Intelectual
Não se empenhe na busca intelectual intensa de muitas coisas ao mesmo tempo, principalmente se elas não têm relação umas com as outras. Isso será um obstáculo à sua compreensão e impedirá que você atinja a perfeição em qualquer um dos assuntos em estudo.
Preconceito de índio é tradição. Tradição de branco é preconceito. E preconceito de intelectual é teoria...
"Nenhum intelectual pode estar realmente próximo do seu povo quando sua definição de 'povo' provém de um estereótipo sociológico -- quando não ideológico -- e não de uma elaboração abstrativa feita a partir dos dados da vivência pessoal. A vivência pessoal, por sua vez, não liga o indivíduo ao 'povo', assim genericamente, mas se dá através da família, do bairro, da cidade, das raízes pessoais enfim. Por isto, dentre os intelectuais, aqueles que melhor expressaram o sentimento do povo brasileiro chegaram até ele por meio de suas recordações pessoais, como o fizeram José Lins do Rego, Ariano Suassuna, Antônio de Alcântara Machado e Gilberto Freyre.
Já se você aborda o povo por meio de idéias como 'classe', 'revolução' ou 'cidadania' etc., você só enxerga as partes dele que se encaixam, mais ou menos, por mera coincidência, em esquemas produzidos pela casta intelectual, condutora das revoluções. Um povo, em si, não é nunca revolucionário, não é nem sequer progressista. Um povo é sempre conservador, apegado a recordações e tradições. Quem não valoriza o passado e as tradições não pode conhecer o povo, porque não sente como ele. A vida popular é feita de emoções simples e milenares. A vida de família, por exemplo, é o coração da vivência popular. Que não ama essas coisas não pode compreender o povo."
(Revista Mundo Multicultural, ano 1, edição nº 12, de dezembro de 2001)
eu sou muito contraditório, conheci um intelectual e ao conversar com ele percebi minhas fragilidades apesar de saber discutir muitas coisas, o mais interessante é que esse intelectual que tenho o prazer de conversar tem sérios problemas psicológicos mas no final eu me sinto um louco sem nenhuma racionalidade...
Quando houver respeito as nossas idiossincrasias, saberemos que a evolução intelectual da humanidade chegou.
Se a minha beleza intelectual e espiritual for mais aparente do que a minha beleza física, ficarei feliz, pois denota que tenho um verdadeiro sentido pra viver.
A essência das coisas não está na filosofia, nem na política, nem em qualquer função intelectual. Está na reciprocidade do inconsciente que não encadeia só o que é humano, mas até o que é apenas vegetal ou inerte.
A falta de articulação intelectual e bom senso, gera transtornos ou inimigos. Portanto antes de falar, seja sábio.
Hegemonia intelectual é o monopólio das idéias circulantes. Hegemonia cultural é o controle dos canais de difusão, educação e cultura.
A hegemonia intelectual da esquerda foi quebrada, e eu a quebrei sozinho, entre 1993 e 2005. A hegemonia cultural continua intacta.
Quantas universidades a direita tomou? Nenhuma. Quantas redações de jornais? Nenhuma. Quantos canais de TV? Nenhum.
O conhecimento intelectual da verdade é doce como um livrinho na boca.
Assim são os que gostam de pregar as verdades aos outros sem mesmo ter experimentado a si mesmo.
Jornalismo é um ofício que diverte o espírito e aguça o discernimento intelectual... Escrever não é necessariamente um trabalho, se temos gosto em fazê-lo vira uma distração prazerosa.
"A soberba espiritual e intelectual associada as imperfeições morais tais como o orgulho, vaidade, prepotência, arrogância, entre outras, são as maneiras mais tolas de manifestar a inteligência e compartilhar experiências, conhecimentos e sentimentos para com o semelhante.
Torna-se humilhante e sem efeito prático nas construções saudáveis, respeitosas e felizes das plurais relações humanas..."
Quando o homem se torna um indivíduo intelectual, é quando ele começa a salvar a se próprio. É quando ele começa a resgatar a se próprio do abismo da ignorância que antes o aprisionava.
O artista no contexto social não deve ser um mero artesão, mas um intelectual treinado em todas as disciplinas e em todos os campos”.
Numa discussão, a superioridade intelectual nem sempre é vantajosa. Quando excessiva, torna-se um inconveniente, pela simples razão de que nada pode fazer um debatedor render-se a um argumento que esteja acima da sua compreensão. Quanto mais esmagado sob montanhas de fatos e provas, mais ele se sentirá imune e vitorioso, saindo do debate persuadido de que foi vítima de injustiça. Se há uma força invencível neste mundo, é a burrice.
O alimento intelectual, é tão importante quanto o alimento diário. Ambos são extremamente necessários para formar pensadores. A leitura estimula faz refletir pensar, como droga vicia, sua vantagem que só faz bem a saúde mental.