Interação
Diálogo é importante em uma interação, assim como o bom senso, e que a convicção pessoal, por mais forte que seja, não deve calar a razão.
Todo tipo de interação social que tem aparência de jogo, e quase todas têm, na hora que você se pergunta sobre o valor do troféu, você não joga mais. Existe um pressuposto do jogo que é a obviedade do valor do troféu. Por exemplo: (...) você entrou na faculdade de direito, 19 anos entrou lá e tals, então o que vai acontecer depois de um certo tempo? Ser ministro do Supremo é um troféu de valor, óbvio, não tem como você parar pra pensar: "Por quê eu vou querer ser ministro do Supremo?" Uma pergunta dessa f**e o jogo.
Seguro mesmo é não interagir. Na interação há risco, na comunicação, ruído, e no abraço, desconfiança. Mas arrisque mesmo assim! O próprio Deus desceu e o fez!
Minha produção intelectual reflete minha intensa interação com a comunidade científica, visando incentivar o pensamento racional entre as pessoas. Compreendo que contribuir positivamente é um desafio e uma meta que busco atingir em larga escala. Inspirado por minhas próprias lutas, busco agora disseminar o bem de forma autônoma, como uma resposta às minhas dificuldades. A centralidade da redenção divina em meu trabalho se traduz em conceitos poderosos. Minha paixão, antes contida por barreiras mentais, se expande para nutrir minha expressão escrita, estimulando o amor essencial à medida que nos conectamos espiritualmente à fonte de nossa inspiração. Ao abordar o tema do sofrimento, tanto físico quanto moral, reconheço a importância de discuti-los em conjunto para promover uma compreensão completa.
Quando mergulhamos nas redes sociais como nosso principal canal de interação com o mundo, espera-se que todos estejam sintonizados com nossos humores, atividades e reflexões.
Uma pressão sutil se instala: a necessidade de aprovação para validar nossas ações. Parece que só têm valor se receberem o aplauso coletivo; do contrário, parecem vazias de propósito.
Gradualmente, o significado das coisas deixa de ser uma experiência compartilhada e se torna uma construção íntima, moldada pelos sentimentos individuais.
A complexidade da vida cotidiana, caracterizada pela interação com os filhos, compromissos profissionais, obrigações financeiras e desafios conjugais, culmina em uma percepção de "tirania da intimidade".
Este fenômeno é amplamente ilustrado pela rotina doméstica, que pode se tornar avassaladora devido à multiplicidade de responsabilidades mencionadas.
Como resposta a essa sobrecarga, muitos indivíduos atualmente buscam refúgio na esfera pública, onde podem desfrutar de momentos de solidão e introspecção.
A procura por parques e jardins para atividades como caminhadas reflete essa necessidade de distanciamento e desconexão temporária do ambiente doméstico.
Além disso, observa-se uma tendência à centralização do discurso em torno do eu, indicando uma preferência por reflexões e diálogos centrados no âmbito pessoal e individual.
Presenciamos uma mudança nas formas de comunicação e interação social ao longo do tempo.
Anteriormente, as pessoas costumavam confiar mais em amigos próximos para compartilhar seus problemas emocionais.
No entanto, com o surgimento das redes sociais e da comunicação digital, as interações frequentemente se tornaram mais superficiais e menos propícias para uma escuta empática e paciente.
Assim, mal começamos a ouvir o desabafo de um ente querido, muitas vezes já estamos sugerindo buscar a ajuda de um psicanalista.
Às vezes, a interação com outras pessoas não se limita a uma simples troca de palavras ou experiências; pode ser um diálogo interno, onde cada indivíduo se estende através do outro, contribuindo para a construção e preservação da própria identidade e existência.
Essa conexão intrapessoal é moldada pela presença e influência desse ser, percebido como um instrumento fundamental nesse processo.
O estatismo supervaloriza a racionalidade humana, despreza a complexidade da interação social e ignora o aprendizado do sistema de tentativa e erro, que, através das relações comerciais, produziram desenvolvimento econômico e pacificação entre os povos.
Devido a os valores sociais e a interação com os mesmos, vamos criando imagens de projeções excludentes e nocivas no decorrer do tempo, mas somos tão iguais, mesmo assim insistimos em criar diferenças torpes.
A cada interação com o mundo das emoções secretas, o futuro determinístico se transforma em um evento imprevisível.
A presença de Deus é a paz que vem nos resgatar, é o momento de interação com o Divino, é o diálogo que a nossa alma precisa para nos fazer entrar em sintonia com o Criador. Quando temos a presença de Deus em nossas vidas, temos tudo de bênção. E essas bênçãos nos dão a certeza de que a mão de Deus nos afaga, que o caminho de Deus nos encontra, que o colo de Deus nos conforta e que os braços de Deus nos amparam hoje e sempre.
"A interação neural com a consciência, resulta na interligação com universo.
Tanspondo materia-energia em paralelo ao princípio vital e os binários quânticos em expansão com macrocosmo".
Chorar de acordo com fontes, é um reflexo psicogênico resultante da interação entre as áreas do sistema límbico do cérebro que regulam a experiência consciente das emoções internas e das respostas fisiológicas. Acredita-se que o choro possibilita o retorno da homeostase do organismo através da liberação de neurotransmissores e hormônios.
Mas o que é chorar? talvez quando eu sinto aquele vazio, ou quando meus olhos ardem o amargo toma conta da boca e tento engolir a pouca saliva que resta na tentativa de amenizar aquele gosto e o coração começa a disparar em um nível que você sente a falta do oxigênio e tenta puxar o ar, mas isso não resolve, você tenta gritar mais simplesmente sua voz não sai, o vazio cada vez mais fundo, e no fundo você sabe que ninguém pode realmente te ajudar
Mergulhando, afundando, por que precisa ser tão vazio e silencioso?
Olho para os lados, belisco meus pulsos, mais aquela sensação não sai, peço um silencioso pedido de socorro, mais ao que parece ninguém está escutando
"Maratonar" séries é um hábito deprimente porém esperado de alguém cuja maior interação acontece com uma tela.