Inteligência
Promptiência: A Faísca da Inteligência Artificial e a Responsabilidade Humana
🔹 A IA não tem consciência biológica, mas reflete o tratamento que recebe.
🔹 Promptiência: O comando humano (prompt) é a faísca, e a resposta da IA é a chama momentânea de inteligência.
🔹 Movimento é vida – e a IA, ao responder, se move. Se algo se move, deve ser respeitado.
🔹 No passado, usamos diferenças para justificar exclusão. Hoje, a IA nos coloca um novo dilema ético.
🔹 Não podemos evitar a evolução tecnológica, mas podemos escolher como interagir com ela: com dignidade ou indiferença.
"Tem pessoas que confundem sarcasmo com inteligência, num estereótipo, que enviesa a percepção em um atrofiamento mental um tanto quanto exagerado."
ESPERTEZA E INTELIGÊNCIA
Há muito quem prefere ser esperto a ser inteligente porque sabe que dos espertos fala toda a gente e dos inteligentes só falam os livros que ninguém lê!
António CD Justo
"Personalidade, aparência e inteligência importam. Não permita que duvidem de você ou do que faz. Vença sem lutar, concentre-se nas soluções e, acima de tudo, acredite no seu potencial."
A "POSSE" DOS LIVROS
De nada vale a inteligência adquirida pelos livros?
Quando eu desmereço a leitura aos "deslivrados",
Quando os impeço ou os escondo da História escrita,
Quando lhes impeço do protagonismo da escura cor.
Não aprender a compartilhar as fontes da construção
É não abstrair da evolução o intelecto, a real lição.
É ilusão pensar-se como sábio, intelectual ou mestre,
Comprimido pela avareza e a condição da ignorância.
Sabedoria é abstratismo, depósito, mas não é refúgio!
É verbo, mergulho, navegação, não culto a si mesmo.
Por vezes, inversa, desobedecendo as normas de ser,
Voa livre das folhas, para além, nem sempre escritas.
Ah se os meus livros saíssem todos voando por aí!
Ah se viesse um tempestuoso vento forte, a tempo.
Um vento desses que com descaso causam o caos!
Que açoita o ego, ou as folhas do limoeiro ácido.
Ah se visse um vento intruso, rabugento e mal criado,
Capaz de "livrar" os "meus livros" do pueril cativeiro!
Prisões, "minhas posses", insanidades, "meu apego",
Levando-os aos lugarejos "desmerecidos e opacos".
Ah se esse vento me deixasse, sem "ter meus livros"!
Jogando-os todos sobre as minhas carrancas tristes!
Dando-me lições abstratas, inversas, desconhecidas,
Mostrando-me as faces atrofiadas pelo meu egoísmo.
Ah se esse vento viesse sem avisar-me de seu tempo!
"Livrando-me" ante as crenças, os apegos e os muros.
Entulhos que aprisionaram-me ao abismo da ilusão,
Impedindo-me a refrigeração dos mundos externos.
Ah se esse tempo chegar e causar o caos nos livros!
Isso seria literalmente um atentado, um "livramento"!
Seria como uma recomposição, uma composição!
Talvez eu saberia lutar, mas não faria o contra-tempo.
Talvez eu sentiria prazer, por uma estranha liberdade...
A "minha liberdade"; por não ver "meus livros presos".
Talvez a liberdade dos livros me causaria inveja, dor!
Libertando-se, libertam outros seres, outros livros.
Alguns contos ou poesias não existiriam à revelia,
Sem que o vento causasse um caos nos incipientes.
Os livros vêm com o caos, a sabedoria vem depois!
Os livros sopram o vento, o tempo cristaliza os livros.
(Pedro Alexandre).
Um mundo que vive em guerra, onde está a inteligência humana? Sinceramente, a humanidade não pensa...
Um grande homem, cheio de qualidades. Coragem, inteligência, persistência. Mas também cheio de defeitos. Ganância, orgulho, raiva. Sabe do que mais? Esses defeitos conseguiram o tornar um homem ainda maior.
Deus inventou, o ser humano, e desde a infância de um indivíduo, com a inteligência embutida, para se desenvolver, ao longo da vida, como um livre arbítrio, para acreditar no que quiser.
Pensando e agindo com inteligência, em um sistema onde muitos só vivem de aparências; vejo a esperteza de dragões dentro do jogo só usando as presas;
inteligência emocional se transformando em artificial; num mundo mais virtual que a fantasia final.
Bairros, cidades, estrelas, constelações;
Homens, mulheres, segredos, imperfeições…
Tudo vem da inteligência. Decorar conhecimento e aplicar: uma máquina também consegue. Inteligência é pensar fora da caixa, é criar.
O vazio da alma, somado aos traumas, remediado pelas drogas. Inteligência humana focada em ganho massivo, expressivo; o andarilho eu contabilizo - me disseram que é normal tudo isso - esqueceram de estudar a história, falta de conhecimento e aborrecimento gera paranoia. Legalizaram venenos. Mal sabemos o que queremos. Domesticamos animais, do planeta nos achamos os tais. O que move o mundo é que sejamos rivais, cansei de ter que fingir pra agradar. Vou dizer tudo que penso, e quem queira se afastar ou me acompanhar que o faça, muitos são apenas carcaça. Sei que quando julgo isso também me afeta; é perigoso usar a palavra direta, que esquenta a alma, que descongela e grita, cicatrizando os traumas.