Insisto
"Faço o possível, aceito o improvável e duvido da certeza. Insisto... na vida, nas pessoas, nesse mundo, no amor! Invento minha história, vou vivendo, aprendendo, crescendo... Aprendi que quando se perde se ganha, que pra rir tem que chorar, que a vida tem dessas coisas e que viver é mesmo isso! Sou precisamente entre doce e salgada, como lágrima. Às vezes de sol, às vezes de lua, mas com luz necessária para iluminar-me pra dentro! Aspirante à psicóloga, tenho a alma lilás! Eu não caibo aqui, eu nem caibo em mim..."
Eu não consigo prever o fim dessa história. Mas talvez...Ela já tenha chegado ao fim, mas eu insisto a encenar nesse roteiro antigo.
Historia conflituosa.
Entro em conflito com as palavras,
Toda vez que eu insisto em falar de você,
Meus pensamentos já não querem saber de nada,
Já minhas mãos, só querem saber de te escrever...
Entro em conflito já com os pensamentos,
Eles já não me obedecem mais,
Meus pensamentos já estão paralisados,
E minhas mãos não escrevem mais...
Engraçado, toda vez que penso em falar de você,
Tudo fica neutro, tudo se esconde,
Meu pensamento se esconde,
Eu me escondo!
Minhas mãos ficam paradas,
E os poemas paralisados.
Entro em conflito com o mundo,
Para que todos entendam,
Que as minhas palavras são de certo oriundo.
Para que você nunca me esqueça,
E que eu continue a te amar,
Mesmo se minhas palavras um dia, se acabar!
Em momentos chegarão bem perto de mim, em outros não me encontrarão e ainda insisto me sentirão pela metade.
Talvez, por que uma parte de mim vive outra aspira nascer,
E de tanto querer, nascera...
Ter você é como brincar com fogo. Mesmo sabendo que posso me queimar, eu insisto em sempre acender sua chama em mim...'
Tanto já chorei, ainda sim insisto no pouco que resta.
Insista se for verdadeiro, caso contrário não permita.
Consigo ver o rosto de cada um deles vivos em meu coração. A mão dói e mesmo assim insisto para que as palavras caiam assim como as lágrimas que seguro em mim. Não sei descrevê-las - São como chuva no sertão. Esperadas.
Procuro em você o que outro
me proporcionou. E insisto em
meio ao vão; Pela distância e
frieza estampada no silêncio
do teu olhar. És falso e
não sabes disfarçar.
Quero esquecer os dois!
Insisto algumas vezes, e se houver encantamento insisto mais um pouco. Mas não posso obrigar as pessoas gostarem de mim. Então desisto.
Eu particulamente na maioria das vezes não entendo porque insisto em escrever, sempre pensei em escrever pra entender um pouco sobre meus ferimentos e deixa-los longe de mim mesma, achei que resumindo-os em palavras não me sobraria mais nada, pensei ter encontrado uma formula que anularia toda a minha dor, mas honestamente… as feridas seguem aqui em cada verso que leio machucando todo o meu interior, anulando o meu dia e insistindo na melancolia de cada dia que passou.
GRITO
Grito
Insisto
Volto a gritar
Com ira
Sem parar
Com cólera
Choro
Xingo
Viro bicho
Bato
Falo alto
Defendo sim
Você
Nosso amor
Teu pensar
Sinto ciúmes
Persisto
Grito
Até perder a voz
e silenciar
Mas obrigar
Jamais!
INSISTO
Não desisto de amar
Não saberia viver vazia
Como planta sem raiz
Um vaso sem flor
Sem vida e sem cor.
Não sobreviveria.
Tropeço aqui,
Me bato lá,
Choro ali,
Sofro acolá.
Não importa,
Insisto!
Amo outra vez
E outra
O pior seria
Me fechar
por medo de amar.
Não sei por que, mais insisto em ouvir musicas que me lembrem você, e em plena madrugada, as minhas maiores lembranças são com você, e a minha maior dor também. Ai que droga, achei que não ia sentir a tua falta, mas acabei de perceber que você ainda ta no meu coração!
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