Interacao Social
Se todos são iguais perante a lei por que há tanta desigualdade social?
Seria pelo fato de haver tanta duplicidade de interpretação?
Sabemos que aquele que obtiver a maioria prevalece, mas, será que a maioria está sempre certa?
Será que a minoria está sempre errada?
Se a lei é a mesma, por que tantas duplicidades de interpretação?
Por que um(a) Professor(a) de Língua Portuguesa não tem essa duplicidade?
A ruptura com o estabelecido em qualquer meio social nem sempre – ou até na maioria dos casos – não se trata de escolha, mas de necessidade inadiável para resgate do estado de normalidade. Pode-se dizer que a diferença entre um povo pacífico e uma legião de extremistas fanáticos não é sentida apenas na forma como atuam para consegui-lo, mas também pelo tamanho do pavio. O que está acontecendo é que nossos governantes ainda não acordaram para o fato de que estão diminuindo a distância entre um e outro, bem como reduzindo em ritmo acelerado o tamanho de ambos os pavios.
O conceito de loucura está tão enraizado na "normose social" que foi amplamente distorcido. E também pode ser interpretado de várias formas. Sugerimos então o não-julgamento para tudo que faz parte da caminhada dos outros seres. Do auto-aprendizado e o tão distorcido livre arbítrio. Mas que sobretudo sejamos loucos por aprender a nos conhecer, respeitar, desenvolver, passar pelas dificuldades com superação e o entendimento de que, sobretudo, amar ao próximo sem esperar nada em troca é a solução! Desde que não nos anulemos ou sejamos vítimas de algozes relações. Estar só muitas vezes pode ser a única saída pra se auto-encontrar. Não temais. Não sofreis. E se quiser que assim seja, que assim seja. Sede feliz! 2019 promissor vem aí. Que possamos dar o nosso melhor para todos. E sobretudo para nós mesmos. Na unidade do que somos. Conectados à fonte da vida. Seguimos. AHOOO
Dignidade Humana
O contexto social de um morador de rua me causa tanto inconformismo que chego a sentir culpa por ter um teto para morar.
Não adianta falarmos de Deus e virar às costas aos necessitados, ser contra a justiça social e aos projetos sociais. Nesse caso temos que conversar mais com o Criador.
O social é o melhor investimento de um estado, quem não investe no social paga uma conta alta no futuro.
Fidel Castro nunca foi marxista, ele tinha um pensamento social, mas só aderiu às idéias soviéticas porque os americanos apoiaram o ditador Fulgencio Batista.
Positivou e sentil, pelo natural basal do compromentimento social, estabelecendo o plano existêncial, pro seguir pelas pacificações costumeiras do servir, pros relacionamentos sem tomas do competir poder prosseguir.
O clamor social em apontar um culpado é maior que o exercício da efetiva justiça.
A mesma pedra que pode erguer um castelo pode tirar uma vida o resultado está em nossas mãos.
Não importa a geração a humanidade sempre teve uma forma grotesca de julgamento, a punição aos pecadores sempre foi um marco atemporal.
Nos primórdios os errantes eram apedrejados, a medida que evoluímos passamos a usar fogueiras, a crucificação, forcas, guilhotinas... as gerações mudaram, mas o animalesco clamor de senso de justiça continua latente.
Quem seria você em uma geração passada, o acusador que atira uma das pedras, o promotor que assiste vibrante na plateia a forca entrar em ação ou o juiz que está pronto a exercer seu senso de justiça com uma tocha na mão?
Talvez o mais óbvio seja retrucar: Ah! sou evoluido demais para agir assim... Eu não! Eu seria a diferença nessas sociedades retrógradas.
Seria mesmo?
As gerações mudaram, mas as condenações continuam, hoje, o fervor digital é tão perverso quanto uma pedrada, tão cruel quanto uma forca ou tão destruidor quanto uma fogueira ardente.
Nossa nova geração de paladinos da justiça é sutil e talvez a mais ardilosa de toda a história da humanidade, os julgamentos são instantaneamente definidos no espectro da suposição e suas ações são covardemente executadas.
Atrás de uma fachada de hipocrisias desvairadas vidas são devastadas pelo patético poder de um clique, sem perdão algum.
Somos mesmo a diferença ou somos parte de mais uma geração de "juízes" perversos?
Reflitamos!
As páginas da coluna social retratam a futilidade e a vaidade, afrontando a necessidade alheia, talvez esta seja ilusória, mas com efeitos tremendos!
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Não faça acepções, não taxe quem é quem, taxando por classe social ou beleza, o preconceituoso pode ser você.
Existe gente bonita que é feia, e gente feia que é bonita.
Existe rico que é pobre, e pobre que é rico.
Está reclamando do que?
Se você tem vida e saúde és mais que mero milionário, então vai, comece já, a conquistar tudo aquilo que a sua capacidade, esforço, dedicação e trabalho podem resultar.
Faça por merecer, faça acontecer, faça o seu; ao invés de ficar olhando, criticando com pré-julgamento e condenando o alheio!
“ Perda de tempo essa coisa de rede social... Deixamos quem está ao nosso lado, vendo de fato quem realmente somos, para apresentar uma imagem mentirosa sobre a qual não somos.”
Quem pública depoimentos vastos em rede social busca declarar seu grande amor e propagá-lo como perfeito; imperfeito és e infeliz tu és!
Não acredito que as novas tecnologias possam mudar nossa realidade social. Nos países subdesenvolvidos ainda há doenças infantis que nos desenvolvidos já foram eliminadas, e um alto índice de mortalidade
infantil. Então, como acreditar que vamos nos modernizar e ter uma sociedade mais justa por meio das tecnologias de comunicação, se não conseguimos nem sequer através de livros, revistas e jornais formar uma nova geração?
Em meio a vida social e todas as convenções que ela nos obriga, tornamo-nos cada vez mais um mero peão nesse complicado jogo de xadrez chamado vida.
Apenas seres padronizados, seguindo ordens para proteger e facilitar o viver daqueles que julgamos maiores.
Talhados em um mesmo material sujeitos à destinos diferentes, determinados unicamente por sua forma. Mas seria ela pouco importante? Para o artesão talvez, mas para a peça só lhe resta a impotência em frente a mudança de seu futuro.
Então permanecemos assim, andando de uma casa para outra até que sejamos derrubados.