Inteligência e Esperteza
Não existe uma só inteligencia mais várias inteligências que é reter informações e colocar esses conhecimentos em prática para então tirar deles o melhor proveito. Daí se dá a sabedoria ou faz-se os individuos sábios.
Isso é referente a mentalidade e expressa inteligencia também. Einstein tinha no guarda-roupa 7 ternos iguais, pares de sapato e meias, porque isso não o fazia perder tempo tentando impressionar as pessoas.
Ricos vemos com roupas sem marcas e básicas como usando um tênis, calças e camisas lisas também. O pobre é que assim não gostam de se vestir, mostrando uma falsa elegância mostrando as etiquetas e grifes famosas só para outros impressionar.
O que importa são os caracteres que há no caráter e que o dinheiro não compra, na conta bancária, carteira e não no corpo.
Quem filósofa pensa, e debater é o mesmo que discussão IRRACIONAL, quem tem inteligencia tem sabedoria, e uma delas é não ficar perdendo tempo com IDIOTAS, porque se por muito tempo estando fazendo isso e não entrando em um consenso, ambos serão vistos com as mesmas mentalides ou faculdade, mostrando o nível ou grau de suas evolução mental .
Quanto menor for a inteligência de um indivíduo, menos ele se interessa por coisas complexas que lhe possa estar amufinando e fazendo se preocupar com a complexidade de uma existência cuja estância chamada de vida é só uma efemeridade ou passagem de uma efêmera experiênciação com aprendizagem, regeneração e evolução.
É assim para todos os seres ainda IRRACIONAIS, que preferem usar o menor nível de sua evolução mental ou da capacidade mental, estando a limitar-se intelectualmente com informações anacrônica e retrógradas, que não tem valor ou fazem mais nenhum sentido em pleno século XXI.
Mesmo assim, eu noto que a inteligencia lhe persegue, porém é você que também se mostra muito mais ligeiro que ela. E apesar de não compreender a sua estupidez, fico feliz por você mostrar tanta força e garra e tenacidade em continuar assim mostrando-se do que é feito.
A ideia de que riqueza e inteligência andam juntas é frequentemente reforçada, mas a realidade mostra que isso nem sempre é verdade. O acúmulo de dinheiro pode depender de diversos fatores — oportunidades, redes de influência, herança, ou até mesmo estratégias menos éticas. Inteligência e bom senso não vêm automaticamente com a conta bancária; é possível ser financeiramente bem-sucedido e, ainda assim, carecer de sabedoria, empatia ou profundidade de pensamento
Estamos tentando fazer com que a inteligência os alcance, mas eles se mostram mais ardilosos, rápidos e astutos do que ela. Um dia, porém, se cansarão, serão apanhados e terão que aceitar a verdadeira verdade, e não a do rebanho que refutamos incessantemente. Nesse momento, terão que provar ser cristãos que realmente andam como Cristo ou abandonar essa farsa de vez.
Na ausência da inteligência falta bom senso e cordialidade e prevalecem as regras, ordenanças e leis, e esta é uma das razões que torna a sociedade menos civilizada.
Quando leis e regras sobrepujam-se ao bom senso, a inteligência e o humanismo é que são derrotados.
Propriedade Intelectual na Era da Inteligência Artificial: o desafio da criação no novo milênio
Vivemos mais uma revolução silenciosa — dessas que mudam tudo ao nosso redor sem pedir licença.
Assim como as máquinas a vapor redefiniram o trabalho manual na Primeira Revolução Industrial, a Inteligência Artificial vem transformando o modo como pensamos, criamos, nos comunicamos e até mesmo escrevemos.
Diante disso, uma questão inevitável surge: como ficam os direitos autorais e a propriedade intelectual neste novo cenário?
Historicamente, toda grande inovação enfrentou resistência. A fotografia foi vista como ameaça à pintura; o cinema, como inimigo do teatro; o rádio e a TV, como rivais da imprensa escrita; o Google, como possível substituto das bibliotecas, ou como ferramenta de estudo na substituição dos livros.
Com o tempo, cada uma dessas tecnologias provou ser não um fim da arte anterior, mas um complemento, um novo capítulo. O mesmo está acontecendo agora com a Inteligência Artificial — especialmente nos campos da escrita, do design, das artes visuais, da música e do audiovisual.
Mas há um ponto sensível nessa Nova Era: a autoria.
Quem é o autor de uma arte criada com apoio de IA? Quem detém os direitos de um texto gerado por algoritmo, mas que passou pela curadoria e edição humana? E se uma melodia é composta a partir de comandos dados a um sistema inteligente, essa música é de quem?
As leis atuais de propriedade intelectual, criadas nos séculos XIX e XX, foram moldadas em um tempo onde a autoria era claramente atribuída a uma pessoa ou grupo. Com a IA, esse limite se dilui. O algoritmo é apenas uma ferramenta — mas uma ferramenta que aprende, simula estilos e cria com base em dados humanos. Há, portanto, um entrelaçamento entre criação humana e execução tecnológica que desafia os moldes tradicionais do Direito.
A verdade é que estamos atrasados na regulamentação dessa nova realidade. O mundo já discute isso em fóruns internacionais, e alguns países começam a propor legislações específicas, mas ainda não há um consenso.
No Brasil, o debate está apenas começando, e é essencial que ele seja democrático: criadores, desenvolvedores, juristas, empresários, universidades e a sociedade civil precisam ser ouvidos.
Afinal, essa nova etapa da criação não pertence apenas aos grandes conglomerados ou aos programadores de IA, mas a todos nós — jornalistas, escritores, artistas, professores, estudantes, pequenos produtores de conteúdo.
É preciso entender que utilizar a Inteligência Artificial não anula a essência do criador. Assim como o uso da máquina de escrever não acabou com o escritor, ou o uso do Photoshop não acabou com o fotógrafo, a IA não substitui a mente humana — ela a expande. A criatividade continua nascendo da experiência humana, da visão, da emoção e da capacidade de dar sentido ao mundo. A IA apenas ajuda a tornar essa visão mais ampla, mais rápida, mais acessível.
Portanto, repensar a propriedade intelectual hoje é mais do que atualizar uma lei: é construir um novo pacto social sobre a criação. É reconhecer que estamos em um novo normal, onde o digital e o humano caminham lado a lado, e onde proteger o direito de quem cria deve ser compatível com a liberdade de inovar, de compartilhar, de evoluir.
A revolução não pode ser barrada. Mas ela precisa ser justa.
Mais do que inteligência, a adaptação é uma das necessidade mais básicas e fundamentais do seres vivos, uma forma de preservar a sobrevivência. Quando não for possível mudar as coisas, mude você que as coisas mudam.
A beleza em si aumenta o poder de sedução das mulheres, mas inteligência e caráter é o que as tornam irresistíveis.
Engana-se quem pensa que deficiência é falta de inteligência. A deficiência pode até impor limites físicos, mas a força de vontade, a persistência, a determinação é capaz de superar cada um deles porque a força que nos move está muito além dessa capa transitória que reveste o nosso corpo.
A docilidade e inteligência dos animais superam todas as expectativas humanas de sua irracionalidade.
Não é a Inteligência,Talentos, Dons,Qualidades, Aparência:Beleza...O Segredo é Pagar o Preço no Deserto.