Instinto
Eleva a dor do ódio retraído pela imagem, desenvolvido pelo instinto de aproximação. Refletem os corpos a magia indescritível, porém visível da destruição. Incrementa o horror pelo suor vertendo do corpo que luta respirando a própria esperança e derrete pelo suor da sublimação.
Tudo é questão de instinto, não venha só quando avisar, venha sempre. Quero seu olhar no meu, preciso sentir meus dedos em seu cabelo, te acariciar. Sinto falta de te vê dormindo. Chege logo meu bem, a gente casa Domingo
A busca pela felicidade é direito natural do homem e instinto lastreado pela racionalidade que somente ele tem. Felicidade é assentada na subjetividade, no anseio individual e coletivo, nos valores materiais e imateriais de uma sociedade. Felicidade não se alcança extemporaneamente, é exercício de persistência e constância diriam uns, ou acaso afirmariam outros. Há ainda os que asseguram, ela simplesmente não existe!
Para definir felicidade as dificuldades são imensas, elucubrar sobre os caminhos que levam a essa tal circunstância, é tarefa hercúlea e quase inglória. No entanto, a altura do monte não é fator para me desmotivar e sim a vontade de chegar ao topo e descortinar o horizonte o são para me fazer prosseguir.
Por essa razão digo que quaisquer que sejam os caminhos que levem a felicidade, é o mais curto deles aquele que começa em você e retorna a ti com a constatação de que é feliz, quem se respeita, quem se ama e se valoriza.
Acho que a gente já nasce com instinto do bem ou do mal, independente da criação. É a única explicação que vejo. Por isso, fico aqui torcendo para que coloquem no mundo mais gente do bem. Essa talvez seja a nossa salvação.
Seu instinto é esse, não adianta procurar em ti uma pessoa forte, pois é em vão... quer o que está fácil, sem muita luta, não és determinado, qualquer momento que requer mais de ti, tu foges... foges pro lado fácil!
As melhores coisas vem de algum esforço, paciência e determinação, caso contrário a pergunta "por quê está acontecendo tudo isso comigo?" sempre ficara em vão no tempo! E o tempo passa!
Certo dia em meus pensamentos tive uma epifania, de que razão nada mais é do que, um instinto humano de proteção ao próximo.
Ja hoje me ocorre que, razão também nos priva de desfrutar algo bom, por zelarmos de mais desse próximo.
De forma que, razão se torna um paradoxo entre, viver sem preocupações, ou viver aprisionado por cuidar de mais.
Nosso instinto é a força narrada ao infinito e que nos guia a acontecimentos sem forma, sem cor, sem eixo. Uma abstração efêmera de incertezas vivas, cotidianas, cheia de ferramentas reais transitadas em nosso mundo e em nossos lugares mais ou menos impossíveis.
Sabemos que somos adolescentes quando, deixamos a amizade entre homem e mulher, virar um instinto carnal.
Eu cuido sim, cuido porque tenho o instinto protetor em mim, pra você. Cuido, porque só eu sei cuidar de você, como você gosta. Também cuido, mesmo você não precisando dos meus cuidados, e até tenho um pouco de exagero, muitas vezes. Cuido, mesmo você não cuidando de mim em troca, mesmo você não sabendo me cuidar, e não quero nada em troca. Só te cuidar. Mesmo longe. Mesmo sem você aqui. Eu sei que você não tem o costume de cuidar, ninguém havia feito isso com você, pra você... Mas eu tô aqui. Cuidando. Mesmo sem-querer-por-querer. Eu sei que a culpa de você ser assim, é de quem passou pela tua vida antes de mim. Não souberam dar o que você merece. O que eu te dou e daria aí perto. Eu não exijo nada. Não quero nada. Só cuidar. Só quero isso. E saiba que, todos os meses, naquela data que é só nossa, eu guardo as tuas flores, eu as cuido, como se estivesse cuidando de você. Com todo amor que eu tenho. Mas assim como você, uma hora elas se vão. Mas o perfume permanece, fixado como uma marca na pele. Eu gostaria de cuidar mais de você e, proteger mais você, só que muita coisa impede que eu possa fazer isso. Você está aí, e eu aqui. Mas somos nós, sempre seremos. Mesmo que não tenhamos mais nos falado. Por orgulho ou porque estamos longe mesmo. Nós, ainda nos temos, mesmo que isso seja uma coisa minha. Da minha cabeça. Mas também é, do meu coração. Eu aqui, estou te esperando chegar, como prometemos naquele verão. E, até lá, vou te cuidando. Até porque, não sei cuidar de um outro alguém, nem de mim. Só de você.
Eu me doei como um sentimento não descoberto que causa verdade e despertar o desejo de um instinto;
Mas tudo que lhe diga respeito nas entrelinhas do coração, convicto e justo que se mostra adorável a um caminho;
Era um líder por instinto, coordenava e auxiliava a equipe como ninguém. As pessoas tinha orgulho e ver ele falar. Mas agora, deixou tudo isso de lado, virou chefe e chefe, só sabe dar ordens e mandar. E ainda quer que todos os ame... As aparências enganam e este aí, já não consegue enganar ninguém.
A diferença de um leão para um ser humano, é que o leão mata por instinto, o ser humano mata por prazer.
O Natural instinto dos Humanos para “conquistar”, mesmo que individualmente, e “guerrear”, quando coletivamente, praticado ao longo de toda história de sua existência, está, nos tempos modernos, sendo supridos pelas competições esportivas.
ALCANCE
Alcançar. É o instinto humano básico. O dom, ou defeito, de estar sempre alcançando e batalhando. Alguns humanos, esperam que o destino traga o seu desejo em seu alcance. Outros, corajosos, travam guerras e matam tanto semelhantes quanto conceitos éticos. O alcance é a arma mais perigosa na mão desta, que deveria ser humilde, raça uma humana. Mas até onde o desejo é poderoso a ponto de cegar o seu usuário, como um feitiço trevoso que mostra sua face real? Dom deveria ser o nome, por tornar o homem digno e guerreiro? Defeito deveria ser amaldiçoado, para que a existência transpasse o olhar em sua possível ignorância? Seriamente, como de início, o que é o dom-defeito do alcance, se não fazer do ser humano um animal cego, egoísta e objetivo? A reflexão na morte é a tortura plena, justa. É o que esperamos, mesmo sabendo do valor da corrida mortal. E juntamente com o castigo da mortalidade vem a verdade: sabemos que estamos correndo cegamente para o egoísmo, admitimos no passado, presente e futuro. Alegamos com toda a certeza de que vimos o que perdemos. Só, infelizmente, não tivemos resposta quando a vida nos perguntou o porquê de deixar tudo para trás.
Tentativa...
E foi com aquele instinto selvagem
Que tentei esquecer um amor passado
Pela emoção da caçada imaginava não mais querer
Enganava-me todos os dias
Pelo cheiro, texturas, sabores desconhecidos
Tentava me afastar...
Nunca encontrei o que realmente procurava
Nunca pude adormecer sem lembranças
Nunca despertei sem a dor da distancia
Nunca esqueci o que queria esquecer
Meu coração dói, a cada pulso machuca, fere a alma
Meus olhos nunca choraram, não por isso
Era para ser um poema feliz
Mas a dor ainda é maior...
"Assim sou feliz"
Tenho um instinto só meu.
Gosto de viver assim, sem limites, fazendo a vida se moldar em mim.
Brinco com o tempo, contrariando sua exatidão.
Nada pode ser sério demais.
Ao mesmo tempo levo tudo ao pé da letra.
Sigo os ponteiros do meu coração.
Sou de um jeito exagerada, sou o espanto por não ter na fala a pausa precisa.
Sou borboleta arisca, que arrisca, à espera da flor mais bela.
Sou a cada minuto, a sugestão de um momento.
Sou sentimento, apego, carinho, a falta.
Sou criança, adulta, mulher guerreira.
Mais sou frágil como um passarinho.
Sou a caneta que, escreve no papel as lágrimas contidas.
Sou feliz a minha maneira.
Amo a vida por que a vida é bela.
Se caio me levanto, equilibro-me em gestos desconexos numa pranche de ilusões.
Enfrento as ondas gigantes da incerteza em autenticas vagas de emoções.
Agarro a onda que se agiganta.
Repito os gestos a queda apanho a próxima onda numa teimosia constante.
Por quanto tempo eu viver, seguirei achando que ainda não amei o suficiente.
Sou só eu mesma a todo instante.
Com algumas exceções, penso que toda mulher já nasce com instinto materno. Isso é ótimo para os seus filhos, não para os seus maridos, namorados, amantes e afins, pois mãe, eles já tem uma. Nada mais ameaçador para um relacionamento quando o instinto muda de endereço. Apesar do instinto paterno ser mais fraco, isso serve para os homens também. Não há como ter concupiscência com alguém que consideramos como nossos filhos e filhas.
Labirinto
Vivemos em um labirinto.
Escolher pela razão ou pelo instinto?
Temos uma única saída e ninguém pra sinalizar.
Nossa única opção, escolher uma direção e arriscar.
Temos medo, de mitologia, que nós mesmos, criamos.
Já sobrevivemos por vezes, erros que caminhamos.
Então, melhor tentar pelo instinto, encontrar a saída.
Sofrer na caminhada é sina de nossa vida.
Quando menos esperar, estaremos fora deste labirinto.
Seja pela razão, emoção ou instinto.
O importante é ser feliz, mesmo que as escolhas sejam incertas.
Tenhamos sorrisos largos e portas sempre abertas.
Indiquemos nas paredes, os caminhos já passados.
Pra caminharmos apenas, caminhos, não caminhados.
Homens, mulheres, crianças e idosos, juntos na caminhada.
Beijos, abraços, sorrisos, colorindo nossa estrada.
Juntos destruiremos, monstros taurinos.
E continuaremos unidos e nos amando, quando sairmos.
As vezes num intento,
não me entendo, mas tento,
gosto de seguir meu instinto.
Navego a favor do vento, sinto.
Se por acaso, me arrebento,
volto e até fujo, não minto.
Depois realinho o pensamento.
Me estabilizo e me reinvento.
Re(nasço), ressurjo, não me ressinto.
{Bros}