Inspiração
Passe uma borracha ✏️ e trace uma nova estratégia para conseguir seu objetivo. Perceba que na maioria das vezes você está perdendo o seu tempo com lembranças, lamentações, dúvidas e excesso de vitimismo... Resultado você acaba paralisado , ou seja, sem ação. Portanto meus queridos lembre-se da primeira lei de Newton um corpo em repouso tende a permanecer em repouso, desafie-se! Procure sair da "zona de lamentação " e faça acontecer, afinal o não você já tem! Corra atrás do sim! 👊🏻🏆
Eu acredito em você!
Algo só deixa de ser arte quando não é mais um sentimento ou lembrança e nem mesmo te projeta para dentro de um momento, seja ele passado ou futuro.
Arte não remete ao presente dos gostos e desgostos na vida de alguém, a arte não é singular. Ela é plural, é de todos, representa as questões e não as respostas.
Não percam a energia de vocês para os pensamentos destruidores. Vocês decidem o que colocar e o que tirar de suas mentes. Agraciem o momento, mesmo que seja tenso, com pensamentos bem nutridos e positivos.
Hoje sei que se nós nos agarrarmos a esses instantes de pavor, fica difícil se livrar deles. Contudo, se os desafiamos, eles vão embora no espaço de um segundo, pois não têm onde se segurar.
Se você, por exemplo, falar com um pessimista assim que acordar, agirá com pessimismo o dia todo. Essa influência se fará presente em todos os dias das nossas vidas. Por isso, o melhor a fazer é conversar com alguém que realmente valha a pena. E esse alguém é você mesmo.
Os grandes empreendedores - e vendedores - são aqueles que compreendem que não têm todas as respostas e que entendem a necessidade de se jogar no novo para conquistar aquilo que tanto almejaram. Livrar-se do medo do desconhecido demanda certa persistência e a compreenção de que, sem se jogar no novo, não se conquista nada.
Breu
Desiludi as brancas folhas
gastei tinta
foi apenas premonição
os oráculos não respondiam
foram-se as folhas
foi-se a tinta
não havia inspiração.
Tem vezes que eu paro e penso o quanto está sendo difícil se mostrar forte,
Mas então eu levanto a cabeça, enchugo as lágrimas e coloco um sorriso no rosto
E fico de pé tentando se mostrar firme e forte pra pessoas!
Assim eu vou levando a vida!...
IRONIA CRIATIVA
Hoje a Paulinha amanheceu “louca varrida” e implorou para eu falar dela aqui.
Paulinha é o nome de batismo para uma voz que fala com certa freqüência no meu ouvido direito, desde a minha infância. Ela é extremamente inconveniente. A sua voz esganiçada aparece como se estivesse lendo um texto escrito, chego a perceber as pausas das vírgulas e as ênfases nas partes mais importantes. A dita cuja não existe, mas, do nada, começa a “ler os textos” enquanto eu estou no chuveiro, dirigindo, tentando dormir, assistindo alguma série... No meio de reuniões importantes do trabalho ou quando, na sala de aula, dou um tempo para os alunos fazerem alguma atividade. Na verdade, a maluca lê textos AINDA NÃO ESCRITOS, e aí está a questão. ELA LÊ PARA QUE EU ESCREVA! O meu processo criativo é assim descrito.
A Paulinha tem um apetite fora do comum e gosto bem peculiar. Vive faminta! A mocinha é alimentada por cores de flores, cheiro de chão molhado pela chuva, pelo abrir dos olhos depois de um saboroso beijo de amor... Pelo sorriso da minha filha, por um momento de chateação, um longo gole de um bom vinho, uma nova paisagem durante uma viagem, pelo gosto forte de um café, pela minha TPM... E por tudo o que gere alguma forte emoção.
Mesmo bem alimentada, a moleca às vezes some por dias, semanas... E ela é bem desobediente, nunca vem quando eu preciso ou chamo (ou quando estou participando de algum concurso de contos ou tenho algum texto encomendado, por exemplo).
Minha memória é terrível, fato, então para transcrever o que ela dita, tenho sempre à mão o gravador do celular, um papel para anotação, um bloco de notas... Já documentei as leituras dela em guardanapos no meio de uma DR ou já interrompi conversas importantes para registrá-las, pois a garota já tinha “me feito o favor” de me desconectar dali, depois de tanta tagarelice. Posso recordar que, na adolescência, eu escrevia ditados da monstra usando batom em espelhos de banheiros alheios, e poemas inteiros nas camisas dos colegas, em final de período letivo.
Essa fantasma surge frequentemente no meio da madrugada, entre um pestanejo e outro (a diaba é, sem sombra de dúvidas, um dos grandes motivos das minhas noites de insônia). O problema é que, escrava dessas leituras da garota, se eu não anotar... A “coisa toda” some em um piscar de olhos, evaporando no ar... Para nunca mais. São leituras textuais individuais, únicas, exclusivas e que não permitem replay.
Será um dom? Um cárcere? Um delírio? Insanidade? Um mistério ou feitiço? Acho que se resume na verdade em uma grande ironia criativa.
Obs.: A Paulinha nesse momento está aqui se revirando em gargalhadas. Ela já estava cansada de só observar eu levando o mérito e recebendo elogios, sendo que a grande artista na verdade é ela.
As pessoas mais felizes são as que tem propósito de vida bem definidos e clareza nas suas aspirações