Insignificante
O Eco das Nossas Decisões
Toda decisão, por mais insignificante que pareça, carrega em si o poder de moldar o nosso caminho. A partir do momento em que fazemos uma escolha, somos lançados em um mar de consequências, obrigados a conviver com os desdobramentos que ela traz. Algumas dessas consequências nos envolvem como um cobertor quente em uma noite fria, confortando-nos com a sensação de que fizemos a coisa certa. Outras, porém, surgem como tempestades inesperadas, desafiando-nos a encontrar forças e resiliência.
Viver com as consequências das nossas escolhas é, de certa forma, um processo contínuo de autoconhecimento e aprendizado. É nas adversidades que realmente descobrimos do que somos feitos, aprendendo a levantar após cada queda, a sorrir depois de cada lágrima. As consequências ruins nos ensinam a sermos mais cuidadosos, mais ponderados, a valorizar as pequenas vitórias e a apreciar as belezas do caminho.
No entanto, reconhecer os nossos erros é um sinal de verdadeira humildade. Saber pedir desculpas e, mais importante ainda, estar disposto a reparar o erro quando nossa escolha prejudicou alguém, são atitudes que não só restauram a confiança, mas também promovem o crescimento pessoal e a harmonia nos relacionamentos.
Por outro lado, as boas consequências nos lembram de que também somos capazes de tomar decisões acertadas, de trilhar caminhos frutíferos e de construir histórias memoráveis. Cada sorriso, cada momento de paz e realização, reforça a importância de seguirmos em frente, mesmo que o futuro seja incerto.
Assim, viver é um constante balancear entre o que escolhemos e o que nos é apresentado. Cabe a nós abraçar cada consequência, seja ela boa ou ruim, com coragem e gratidão, sabendo que é através dessas experiências que nos tornamos quem somos.
O essencial da vida
é constantemente ameaçado
pelo insignificante da vida...
Portanto, que saibas escolher!
Que a distância que impede o abraço entre os Imigrantes e os seus, seja insignificante para apagar as chamas do desejo do reencontro.
25 de junho, Dia do Imigrante.
Eu tenho uma memória de curto prazo para pessoas que não fazem diferença,e de longo prazo para quem marca minha história,portanto não exija fazer parte de um livro em que o autor não sentiu nem ao menos a sua presença.
Não existe dor maior, do que a dor do abandono. Nos faz sentir tão fracassados , tão impotentes e insignificantes.
Não tenha inimigos, não sinta raiva, muito menos os dois juntos. Tenha desprezo, veja algns como insignificantes. Afinal, um buraco na estrada ainda te incomoda, você desvia, você reclama, mas uma sacola furada passa despercebida, você nem a vê, passa por cima e segue adiante.
A coisa mais sem sentindo dessa vida é brigar pela atenção de pessoas medíocres.
Devemos nos cercar de pessoas compatíveis com nosso estado de espírito, nossos interesses, nossas metas de vida, etc.
Pessoas medíocres jamais vão valorizar o que de fato merece valor.
Elas estão ocupadas demais sendo mais do mesmo, pessoas medíocres não brilham e não sabem apreciar o brilho dos outros. Elas se cercam de pessoas tão medíocres quanto elas, para assim se sentirem confortáveis e menos insignificantes.
Pensar pequeno e pensar grande dá o mesmo trabalho. Mas pensar grande te liberta dos detalhes insignificantes.
Ultimamente, querido, ando cansada de pensar em assuntos inúteis, como você por exemplo. Porque sinceramente, ainda há tanto para fazer: lugares para conhecer, amigos para visitar, festas para ir, comidas para experimentar e um mundo todo para descobrir...E diante dessa infinidade de coisas que passam a me preencher e ser o meu mundo, você deixa de fazer parte dele, mesmo nos cantinhos mais insignificantes.
Temos uma ideia tão fechada de mundo, que nos fechamos em nossos territórios e tudo que acontece em volta do nosso confortável "mundinho" é insignificante.
Ao apenas verificar a quantidade de planetas, constelações e a grandeza e a complexidade de todo o universo, veremos que com todo o nosso orgulho, a nossa prepotência em julgarmos algo ainda totalmente inteligível a nossa pequenez mental, não passamos de uns insignificantes microrganismos ainda em evolução dentro um pântano da pré-história.
Luzes da Cidade
É Incrível toda vez que estou chegando de avião em São Paulo e você vê a cidade aparecer iluminada na sua cara, milhões de luzes, um oceano de luz! Está tudo lá, pessoas, as janelas, as árvores, os semáforos, carrilhões de automóveis, e dentro desses automóveis pessoas rindo, outras com dúvidas, outras apaixonadas, dentro das casas milhões de histórias, uma mãe conversa com a filha enquanto costura, a filha pensa no cara que viu na rua, o cara que ela viu na rua passa em frente a uma árvore milenar que durou muito mais do que um décimo que ele chegará a viver e fica confuso.. Prédios, buzinas, correrias, O músico de rua toca Bob Dylan pra sobreviver, uma folha seca é pisoteada nos parques, uma moeda velha cai em um bueiro, os milionários jantam nos terraços, um mendigo come um pedaço de pão velho, é tudo é tudo a mesma coisa entende? é tudo igual, igualzinho! é tudo farinha do mesmo saco, e vai tudo para o mesmo lugar.. E você lá de cima estupefato para e pensa em tudo e se dá conta que somos insignificantes e mais um no meio de milhões de vidas, histórias e coisas …
O mundo correto não é o reflexo do que eu acho ou não certo. O que eu penso só diz respeito a minha insignificante realidade.
O vazio de muitos é preenchido com muitas insignificâncias. Assim coexistem as aparências da vida e o vazio da alma.
Melhor deixar de questionar os porquês da vida e simplesmente viver.
Gastaremos energia, tempo e não chegaremos a nenhuma conclusão quanto as questões. A única coisa que perceberemos é o tempo perdido, correndo atrás de coisas insignificantes, sendo que deixamos o que realmente valia a pena, se perder.