Instinto
Eu tenho um instinto que me faz dizer mais sim do que não
Que me faz ver o teu melhor lado, todo seu charme e dedicação de namorado...
Todos os seus sorrisos e olhares, gravados em mim...
As marcas do nosso amor, em mim, em minha memória, que me fazem sempre sorrir e dizer-te sim...
Mesmo nas piores hipóteses que não existe sombra de você e nem do nosso amor, a palavras chaves que me salvam da indignação de não te ter.
“Distância, inimiga dos apaixonados, arma secreta dos sábios”
SINTA-SE COMO EU SINTO
E SE SENTIRA BEM
SINTA-SE PELO INSTINTO
E SENTIRA TAMBEM
SENTIR NA PELE
É SENTIR A DOR
SENTIR A PELE
É SENTIR AMOR
SENTIMENTO?
NÃO SE TEM
A POSSE DE ALGUEM
QUE LHE QUER BEM
BEM TE SINTO
PELO INSTINTO
TAMBEM TE AMO
AGORA SEI O QUE SINTO.
AMOR
Pra Sempre Lembrar-te
Seguido a paixão a ordem natural
Ingenuamente, talvez, por instinto
Dediquei-me explicitamente afinco
A discrepância dum amor unilateral
Tão logo o inicio, logo o final
A submissão insana em suplicio
Junto à pena que por ora sinto
Refundi num ato quão surreal
E na perjura do passado esquecer
Fechando os olhos a meu próprio ser
Já cansado de tanto esperar-te
Rabisquei a saudade um tanto amena
E fiz da tua imagem este poema
Para todo sempre lembrar-te
Acho que poucas vezes tive instinto materno
E com certeza não vai ser agora
Que vou dar uma de mãezona
Que vou pegar essas palavras-desavença pra criar
Ainda mais dentro do meu coração
Instinto Selvagem
Sinto a luz do luar
Meu corpo começa a queimar
Não vejo mais nada
Apenas aquela luz pálida
Sinto meu corpo se redobrar
Parece que essa dor nunca ira terminar
Meu coração começa a ferver
Começo a sentir que nada devo temer
Depois de tanto sacrifício
Veio o inesperado
Ainda não havia terminado
Olho a lua mais uma vez
Tenho a sensação que não mais morrerei
Selvagem eu fui
Selvagem eu serei
Sobre a luz da lua eu me libertei.
Por que falas de amor?
Não falo de amor por experiência, nem por instinto.Sou um poeta da solidão, e como todo poeta; um bom fingidor...Não falo de amor por fama, dinheiro, falo por necessidade e precisão, e o amor que não tenho é parte do que me faz forte. Não falo de amor por vaidade, esse desejo imoderado de atrair admiração, sou um poeta involúvel, porém modesto e sensato, as vezes chego a ser desalmado, mas nunca sequelado. Não falo de amor por leviandade, falo por coragem de mostrar a face oculta que existe dentro de mim. Um ser obscuro sem principios nem fins. Não tenho amor no coração, mas tenho a lua como inspiração, sou homem, sou astro e vapor. Falo do amor que não tive, na esperança de um dia tê-lo; falo das paixões que não vivi...para que alguem possa vivê-las por mim. Sou um poeta infeliz, minha rima é pobre, só sei rimar AMOR com DOR.
Gosto da ponta de seus dedos acariciando meu corpo me enchendo de prazer e desvairando meus instintos.
Um abraço apertado me transcende meus desejos em te querer, palavras sussurradas ao ouvido deixa meus sentidos trêmulos.
O inspirar carinhoso junto ao pescoço deixa-me sedento ao gosto de seu beijo.
Bocas entreabertas envolvem o movimento lentamente transbordando de vontade de tela.
"Assim que um sonho e realizado, que uma meta e atingida vem a tona o instinto de sobrevivencia, ha que se ter um novo folego para a vida, novas metas sao criadas, novos sonhos sao idealizados."
“Não creio em predestinação. Acredito que a força do instinto é tão ou mais forte do que supomos conhecer.”
Nada vai mudar, é nosso instinto se autodestruir. Não precisamos de mais instrução para colocar nosso caráter à prova, não precisamos de educação para ser humano, até um animal tem instinto humanitário. Nossa que injustiça minha, essa palavra já não faz juz ao seu significado. Alimentar nosso ego com soberba que é humanitário, e isso nos impede de vermos que somos os seres mais dispensáveis desse mundo.
" Afeto é o coroamento milenar da sublimação do instinto, depois das múltiplas experimentações nas faixas da sensibilidade, da atração e do desejo; força que nasce nas profundezas das "engrenagens sensíveis" do perispírito, e que movimenta muitas energias do primarismo humano, não tão distantes no tempo. Daí a importância de que seja sempre conduzido por valores morais dignificantes, para servir de impulso evolutivo de crescimento em direção às conquistas libertadoras."
Deve ser o medo. Não entendo. Essa deve ser a beleza que agrada os olhos do instinto em querer sempre uma explicação. Não entendo e há o medo, mas o medo não se explica por si só, não responde nem se há o medo de não entender ou se é de entender. Não entender significaria apenas não chegar a uma resposta satisfatória, deixar vagar os pensamentos, talvez deixar os pensamentos se desviarem das respostas, porque entender também significa o fim dos pensamentos que levam as repostas. Não sei se quero abrir mão desse caminho. Acho que me apeguei a esse caminho, tentador caminho do quase entender, sem querer, por não querer. São tantas possibilidades, é tentador se perder na imaginação das possibilidades de um único caminho final. Acho que é por isso, por isso que não acho o caminho final do entender, talvez entender nem seja o caminho. Pode ser que tentar entender seja a única coisa que me resta, talvez "porques" sejam a minha melhor companhia e o medo do não chegar a lugar nenhum seja meu sentimento mais forte. Como conseguiria abrir mão desse sentimento? Teria outros mais fortes por conseguir minhas respostas? Seriam eles companheiros como o medo tem sido até agora? Seriam eles apenas meus e de mais ninguém? Da certeza do medo, não temo. O medo que tenho é apenas meu. Disso não há do que ter medo, porque esse é um medo, ter que entender um sentimento que não seja apenas meu. Só em pensar sinto mais medo. Porque quando um dos caminhos é cruzar o caminho de alguém que te provoca mais perguntas sem respostas o medo aumenta, o instinto da busca por respostas aumenta muito mais. Não há conhecimento capaz de entender ou chegar as respostas quando nada ser aproxima do que já se conhece, tudo que já se viu ou tocou, de algo que se leu, escutou. Eis o medo em perder o medo e buscar algo, além, quando a decisão da busca, ao limite de perder-se no caminho já acostumado a passar , arriscar, mudar o sentido, e abrir mão do medo e seguir um novo caminho, nos sentimentos de outro alguém se torna uma nova possibilidade, ultrapassando qualquer entendimento, arriscando-se a sentir. Sentir por si só já deveria ser uma resposta, mas não, sentimentos quando respostas só trazem mais perguntas. Só em tentar entender o que aconteceria, me agarro ao meu já conhecido medo. Só, somente eu, apenas eu não conseguiria. É preciso me convidar a entender, sem compromisso de nada entender, correndo o risco do sentir: você vem?
As forças que guiam um homem são muito mais além do que inteligencia,instinto,quando as coisas apertam o lado espiritual fala mais forte.
Instinto Primário
Escrever é o meu instinto
primário mais nobre.
Escrever é uma necessidade
fisiológica incontrolável...
Escrever é como chorar:
não se pode segurar uma lágrima
ou você se afoga...
E deixar a poesia afogada em você
é quase que um crime.
É preciso colocar todo esse
mar num papel...
Ondas e ondas de versos;
Um mar aberto agri-doce;
É a poesia no seu estado mais sólido
se dissolvendo em mim.
O ser humano em seu instinto simples é tão magnífico, pena se deixar levar tanto pelo meio em qual vive.
Loucura? É só uma dose, um instinto, uma sobrevivência, uma dose de loucura todas as manhãs e nos manteremos vivos o resto do dia.
O incompetente tem o mesmo instinto de um animal irracional, além de não raciocinar ataca os outros de uma maneira voraz querendo-lhes arrancar a mais preciosa substância, a dignidade."