Interessante
Penso como é interessante essa vida de encontros, desencontros, loucuras imaginadas, mas não vividas, desejos reprimidos, paixões renovadas, expectativas que não resistem a insegurança da vontade de mudar!
Esse é o caos da intensidade do ser que busca o equilíbrio, mas não queria...
Desdo dia que eu te vi. Eu coração acelerou forte eu não sei o pq te achei interessante mais dps de um tempo descobri muitas coisas sobre vc até que eu percebi que era só ilusão minha então deixei passar mais mal sabia que ia me apaixona por vc vc faz meu coração acelera cada vez qu eu te vejo sinto arrepios um nervosismo que eu não sei de onde vem❤️💍eu nunca tive coragem de te fala isso por medo e vergonha sabia que vc tinha interesse em outras e achei que vc nunca olharia pra mim como olha pras outras🤧😪mais tive a certeza que um dia ia te conquistar aos poucos então perdi a esperança 🕊️de um dia te fazer a pessoa mais feliz do mundo 🌍🪐te daria o mundo pra te ver feliz apesar de vc ter me machucado muito mais te perdoo por isso esse é seu jeitinho de ser ☺️eo que eu amo em vc é isso jeito bobo,divertido, chato😒Eu não sei oque eu vi em vc que me fez fixa assim por vc te amo e espero que nunca se esqueça disso🙂🙃e conte comigo pro que for talvez em outra vida vc será meu é eu sua🥰👩❤️👨🙍🏽♀️😄🥰😘
Ela é...
Cheirosa, cativante, empoderada, inteligente, interessante, Instigante, Sensual.
É uma inspiração,
essa mulher 💥
A dor de cabeça por conta da enxaqueca é algo interessante, ao mesmo tempo que nos dá superpoderes, como todos os sentidos hiperativos, nos faz prostar inútil por no mínimo três dias.
Sobre aparências...
Não se preocupe em ser bonito para me conquistar...
Seja interessante.
Me encante!
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©Aline Hikelme
©Textos de autoria de Aline Hikelme
Direitos reservados conforme artigo (Lei 9610/98)
AlinneH / Ano 2022
É muito interessante o amor! Pois através dele todos são iguais, não há feio ou bonito, certo ou errado, bom ou mau, só há possibilidade para se fazer o bem.
A Rua do Ouvidor - na cidade do Rio de Janeiro - pode nos oferecer um exemplo interessante de acorde-paisagem. Essa rua, de lado a lado de suas margens de calçadas, possui edifícios que já estão ali há tempos. Alguns, embora restaurados, surgiram há mais de século; outros, são mais recentes. De todo modo, os prédios de uma rua constituem um acorde de notas duradouras na sua paisagem. Nem mesmo a especulação imobiliária pode substituí-los muito rapidamente. Quanto há tombamento do edifício que é declarado patrimônio público, então, a permanência é mesmo protegida por lei, e promete se estender contra a especulação imobiliária, ou mesmo contra as mudanças de formas e funções demandadas pelos sucessivos modelos econômicos e tecnológicos. Alguns dos majestosos edifícios históricos e das construções arquitetônicas da velha cidade de São Petersburgo – uma cidade que já mudou de nome algumas vezes ao sabor dos diversos regimes – atravessaram perenemente as rússias do czarismo, do bolchevismo, do stalinismo, da glasnost, e do neoliberalismo.
Na Rua do Ouvidor, podemos encontrar antigos sobrados convivendo com construções bem mais recentes. Essa diversificada arquitetura de fundo, e a estreiteza de seu passeio público, constituem o acorde de base na paisagem desta famosa rua do Rio de Janeiro. Entrementes, como dizíamos atrás, existem em uma paisagem urbana muitas notas mais breves, de meio expediente. As barracas de camelôs abrem-se às dez horas da manhã, e ao final da tarde já estão se recolhendo. São notas de duração mais curta, por assim dizer. Cíclicas, porém, elas retornam no dia seguinte.
O mesmo se dá com as aberturas para o interior das lojas e repartições, disponibilizadas ao público durante todo o dia. Também elas se fecham ao fim do expediente, substituindo suas chamativas vidraças pelas sóbrias persianas de ferro, e retirando da paisagem todo o seu colorido e movimento diário. O dia seguinte as trará de volta. Ao final da tarde, e adentrando a noite, a paisagem é invadida pelas mesas e cadeiras desmontáveis que se oferecem como extensões para os bares da rua e que recebem os trabalhadores em sua busca de alguma diversão e relaxamento ao final do expediente. Todas estas notas que retornam ciclicamente a cada expediente constituem como que acordes de duração média que se alternam sobre o acorde mais permanente dos edifícios e do passeio público.
Há, todavia, os passantes. Uma multidão diferente a cada dia percorre a rua, conformando um fluxo contínuo de pedestres, mas com uma radical variação de pessoas e com sensíveis mudanças na intensidade do fluxo de acordo com o horário e conforme seja este ou aquele dia da semana. Alguns passam apenas ocasionalmente pela rua. Outros fazem dela um caminho rotineiro, a certa hora aproximada do dia.Os passantes constituem sempre um acorde fluido formado por notas de curta duração: são as ‘notas de cabeça’ que rapidamente se volatilizam. Atravessam fugazmente uma paisagem e não mais retornam.
Os prédios, contudo, perduram, como notas de fundo que se fixaram intensamente na pele urbana, ou como graves baixos a ressoar sob a melodia infinita da paisagem. Alguns destes prédios viverão muito, e talvez estejam ali daqui a um século, carregando um pouco da nossa época para as paisagens futuras. Outros prédios vão durar menos; serão um dia substituídos por novas notas. Isso é um acorde: uma superposição complexa de notas de durações distintas, umas mais permanentes que outras, e algumas delas bastante fugidias. No caso, temos mesmo um poliacorde – à maneira dos músicos modernos e dos mestres-perfumistas –; um acorde formado por três acordes com tendências a diferentes durações: o acorde-base dos edifícios, o acorde-coração do comércio ou da boemia de meio expediente, e o acorde-de-topo formado pelas inúmeras pessoas que vão e vem para passear, comprar, vender, trabalhar, fiscalizar, infringir leis, beber, ou somente passar a caminho do seu destino.
[trecho de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.109].
O Universo é muito criativo e interessante. Sendo uma parte dele, como de verdade somos, nada mais natural do que sermos imensamente cheios de criatividade e relevância.
Pessoas que escrevem de forma interessante, tendêm a ser pessoas que se mantêm sempre interessadas.
O Desejo.
É interessante pensar no desejo humano.
Ele mesmo se contradiz em milhares de situações, e faz lembrar daquele método que a carne tem de sentir desejo onde o coração não esta, é pobre que queria ser rico e sobejar as delicias do dinheiro, é rico que concluiu que a felicidade esta nas simplicidade das coisas.
Quem esta feliz é aquele que serve a Deus, mesmo assim tem crente desejando o mundo, enquanto isso baladeiros noturnos arrebentando ate o ultimo gole, ate chegar aqueles segundos pós-balada para se desmontar e perceber o vazio na alma.
O desejo só serve pra nos empurrar em um precipício, o desejo nos coloca em situações que quando paramos pra pensar nem queríamos lá estar, fama e sucesso é se desgastar em falta de privacidade, drogas pra se manter ativo sempre sorrindo, ou deitar numa rede anseiando pela chegada do dia em que o sucesso batera a porta.
O humano se contradiz sempre, em inúmeras situações.
Somos reféns dos nossos desejos.
Coisas materiais realmente importam? nem vou perder meu tempo tentando cogitar essa duvida, porque desde que o mundo é mundo, a humanidade sempre vil o gramado do vizinho mais verde, e por mais que o tempo passe esse sistema nunca vai mudar.
Enquanto os desejos da carne nos fizerem de reféns, aquele que esta sujo suje-se mais, porque o que é nascido do espirito atenta para as coisas celestiais, não as desta terra. @luizsrmorais
Interessante! Quem pregava o amor e o caminho da eternidade não tinha se quer, uma casa para se acalentar!
Tenho uma analogia interessante entrea bipolaridade e a volatilidade do mercado..
Ambas têm o mesmo efeito...
Os prejuízos são enormes se você acreditar nas emoções....
Cada momento tem sua particularidade, assim como sua beleza. Sendo portanto, interessante o seu registro.
As vezes fico pensando...como algo pode ser tão assim, interessante, alegre, maravilhoso, atraente, e ao mesmo tempo desvalorizado, abrangente, ridículo, horrível. Algo vazio sem explicação, como uma caixa esquecida, uma carta não lida, uma frase não falada. Algo que te desperta uma solidão imensurável, um pensamento razoável da vida em si. Como um banho no escuro, com uma música de fundo, onde nada pode afetar. Vivemos em um mundo adorável, mas ao mesmo tempo não notável, onde tudo de distorce, num pensamento positivo, onde todo o ser vivo, gostaria que se encontra-se.
Tratar com indiferença as indiferenças
Pois todos são mais interessantes
E eu sou apenas um qualquer
Classificado pela classe social
De quem julga por ela
Pois antes de ser visto
Foi apenas uma sombra
Sem rosto e sem cores
Mas estava ali
Na mesma rua
Nas mesmas águas
Depois ele surgiu
Em uma nova aldeia
Sem ninguém o conhecer
Com vestes e pinturas
Em alguns instantes o classificaram
Como um grande guerreiro atraente
Agora era notado
Agora era interessante
Aos olhos de quem julgava pela sociedade
Aos olhos de quem só via
Aos interesseiros desinteressantes
Aos corações de pedra
Que se acham diamantes.
”O processo só é tão interessante e fascinante porque você tem que se tornar alguém que se conhece bem, para entender e suprir as suas próprias demandas.”