Interessante
Vida, vamos combinar assim: não me apresente a todas as pessoas interessantes que poderiam aparecer no momento de uma vez, ok? Assim você me complica.
O interessante na vida é que as pessoas falsas podem até subir mas com certeza descem com a mesma velocidade.
O ciclo da vida torna-se bastante interessante a depender da forma com que se vê.
Durante o nosso desenvolvimento surgem alguns questionamentos, um deles é: Porque amigos se vão? - Na verdade os amigos não se vão, somos nos que temos o habito de confundir as coisas. Existem pessoas que entram na nossa vida com uma missão, e depois que ha cumpri não existe mais a necessidade que ela permaneça. Algumas dessas pessoas são facilmente confundidas com amigos de verdade. E não são. Pessoas assim são carregadas de defeitos, afinal quem não é?
- Devido a isso surgem os problemas de convivência e o "amigo" torna-se um mero conhecido e isso acontece de uma hora pra outra e muitas vezes não fazemos nem questão de tê-lo conhecido.
Agora um pouco de teoria, já estava na hora de analisar algo um pouco mais interessante que o meu pessimismo.
Apenas outras ideias
A evolução do pensamento. É inevitável pensar na reciprocidade entre o pensamento e a época vigente. O mais impressionante é como as ideias sobre o pensar mudam. Pense! Como deveria ser o conhecimento quando surgiram os primeiros Homo sapiens? Acredito que nesse cont
exto o raciocínio estava começando a ser desenvolvido, atribuindo a maior parte dos saberes aos nossos sentidos. Depois de coletado os primeiros conhecimentos (maior parte pelos sentidos através de resultados empíricos, seguido pelo raciocínio através das primeiras táticas), eles foram repassados geração a geração, definindo os primeiros traços de cultura, que tanto distinguem os povos hoje.
Isso explica, por exemplo, o porquê de certas civilizações apresentarem certo desenvolvimento em alguns campos científicos, enquanto outras nem tanto. E depois de anos e anos acumulando todo o tipo de conhecimento, o homem cometeu a maior metalinguagem de todos os tempos. O ser pensante começou a estudar o próprio pensamento. Foi nesse momento que realmente passamos a ter alguma história. Poderia citar um monte de filósofo, mas não é esse o objetivo, minha meta é que você, caro leitor, um ser resultado de inúmeras teorias e experiências perceba algo peculiar nessa evolução, de como percebemos o pensar.
Na era Clássica houve a preocupação no exercício do pensar resultando num dos conceitos mais estranhos (e na minha opinião difíceis de entender) que é a verdade. E assim, o pensamento tomou o objetivo de compreender as verdades. Essas “verdades” possibilitaram a dinamicidade do modo como pensamos. Nos primeiros momentos, algumas verdades foram contestadas, mitos e coisas semelhantes perderam as forças, e o ser humano passou a explicar as coisas como se houvessem verdades absolutas. Daí, passamos por um retrocesso chamado Idade das trevas, mas que logo foi compensado com o Renascimento para retomar as ideias sobre o pensar. E como o conhecimento tomou maior abrangência, percebeu-se logo que a ideia de Verdade era muito delicada. Deveria ser algo que além de universal, ausente de qualquer exceção, e até mesmo hoje é difícil achar um pensamento que se enquadre nesses parâmetros. Por fim, vieram os tempos modernos, e houve um pensador que introduziu a relatividade das coisas, e pensamento nunca mais foi o mesmo, muito menos as verdades.
Como consequência desses fatos, hoje é difícil generalizar sobre qualquer assunto, além da cautela de discuti-lo de acordo com a vertente em questão. Pergunto-me se os leitores dessa pequena ideia não se perguntem: Se no início queríamos saber de onde viemos, depois questionamos o pensar, logo em seguida as verdades, e agora a relatividade dos pontos de vistas, o que vem a seguir? Isso realmente é uma evolução que nos beneficia?
P.S.: Deixem suas respostas se acharem conveniente, e se algo pareceu estranho perguntem para que eu possa esclarecer.
(V.H.S.C.)
Nem sempre tudo que é interessante é bonito
Nem sempre a beleza te faz bem
Nem sempre principe pode tonar em uma rainha
Como pode isso? Sentir falta de alguém que nunca toquei, nunca beijei. E o mais interessante e que quero a companhia dela pra sempre, mesmo sem nunca ter ficado perto.
As faixas dos pedestres têm uma particularidade interessante: nunca em tão pouco espaço morreu tanta gente.
Hoje me perguntaram como eu definiria o amor.
Achei a pergunta interessante, e depois de pensar um pouco, remexer algumas memórias e lembrar de certas experiências, cheguei à conclusão de que o amor pode ser comparado a um triângulo. Podemos notar, obviamente, que um triângulo possui três lados, resolvi então nomeá-los e o primeiro eu chamei de confiança, o segundo de respeito, e o último de desejo. Os três lados juntos formam o triângulo.
Se retirarmos um dos lados do triângulo, ele acaba ruindo, pois na falta de um lado, os outros não suportariam equilibrar a estrutura, assim como acontece o amor.
Entendo a vida como um livro que deve ser folheado página por página. Interessante, mas minha mania é começar a vê-lo de trás para frente sem consultar o índice, assim talvez já comece a ver o Final FELIZ!
É interessante, todo mundo quer alguém. Mas ninguém percebe que muito mais difícil do que conseguir esse alguém, é manter o relacionamento sadio e forte.
"Uma coisa eu achei muito interessante que as mulheres que não são bonitas estão sempre ciumentas dos seus maridos; as que são bonitas e bela, nunca ciúma! Não têm tempo para tão pequenés atitude. Estão sempre ocupadas,e preocupada é com relação ao ciúme dos maridos das outras mulheres."
Feministas fervorosas são tão interessantes quanto fanáticos religiosos: quando morrem não fazem falta para ninguém.
Limitações são interessantes justamente para te desafiarem!
Quero e serei melhor...mas se não for por um momento, ou muito tempo, paciência...logo vem a essência!
