Instinto
Meu instinto sado - ironico me diz..
que vc vai provar meu corpo..
saciar tua sede..
vai se torturar, vai se deliciar..
e quando a saudade bater..
vc vai querer me provar denovo..
O instinto não é uma prisão. O instinto é um fenômeno natural consequente da evolução; Ninguém esta preso ao instintivo... Todos pertencem a ele.
Deitado na minha rede,como instinto, ou um sussurro pela parede, senti no meu ouvido, um grito, de amor, esquisito, jamais visto de quem um dia me amou.
O instinto por muitos anos nos ajudou a sobreviver, porém agora precisamos usar o sentimento se quisermos florescer.
Não julgue um animal pelo instinto, mesmo que não temos presas e garras, somos nós a mais cruel das criaturas.
Você não pode pensar que é forte por não temer a morte. Eu temo a morte; possuo o maior dos instintos. Não confunda «temer» com «aceitar».
Se o homem construiu seu próprio mundo, e por que ele mesmo o destrói? Será que é o instinto? Ou é o prazer da destruição?
Você vai acordar um dia sentindo que não quer sofrer mais. Todos nós temos instinto de autopreservação e a vontade de viver acaba sendo maior do que qualquer dor.
Ser contra uma coisa que pode me destruir é seguir meu instinto e esquecer que sou humano e perceber que sou um ser vivo antes de ser um humano, mesmo vivendo dentro desse sistema eu nunca vou apoiar certas coisas, para mim o dinheiro nunca vai valer mais que uma vida, se algum dia eu pensar diferente pode ter certeza que eu morri mesmo continuando vivo...
Se antes, a violência mantinha aceso o instinto de auto-defesa dos oprimidos, ainda que sob risco de extinção dos mesmos, com o surgimento do dinheiro houve a vinculação definitiva entre exploradores e explorados, onde os primeiros passaram a coagir os segundos a servirem de forma leniente e, na maioria das vezes, voluntária. O fim dos sistemas escravagistas não significou, de modo algum, a abolição da servidão, mas seu recrudescimento definitivo.
(Ebrael Shaddai, 09/12/2013, em "O sistema financeiro, a falsa liberdade e a marca da Besta" - http://wp.me/pwUpj-1ku)
Confiar no próprio instinto; é importantíssimo. No que faça referência também, de semelhante modo; a confiar na própria intuição, em termos de espiritualidade. Tal processo auxilia muito; por meio de uma mútua evolução, entre matéria e espírito.
No ciclo da vida na natureza, sempre há um perdedor já que o instinto de sobrevivência fala mais alto e sem racionalidade. São seres irracionais. Nós os seres humanos somos dotados de atributos que nem sabemos que existem, somos racionais. A nossa racionalidade nos dá condição de organizar e criar um mundo sem defeito, e alicerçado na lei do amor, que é o maior sentimento positivo que conhecemos. A humanidade ainda vai perceber o que na realidade importa na vida, e para os que já descobriram fica a paciência, a sabedoria das coisas, e a confiança de que tudo é passageiro. A ignorância do homem certamento também é.
Preferiu aportar junto ao cais da segurança. Apesar dos quereres, ainda que o instinto lhe mostrasse que não era aquela a sensação que preencheria a vazia passagem dos dias, optou pelo ócio da tranquilidade. Entre todas as chances que a vida havia lhe ofertado, escolheu ser ausência. Escolheu ser a falta do brilho no olhar, a dura rocha que se faz inabalável. Esqueceu-se, porém, que o espírito nem sempre obedece às vontades da carne. Sua alma contrária à consciência racional, fazia morada no silêncio da noite, e visitava o lar - no coração do outro - em segredo. Naquele momento, preferiu ancorar, mas não haveria mais tantas voltas nos ponteiros do relógio até que a ressaca lhe inundasse o convés do coração. Era navio de sentimentos submergido nas águas profundas da ilusão; abrigo de memórias vividas e vindouras, palco de histórias contadas com desapego à razão.