do caminho precisamos escolher até mesmo as pedras que queremos tropeçar.
Pois tropeçar é preciso, uma vida sem erro está fadada a miséria e a ignorância, pois é só através da dicotomia deste para com o acerto que conseguimos encontrar um modo de vida que nos traga aprendizado e que possibilite uma auto reflexão consciente.
Tudo tem efeito, podemos fazer uma faxina em casa, mais se não em nosso interior, nossa casa permanecerá a mesma da anterior.
A sua decisão interior já é manifesta por todas as nações; portanto se há uma única decisão que vem adiando, não será um final para sua conduta, se adiar por mais, considere um fim para um começo significativo, tome-á agora mesmo e siga adiante.
Boa tarde⛈️
Muitas vezes perdoo as pessoas pois preciso da minha paz interior, entretanto grande parte não é merecedora.
Ale✍️
Amizade é como uma energia interior que todos temos.
Saibamos doá-la... Saibamos recebe-la...
É um dom de Deus... E é vital para nós.
E nosso Amigão, sempre a melhor de todas as amizades...
Osculos e amplexos,
Marcial
A AMIZADE É UM DOM DE DEUS
Marcial Salaverry
Certamente a amizade é algo tão importante em nossa vida, que devemos entende-la como um dom que Deus nos deu para bem usarmos nosso livre arbítrio, e assim, devemos sempre saber cultivar as boas amizades que conseguirmos na vida, sempre tendo presente que nossa vida pode ser interpretada como uma estrada, com suas curvas, desvios, buracos, pontes, túneis, obstáculos que apresentam dificuldades, mas também tem seus trechos onde a vista pode descortinar belas paisagens, e que aliviam nossa alma.
Como nas estradas, encontramos o que se pode comparar aos postos de gasolina, que podem abastecer nosso veículo, e onde podemos fazer refeições, são aquelas pessoas que nos ajudam nos momentos de dificuldade nessa caminhada, aquelas pessoas amigas, que parece que abastecem nosso coração com a força que nos empurra para a frente, numa doação de energia, e que estabelecem conosco aquele contato de amizade, que pode nos equilibrar, evitando certas quedas que poderiam ser perigosas se estivessemos sós. Essa energia recebida prepara nossa alma para o resto da caminhada.
Sempre que precisarmos de uma pausa, percebemos que já caminhamos muito, e que muitas daquelas pessoas que foram importantes para nós, ficaram lá para trás. Algumas por estarem muito distantes, e não termos muita possilidade em revê-las, outras, por já terem cumprido sua missão conosco, e que, com toda certeza, foram pessoas que passaram por essa nossa estrada e deixaram para nós um pouco do que elas são, pois deixaram lembranças e até mesmo transformando nossa vida. Em troca, levaram um pouco do que nós somos, sendo transformadas também. Essa troca de energias é vital para nossa existência. Carregamos nossas baterias com a energia recebida, e sabemos transmitir essa energia quando encontramos alguém que dela necessite. É importante sempre recarregarmos nossas baterias, assim como recarregando baterias que encontramos descarregadas em nosso caminhar.
Pela importância de sua passagem, são pessoas que a qualquer momento, num breve fechar de olhos, podem ser facilmente "vistas", ou relembradas, como se estivessem a nosso lado, tão fundas foram as marcas deixadas.
Terminamos por perceber também, que nos distanciamos muito de lugares que marcaram bons momentos de nossa caminhada pela vida. Lugares que ficaram eternamente vivos em nossas lembranças. Mas pertencem ao passado. E nem por isso devem ser esquecidos.
Quando começamos a sentir que as recordações passadas ocupam um lugar muito grande em nossa vida, mostrando que caminhamos por muitos e muitos quilometros, podemos nos sentir cansados, e será quando deveremos respirar profundamente para tomar novo folego, e, olhando para a frente, ver que a estrada ainda continua. Ainda nos restam muitos quilometros a percorrer, e ainda temos muito a caminhar.
Ainda temos que desfrutar muito dessa beleza que é nosso viver, eis que ainda temos vida pela frente, ainda temos delícias a saborear, novos conhecimentos a fazer, novas aventuras para ousar e muitos lugares para conhecer.
Temos que saber olhar para os lados, e ver que não estamos sozinhos. Ainda existem muitas pessoas, tão especiais quanto aquelas que ficaram para trás, que igualmente nos estendem suas mãos, convidando-nos para que caminhemos juntos até chegar o momento que os caminhos sigam em direções diferentes, levando-as em outra direção, abrindo caminho para que encontremos novas amizades, sempre revitalizando nossas baterias, e certamente devemos aceitar todos os desafios que encontrarmos. Podemos caminhar juntos até onde a vida nos levar, e se nos separarmos, novas lembranças irão marcar nossos pensamentos. E que as marcas que ficaram sejam sempre de algum proveito. Se boas, deixando lindas lembranças que a qualquer momento podem ser reativadas, e quem sabe, até podendo render um livro com as recordações. Mas se não forem boas, poderão servir como lições, indicando que certas atitudes não devem ser repetidas.
Enfim, todas as pessoas que cruzaram nosso caminho, tiveram algum motivo para faze-lo. Quis o Destino que assim fosse, e devem sempre fazer parte de nossas recordações, uma vez que são lembranças de momentos guardados em nossos "arquivos". E assim, quando estivermos muito distantes, porque nosso caminhar nos afastou de pessoas que nos foram muito caras, poderemos sempre nos deleitar rememorando certos momentos especiais. Até mesmo quando as lembranças não são boas, pois podemos delas nos lembrar para evitar a repetição de fatos desagradáveis.
As amizades que cruzaram conosco, e que de uma maneira ou outra aplainaram nosso caminho, seja por uma ajuda prestada, seja por terem indicado um caminho, seja pelo carinho que nos dispensaram, não devem jamais ser esquecidas. Deixaram sua energia, levando a nossa, numa troca vital.
Num exercício de memória, convido todos a lembrar, com honestidade e isenção de ânimo, de dois pontos de sua vida, a saber:
1-Quantas pessoas te estenderam a mão num momento de dificuldade, ou simplesmente que te ouviram num desabafo, que te deram alguma orientação, enfim, que tiveram uma participação favorável em sua vida.
2-A quantas pessoas você estendeu a mão, ouviu num desabafo, orientou num momento de necessidade.
Geralmente nossa memória vai registrar mais a ajuda recebida do que a ofertada. Isso é próprio de corações generosos, mas qualquer que seja o resultado, temos uma prova irrefutável de que a amizade aplaina caminhos, e que jamais devemos desprezar qualquer ajuda, por menor que seja, e tampouco jamais devemos esquecer todos aqueles que cruzaram nosso caminho. Quem sabe se o Destino não nos reserva um novo encontro?
Vamos então estender nossa mão, seja para receber, seja para doar. O importante é faze-lo com isenção de animo, sem preconceito. Vamos saber doar e receber nossa energia interior, sem olhar a quem, apenas seguindo o que a alma nos indicar.
Entendendo que Amizades não podem ser relegadas a plano secundário, e mantendo esse pensamento em mente, poderem0s fazer de nossos dias, sempre UM LINDO DIA.
Cuide do seu interior, ele pode ser o mar para sua destruição ou uma cachoeira de graças na sua vida.
Importante Exporta pro teu interior e tu usa e ousa se importar, se Amor é a deixa a deixa é deixar aportar.
A cura interior é um processo doloroso
Nem sempre a vida proporciona alegria, às vezes a gente se chateia, nunca conseguimos terminar o que nos propusemos a fazer, ou ficamos tristes por não conseguir comprar aquele vestido em meio à crise.
A vida vai passando e vamos aprimorando a capacidade de tomar decisões em todos os campos da vida, depois de patética sucessão de erros a gente vai aprendendo com as lições que a vida dá.
Criei o hábito de devolver ao universo aquilo que não me serve, chafurdei um pouco meu coração e visualizei várias coisas desnecessárias. Comecei com as pequenas mudanças, aquelas que incomodam menos.
Tive que enxugar as lágrimas, mesmo que eu me sinta forte, elas insistiam em cair, afinal toda mudança é dolorosa e eu estava topando qualquer coisa para ter mais qualidade de vida.
Sempre acho que aquilo que escolho é o melhor, algo que vou amar por toda vida, mas a vida é bem diferente de tudo isso, a gente deixa de se encaixar, o que era maravilhoso perde a importância com o tempo.
Gostaria de poder ter dito que “ainda não”, ou poder ter dito mais “não posso”, ou “não quero” ou ainda, “não devo”, “não estou a fim”, usar essas frases libertadoras sem sentir culpa ou remorso.
Passei a dar valor as minhas coisas, tudo conquistado, com suor, sacrifício e honestidade, passei a pensar na vida que desejo ter daqui a 20 anos, pensei em dialogar mais sobre tudo que virou tabu ou me engessou a consciência.
Criei a cultura do desapego, senti mais felicidade em dar e achei mais importante do que acrescentar. No entanto, mesmo com muitas novidades positivas ainda existe uma ferida muito grande.
Tenho medo de mulheres inseguras e desconfiadas, medo de abrir a boca e levar uma bronca, medo de acreditar na crueldade como punição, medo da morte não compreendida, medo de fazer jus a rótulos. Estou em processo de cura.
Arcise Câmara
Para conseguir a paz interior e um coração leve, precisamos nos livrar de tudo o que nos causa angústia, que nos reprime, que nos atrasa, precisamos no libertar de tudo que nos deixa pra baixo e para isso precisamos de fé e auto conhecimento e não deixar que o barulho que surge de fora, atormente o silêncio de dentro.