Intelectual
Para os pseudos intelectuais, os especialistas alienígenas, seres iluminados que foram trazidos a terra na calda de um cometa para libertar a humanidade da ignorância - afirmam: Direito e moral não combina.
É ?. E o que é o Direito de um povo ou Nação, se não os reflexos de sua própria moral ?. As Leis, são as vestes morais de cada povo. Povo moralmente fraco, Lei fraca. Povo moralmente forte - Lei forte.
Nada além disto.
Cultura leniente do coitadismo intelectual!
Vivemos numa sociedade "sem opinião própria", mas coletiva! Onde as informações chegam até nós e não o contrário como se afirma. Aceitar é o suficiente do que examinar o recipiente. Há também muita informação, mas pouquíssimo conteúdo que agregue uma ação significativa. Leituras cada vez mais artificiais e superficiais fazem parte desta cultura de leitores sem leitura. Críticas sem domínio do que é certo ou errado, adequado ou inadequado fazem parte desta festa e são características de um povo que se acomoda nessa moda de que tudo é bom e nada presta! Vivem assim o forte dilema de que complacência se faz com decência!
Compreender o conceito de uma certa "metamorfose ambulante" no campo das ideias e renunciar a 'unidea', e aqui emprego o neologismo, parece-me algo essencial para o desenvolvimento intelectual próprio.
O país dos piratas.
Brasil o país dos omissos.
A cúpula intelectual onde está.
Somos todos corresponsáveis,
se não houver revolta
frente a este disparate.
Onde vai acabar
o país de nossos filhos.
Um país sem justiça ou pior.
Onde a justiça de outro pais
condenar criminosos
que a aqui transitam soltos
em glória por crimes daqui.
Onde estamos em Tortuga?
o paraíso dos pirata?
Estamos no mar Indico.
As costas da Somália
nosso banco esta dominado
por piratas somalins.
Estamos pior eles
são a lei e estão usando a lei,
fazendo a lei
para se safarem de tudo
de novo e o povo.
Vamos ficar sem fazer nada?
A resposta a isso depende
o futuro do país e de nossos filhos.
Por favor compartilhem.
Assumam a responsabilidade.
Parem de passar
Tudo adiante.
Ponhamos um basta nisto
Nessa sem-vergonhice deslavada.
Nesse judiciário amoral,
onde estão
os cidadãos
De quem é este país?
Afinal.
Todo ser humano é dotado por uma inteligência, calculada pelo desenvolvimento intelectual em que a pessoa propicia a exaurir-se dela. Naturalmente, a mulher tem um carisma em especial, que se baseia na arte da sedução, ou simplesmente, pelo aspecto de múltiplas facetas.
Aproxima-se a hora em que as massas se sujeitarão de bom grado à elite intelectual vindoura, que resplandecerá com a aurora, cientes de sua necessidade por dominação.
Quando um ditador se depara com um homem que dispõe de autonomia intelectual; Ele simplesmente enlouquece...
"Meu critério para escolher quem permanece em minha vida não é a condição social ou intelectual e sim saber se a pessoa emana a maior das riquezas: Energia positiva!"
"O falso intelectual, diz pouco ou quase nada, com muitas palavras. Já o sábio, diz tudo, até com meias palavras"
Perguntaram-me uma vez, num debate, como definia a honestidade intelectual. Sem pestanejar, respondi: é você não fingir que sabe aquilo que não sabe, nem que não sabe aquilo que sabe perfeitamente bem. Se sei, sei que sei. Se não sei, sei que não sei. Isto é tudo. Saber que sabe é saber; saber que não sabe é também saber. A inteligência não é, no fundo, senão o comprometimento da pessoa inteira no exercício do conhecer, mediante uma livre decisão da responsabilidade moral.
A sociabilidade também pode ser considerada como um mútuo aquecimento intelectual dos homens, parecido ao produzido corporalmente quando, em ocasião de frio intenso, eles se juntam bem perto uns dos outros. Mas quem tem bastante calor intelectual em si não precisa de tal agrupamento.
O rótulo de 'intelectual' aplica-se a qualquer pessoa envolvida em trabalhos de ciência, arte, filosofia, ensino, jornalismo etc. Sua gama de significados abrange desde os gênios criadores que moldam a cosmovisão dos séculos até o exército anônimo e inumerável de retransmissores, copiadores, etc. O 'maior intelectual' não poderia em hipótese alguma estar entre estes últimos, porque a grandeza no seu ofício consiste justamente em fazer sozinho algo que muitos deles juntos não teriam força para fazer.
'Intelectual público' é termo preciso que diferencia, no conjunto dos intelectuais, aqueles que rotineiramente opinam sobre as questões do momento e o fazem através de canais de comunicação de amplo alcance. O professor que analisa uma crise política para os alunos em sala de aula não é um intelectual público, assim como não o é o grande estudioso de problemas demasiado afastados do foco de atenção popular, mesmo que trate deles em artigos de jornal, mesmo que dê algum palpite esporádico a respeito em debates na TV e mesmo que alcance, no domínio da sua ocupação especial, aquela máxima celebridade que faria meio mundo apontá-lo no meio da rua. Nem as crianças desconheciam Albert Einstein, mas isto não o tornava um intelectual público, porque sua intervenção em debates públicos era rara e ocasional. Para ser um intelectual público, é claro, o sujeito tem de ser primeiro um intelectual, grande ou pequeno. Mas não pode sê-lo se a interferência nessas discussões não é uma de suas atividades essenciais e costumeiras. [...]
O que constitui o intelectual público não é a publicidade apenas: é a publicidade constante e rotineira, incorporada aos seus meios usuais de trabalho.
A pergunta 'Qual é o intelectual público mais influente do mundo?', portanto, não visa a medir a relevância intelectual e nem mesmo a fama de um determinado homem de idéias, mas a intensidade e a extensão da sua influência como força política constante.
Nós temos que desenvolver uma resistência emocional e intelectual para rejeitar com força e veemência a ideia de que o meio vai determinar as linhas de nossa vida.
Sobre a vida afetiva pode-se transforma-la em vida intelectual que lhe ocupe e lhe divirta sem dor, podendo mantê-la vivaz e atarefada.
A reflexão pressupõe maturidade intelectual e psicológica, levando-nos a achar que toda boa atitude possa ser considerada fruto dela.
Um intelectual é o sujeito que sabe o que está acontecendo e sabe o que é preciso fazer. Um líder é o sujeito que sabe essas duas coisas e sabe uma terceira: sabe obrigar os outros a fazer.
Tudo que não exige empenho intelectual vira repetição, porém exercitar o intelecto deve ser uma ação repetitiva.