Insignificante
Parabéns aos pais
Que neste dia tão especial a homenagem é insignificante diante da grandeza de sentimentos por você pai.
Homem de Deus,honrado e amável.
Um super herói,um semideus ou quase deus,que em todos os momentos está presente nos trazendo conforto,paz e segurança.
Não temos palavras para expressar tamanha gratidão.
Mas pra mim você é o pai do ano,meu pai pra toda vida e além da eternidade.
Obrigado Deus por me dar este presente"o meu pai".
Para mim, o sentido da vida é a tentativa de se tornar o menos insignificante possível diante da imensidão do universo, por meio do conhecimento adquirido durante nossa jornada.
Qualquer medida de prevenção, a princípio, pode parecer insignificante até que uma tragédia, que poderia ser evitada, ocorra.
Sentir a dor física,
pujante, latejante,
faz reconhecer,
o corpo!
Frágil, insignificante.
Frente a mente,
doente,
rastejante.
Por mais insignificante
que seja um problema, enquanto ninguém se importar com ele, ele nunca será resolvido.
Sempre tem algo dentro da gente pra gente expressar, e letras e palavras insignificantes é só começar a escrever que vai vim mais coisas legais .
Não precisamos ser maiores para abrir grandes portas, as chaves são insignificantes para o tamanho de portas que abrem.
Não sei onde vou para com tantas palavras , que pra muitos pode ser insignificante mais pra outras poder ser trechos importantes , eu sei que estou no caminho certo por isso não parou .
"Quero ser o velho louco da cidade
Cidade tão miserável, tão insignificante
Quero ser o velho louco da cidade
Ando, não sei para onde
Rio de coisas sem valor, rio da vida
Quero ser o velho louco da cidade
O meu nome não sei qual é
Minha idade muito menos
A que importa? Tudo isso?
Quero ser o velho louco da cidade
Esquecer meus aprendizados
Me banhar mais uma vez no rio Lete
E nunca mais sair de lá
Quero ser o velho louco da cidade
Pois a matemática resolve tudo
Mas falhou em explicar
A razão de sorrir, ou chorar
Quero ser o velho louco da cidade
A inocência cala tudo
A demência muito mais
Quero ser o velho louco da cidade
Me contentar com centavos e pão velho
Pois nada importa, nada importará
Quero ser o velho louco da cidade
Sustentado por um governo qualquer
Que não me conhece
E nem quer me conhecer
E muito menos eu ele
Quero ser o velho louco da cidade
E que se alguém se achar indignado
Por minha capacidade de rir da desgraça
Resolver, pois, acalmar-me aos punhos
É porrada e chute em cima dele
Não por mim, não
Pois de tudo isso, alegro-me
São os que me conhecem
Me conhecem, mas não
E pouco querem agora, ou além
Habituados com a loucura alheia
Se comovem em ajudar
O que não precisa ser ajudado
Quero ser o velho louco da cidade
Quero ser o velho louco da cidade
Quero ser o velho louco da cidade
Rio, como, danço e rio novamente
Contagiando aquelas pragas
Com o vírus da mais pura ineficiência
Um louro alegre, se arrepiando e gritando
Para uma família de surdos-mudos
Mas é feliz apesar disso
É feliz pois não loura como os outros louros
Que lourando lourarão em rumo à lourância
Passada de louro pai para louro filho
E que pouco importa no final
Pois a história se quebrou
E já esquecemos
Quem é ou será o velho louco da cidade
Ou o louro
Ou a história
E a poesia
Acabou.”
O vento leva as folhas que estão no asfalto
Que vida insignificante as delas
Um cachorro preto me fita os olhos
Grita em seu corpo a miséria
É a insignificância emitida na pele
A natureza é psicológica
Observo as nuvens indo embora
Eu observador do mundo
Modificador; inútil
Somos uma só tempestade
Que desaba no mundo
Ouço o barulho do mar de carros
Reis e rainhas no poder
É latente o medo de crescer
Na rua um pobre florista
Não me surpreende a angústia
Somos corações capitalistas
Quem vive para amar?
Quem vive para dar?
No centro égo
Um égo centro, em qualquer lugar
Tão egocêntrico
A energia que flui entre corpos
Flui entre tudo
Quero dar um sorriso
Mas sei que o poder é bruto
Aliás, em momento mais crítico choro
E aquela gota d'água sob a folha
Lutando contra o calor e a gravidade
É uma força em equilíbrio
Quero falar sobre ela
Sobre o tronco
O que me irrita é que esperam por rima
Que patético é o tom da ironia
Eu sinto o grito de uma flor
Vou liberando minha dor
Somos a mesma semente
Entre eu e ela
O outono e o inverno
O mundo girando sua manivela
Roda que a noite vem bela
Eu sou falho, pecador e o mais insignificante dos seres humanos. E venho diante de ti meu amado e eterno Pai reconhecer que não sou nada sem ti.
E meus defeitos gritam dentro de mim e se revelam nesta hora em que não sei me expressar diante de tudo que me sobreveio tão repentinamente.
Em quem realmente posso confiar, com quem realmente posso contar, porque na verdade é fácil quando me pedem que eu tenha paciência e saiba respeitar defeitos ou erros; quando eu revelo em atos ou atitudes meus defeitos, que também sou humano, sou atacado e criticado.
Aonde está a reciprocidade de procurar compreender e entender, só serve para um lado ou para ambos?
Deus que tu possas-me ajudar porque sei que só em ti tenho o que necessito...
Ricardo Baeta.
BÍBLIA 02
Continuação de Bíblia 01....
Quando te sentires o mais infeliz e insignificante dos mortais, dê uma olhadinha nas páginas da Bíblia, Deus irá te guiar até a página e o capítulo certo para elucidar esta angústia que te atormenta. Se te tornares descrente, por não entender aquilo que lá está, haja da mesma forma que costuma agir ao não entender o que diz na bula de um remédio, pergunte a quem entenda, neste caso procure um padre, um pastor evangélico, um teólogo, ou aquele mais familiarizado pelo costume de sempre estar a ler. Mas o principal é acreditar sem questionar, pois não tem nada mais confiável que palavras inspiradas pelo próprio Criador de todas as coisas. Nossa preocupação não deveria se resumir àquelas passagens da Bíblia, que à primeira vista, não entendemos, mas sim as mais simples e que entendemos bem, pois as aplicamos em nosso dia a dia. A Bíblia deveria ser o livro de cabeceira de todos.
A humanidade deveria sair das futilidades da vida e jamais dar as costas àquilo que sugere de onde veio, porque veio, e para onde vai. Sábio é aquele que, para ter o domínio da ciência ou outras matérias, nunca abriu mão do primeiro livro de sua biblioteca, a Bíblia. È muito fácil perceber no seu dia a dia, a força do conhecimento sobre a Bíblia, basta analisar com que veemência e autoridade, aquele humilde pregador, se faz ouvir onde quer que esteja. Ele pode nunca ter feito nenhuma faculdade, mas de posse da Bíblia naquele momento, supera toda sua timidez e simplicidade e passa a ser o dono da única verdade que rege a humanidade.
"Que o homem progrida quanto quiser, que todos os ramos do conhecimento humano se desenvolvam ao mais alto grau, coisa alguma substituirá a Bíblia, base de toda a cultura e de toda a educação.”
(Immanuel Kant)
(teorilang)
Antes a vida e a psicanálise eram algo insignificantes para mim, agora que eu vivo pretendo ser um psicólogo.