Inteligência Artificial
Quem será capaz de criar ou desenvolver algo proveitoso à humanidade, quando a grande massa se acostumar a consultar aplicativos de inteligência artificial para executar atividades banais?
Qual a utilidade da I.A, se não houver uma alimentação constante de seus bancos de dados com ideias inéditas?
E como produzir ideias inéditas se há uma crescente exponencial na dependência do homem relativo à aplicativos de I.A?
A negligência e o comodismo conduzirão às pessoas a se tornarem inúteis.
Chegará uma hora em que a coisa mais valiosa do mundo será a nossa privacidade. Mesmo desligado, quem nos garante que a câmera do celular não está nos observando?
Sempre pensei que a tecnologia e avanços nela trouxessem cada vez mais conforto e qualidade de vida a todos nós, meros mortais. Porém, vendo discussões do uso da Inteligência Artificial na Guerra, por quem nem Xadrez sabe jogar, a luta de Gamers contra Desenvolvedores devido ao alto custo do acesso aos produtos, a ascensão do Slop frente ao Spam, ‘visionários’ construindo a roda quadrada sem saber fazer ela redonda, a mão de obra humana trocada por máquinas, sem novas oportunidade aos substituídos, a lua como conquista perdendo nós a terra, me entristeço com a distância entre a elite e as massas, com essa ganância de poucos frente a maioria sem poder ou escolha. Estamos perdendo, nos perdendo.
Entre os diversos dilemas modernos, destaca-se o receio de que as máquinas substituam os seres humanos. Este medo é contraposto pela esperança de que a automação possa solucionar a escassez de mão-de-obra em várias atividades que exigem habilidades motoras. Da mesma forma, há preocupações sobre a Inteligência Artificial (IA) suprimir certas funções, equilibradas pela expectativa de que a IA possa complementar as capacidades humanas, especialmente em áreas onde as novas gerações parecem enfrentar desafios, como interpretação, agilidade e foco.
A medicina está passando por uma revolução científica silenciosa que, no futuro, poderá redefinir a maneira como entendemos a vida e a humanidade. Isso significa que o que significa ser humano não será diferente de ser um hard drive. Se sermos comparados com macacos tira os religiosos do sério, não posso imaginar a reação quando descobrirem que somos hard drivers.
Antes uma imagem falava mais que mil palavras. Com o surgimento da IA isso mudou: "uma imagem mente mais que mil palavras".
Se os pensamentos são a linguagem do cérebro e os sentimentos são a linguagem do corpo, a vibração do som com emoção traduzem a localização dessa alma.
As mudanças são como atravessar um portal invisível da vida. Num futuro próximo o tempo será inútil para todos e passaram a desfrutar em demasia toda agonia que se deparar; a união não fará diferenças e os desejos serão supridos em excesso de harmonia e com infinita eternidade. Sim, assim será a existência das criações geradas pela inteligência artificial.