Insensível
Eu queria não me importar tanto assim. Eu queria ser mais insensível. Eu queria ter a metade da frieza que as pessoas acham que eu tenho. Eu sei que pareço ser todo durão, dono dos meus sentimentos e rei do gelo. Mas, se for pra ser sincero, eu não sou nada disso. Eu sou bem vulnerável. Eu sou bem sensível. Eu sou o tipo de pessoa que se importa com as outras pessoas. Eu choro, eu sinto, eu tenho um turbilhão de sentimentos aflorados dentro de mim. Só que, nem parece, não é? Afinal eu fico com o nariz empinado, exalando confiança e dizendo para tudo e todos o quanto eu sou forte, o quanto eu sou equilibrado. E até tento ser, e as vezes até sou, mas tem hora que simplesmente não dá, eu deito a cabeça ao travesseiro e desabo.
Tudo se banaliza.
A nossa exposição habitual ao sofrimento de nosso semelhante, torna-nos insensíveis à sua dor. De início importamos a sua dor, com o passar do tempo, passamos a ver seu sofrimento como algo que não depende de nós e que não podemos resolver.
Que muitas vezes fui rude, grosso, arrogante e insensível, que não dialoguei, eu sei, mas nunca poderá dizer que não ouviu de mim: EU TE AVISEI.
E o desleixo dos insensíveis ou fracos de espíritos não me influenciarão, pois ainda sim quero habitar em teu coração;
Não me perca de vista, mas me defina como aquilo que sempre sonhara;
Não é que eu pensei outra coisa de você? Nunca passou pela minha cabeça que fosse áspero, insensível, cheio de desculpas. Às vezes meu sexto sentido falha.
A vida é mais que maravilhosa para ser desperdiçada por coração insensível e não compreensível;
Não nasci para agradar imbecil nenhum que insiste em não enxergar a plenitude da vida em nos felicitar a todo o momento;
O ser insensível é, sobretudo, um covarde. Por isto, é punido com a crudelíssima impossibilidade de experimentar sensações incomparáveis, brotadas unicamente do puro e autêntico amor.
Se o meu amor não serve então é só uma espécie rara, que para os insensíveis que se faz como um objeto sem as devidas modernidades;
Tanto faz se eu nunca te agradei, pois eu não nasci para ser de ninguém para quando a surpresa da minha chegada se deu ao teu futuro mais e mais;
Já passei dessa fase, mas eu não estou tão certo do que se é direito para se refazer entre uma vida inteira;
Teu silêncio me ensurdece
Esse jeito frio, insensível esquenta o meu corpo
Se diz palavras brandas, me conquistas
Se não me diz nenhuma palavra, me tens
Você escapa por um momento
E eu te puxo de volta para o meu tempo
Foge de mim fingindo não se importar
Mas é só olhar bem fundo
No mais profundo dos teus olhos
Para perceber tudo
E entender tudo
E então, moldurar o meu tudo
De inocente timidez
A confissões íntimas
De desilusões amorosas
A uma nova paixão
De medo e receio
Ao recíproco dar e receber
De insegurança
A se tornar o porto seguro
Somos um em um só
Somos como a água e água
O fogo e fogo
O ar e ar
A terra e terra
Somos maremotos
Dois vulcões efervescentes
Então não tente apagar
Nem se fechar para o nosso amor
Muito menos, blindar a sí mesmo
Porque no silêncio ensurdecedor
E no calor do teu jeito frio e insensível
É que se percebe
E entende
E permanece, o nosso verdadeirismo sentimento
Quando alguem te faz sofrer,você aprende a ser frio insensível dependendo até cruel,mais nunca esqueça de sempre sorrir sorrisos atraem insetos que tentam apaga-lo,mais como dizem não se pode apagar o que não existe,e enquanto eles tentam apagar o que não te faz falta roube o brilho dos olhos deles com um toque de ironia sorria e diga ta vendo esse sorriso ele é como a sua face pode parecer inofensivo mais no fundo é é um poço de mentiras questões loucuras a diferença entre mim e você? você ta no chão rasteando como vermes fazem eu ? to por sima jogando sal