Interessante
Não sei o que as pessoas veem de tão interessante em ficar iludindo um ser humano, fingindo que ama, que vai faze-la feliz, quando a real mesmo é que não existe amor e que na verdade tudo aquilo foi uma brincadeira tosca com os sentimentos de um alguém que se apaixonou por causa de uma brincadeirinha idiota.
Pessoas tolas não são capazes de observar o próximo.
Pessoas interessantes têm a capacidade de observar muito bem o próximo.
Pessoas sábias se auto-observam, e a partir disso, conhecem a natureza dos demais.
Orelhas de Burro
Simples, porém, me trouxe a tona uma reflexão
que considero bem interessante a respeito de coisas diferentes,mas com uma semelhança puramente interpretativa. Vejo pessoas que se prendem a pessoas, momentos e acontecimentos,que deveras dão origem a diversos bloqueios os quais travam uma imensidão de processos futuros. Parece tolice, e pode ate ser, mas comparo o trato dos livros com a vida e nossas diversas formas de conduzi-la.repare que um livro mal lido e mal cuidado fica cheio de marcas e cheio das tao conhecidas "Orelhas de Burro" que marcas pra sempre ao objeto em questao, com as pessoas não e muito diferente,
ambas quando passam pela vida deixam uma sequencia de orelhas de burro
as quais serão sempre marcas as quais levarao para o resto da vida,gerando um bloqueio atras do outro,e consequentemente se privando de dar um seguimento saudavel e normal a vida. Manter um link com o passado
com certeza te desliga do presente e te mantem refem de um ciclo de auto-repetiçao que em sua constancia consumirá os anos de vida de forma lenta e altamente destrutiva.
Vida, vamos combinar assim: não me apresente a todas as pessoas interessantes que poderiam aparecer no momento de uma vez, ok? Assim você me complica.
O interessante na vida é que as pessoas falsas podem até subir mas com certeza descem com a mesma velocidade.
O ciclo da vida torna-se bastante interessante a depender da forma com que se vê.
Durante o nosso desenvolvimento surgem alguns questionamentos, um deles é: Porque amigos se vão? - Na verdade os amigos não se vão, somos nos que temos o habito de confundir as coisas. Existem pessoas que entram na nossa vida com uma missão, e depois que ha cumpri não existe mais a necessidade que ela permaneça. Algumas dessas pessoas são facilmente confundidas com amigos de verdade. E não são. Pessoas assim são carregadas de defeitos, afinal quem não é?
- Devido a isso surgem os problemas de convivência e o "amigo" torna-se um mero conhecido e isso acontece de uma hora pra outra e muitas vezes não fazemos nem questão de tê-lo conhecido.
Agora um pouco de teoria, já estava na hora de analisar algo um pouco mais interessante que o meu pessimismo.
Apenas outras ideias
A evolução do pensamento. É inevitável pensar na reciprocidade entre o pensamento e a época vigente. O mais impressionante é como as ideias sobre o pensar mudam. Pense! Como deveria ser o conhecimento quando surgiram os primeiros Homo sapiens? Acredito que nesse cont
exto o raciocínio estava começando a ser desenvolvido, atribuindo a maior parte dos saberes aos nossos sentidos. Depois de coletado os primeiros conhecimentos (maior parte pelos sentidos através de resultados empíricos, seguido pelo raciocínio através das primeiras táticas), eles foram repassados geração a geração, definindo os primeiros traços de cultura, que tanto distinguem os povos hoje.
Isso explica, por exemplo, o porquê de certas civilizações apresentarem certo desenvolvimento em alguns campos científicos, enquanto outras nem tanto. E depois de anos e anos acumulando todo o tipo de conhecimento, o homem cometeu a maior metalinguagem de todos os tempos. O ser pensante começou a estudar o próprio pensamento. Foi nesse momento que realmente passamos a ter alguma história. Poderia citar um monte de filósofo, mas não é esse o objetivo, minha meta é que você, caro leitor, um ser resultado de inúmeras teorias e experiências perceba algo peculiar nessa evolução, de como percebemos o pensar.
Na era Clássica houve a preocupação no exercício do pensar resultando num dos conceitos mais estranhos (e na minha opinião difíceis de entender) que é a verdade. E assim, o pensamento tomou o objetivo de compreender as verdades. Essas “verdades” possibilitaram a dinamicidade do modo como pensamos. Nos primeiros momentos, algumas verdades foram contestadas, mitos e coisas semelhantes perderam as forças, e o ser humano passou a explicar as coisas como se houvessem verdades absolutas. Daí, passamos por um retrocesso chamado Idade das trevas, mas que logo foi compensado com o Renascimento para retomar as ideias sobre o pensar. E como o conhecimento tomou maior abrangência, percebeu-se logo que a ideia de Verdade era muito delicada. Deveria ser algo que além de universal, ausente de qualquer exceção, e até mesmo hoje é difícil achar um pensamento que se enquadre nesses parâmetros. Por fim, vieram os tempos modernos, e houve um pensador que introduziu a relatividade das coisas, e pensamento nunca mais foi o mesmo, muito menos as verdades.
Como consequência desses fatos, hoje é difícil generalizar sobre qualquer assunto, além da cautela de discuti-lo de acordo com a vertente em questão. Pergunto-me se os leitores dessa pequena ideia não se perguntem: Se no início queríamos saber de onde viemos, depois questionamos o pensar, logo em seguida as verdades, e agora a relatividade dos pontos de vistas, o que vem a seguir? Isso realmente é uma evolução que nos beneficia?
P.S.: Deixem suas respostas se acharem conveniente, e se algo pareceu estranho perguntem para que eu possa esclarecer.
(V.H.S.C.)
Nem sempre tudo que é interessante é bonito
Nem sempre a beleza te faz bem
Nem sempre principe pode tonar em uma rainha
Como pode isso? Sentir falta de alguém que nunca toquei, nunca beijei. E o mais interessante e que quero a companhia dela pra sempre, mesmo sem nunca ter ficado perto.
As faixas dos pedestres têm uma particularidade interessante: nunca em tão pouco espaço morreu tanta gente.
Saudades do que me fazia rir, do que tornava minha vida mais interessante, saudade daquelas amizades que pareciam nunca ter fim.
Através do silêncio consigo descobrir coisas interessantes, quando fico em silêncio posso saber tudo que se passa até o que está um pouco mais distante.
E é assim que fico sabendo de coisas que ninguém entende como eu sei, pois ninguém me contou, apenas escutei sem sair do lugar.
A morte não é o diagnóstico mais interessante da vida, e nem o enigma mais vívido e intenso do universo. A Vida, algo ou qualquer coisa existente, em suma, a vida é o enigma mais interessante, pavoroso e complexo do universo.