Insegurança
Dor
Dor de cabeça que passa por causa de tudo
Nó
Nó garganta por causa de toda a discussão
Fraqueza
Corpo inerte, sem vontade, sem forças pra realizar
Covardia
Sente-se incapaz de fazer qualquer coisa
Insegura
Carente
....
Impulsividade é o subconsciente da mente, algo que não está programado ás vezes torna-se um ato falho.
A sensação de desamparo do ser humano é, para mim, uma discussão muito ampla e fundamental em nosso tempo. Acredito que por trás de discursos e comportamentos violentos há um grande medo da vida, uma profunda insegurança existencial.
Sim, você afirma que quer ser feliz, no entanto, todos os dias, abre inconscientemente a porta da insegurança e serve café ao inimigo invisível , que está sentado na poltrona da sua descrença.
posso te despir as vestes, mas só você conseguirá se despir de preconceitos e inseguranças. aí sim, completamente vulnerável, estará nua.
Se eu publico, logo existo.
A necessidade patológica de busca pela aceitação nas redes sociais retrata personalidades tímidas e infantilizadas.
No fundo, são crianças impúberes amedrontadas, feiosinhas, solitárias, desesperadas por um elogio de quem quer que seja – ainda que bem mentiroso – como acontece em regra.
Muitas vezes, escolhemos permanecer em nossa zona de conforto, embora sombria, do que nos aventurarmos em busca de uma nova estrada. Sim, o desconhecido nos causa insegurança e medo, mas também nos presenteia a oportunidade primacial de experimentar, evoluir, crescer e renascer e não apenas sobreviver.
Escolha deixar para trás o medo de sair da sua zona de conforto, de mudar de vida, de tirar os sapatos que calejam, da roupa que não cabe, da casa desabitada ou de mudar de cenário. Em suma, saia de situações em que você não cabe no contexto.
Na liquidez do novo mundo corações ainda buscam morada, aconchego, recipientes seguros. Pra descansar. Desaguar. Renovar forças. Correr pelo mundo e sempre ter pra onde voltar. Encontrar abrigo no encontro. E que os encontros sejam margens. Que a vida corra como um rio. Não seja enxurrada, mas também não água parada. Sejam águas tranquilas pra aproveitar nossa breve passagem no espaço e tempo. Assim seja. Que o rio nos leve. Leve!
Agora estavam me dando dinheiro para eu sentar e escrever. Eu ficava em dívida com eles. E a dívida era uma coisa invisível que se escondia em meu cérebro. Uma sucessão de imagens inter-relacionadas que deveriam sair da minha imaginação. Aquilo com que eu deveria pagar não existia, não estava em lugar nenhum. Era preciso inventar. Minha moeda de troca era uma série de conexões neuronais que iriam produzindo um sonho diurno, verbal. E se essa máquina narrativa não funcionasse?
Vaidade
Em todos os tempos a vaidade fazia o homem medíocre
Se colocando como gigante diante dos demais
Homens antigos vaidosos quanto a sua fama de macho alfa
Mulheres antigas vaidosas quanto a seu marido e dote pago
Famílias antigas escondendo suas vergonhas para manter sua imagem
Jovens antigos com seu sobrenome acima de tudo
O tempo passa e só mudam alguns detalhes
O homem moderno vaidoso com seus bens
A mulher moderna vaidosa com sua aparência
A família moderna vaidosa com sua classe
O jovem moderno vaidoso com sua popularidade
Quem consegue ir de encontro com esse padrão?
Quem não é levado pela vaidade?
Quem fugirá desse mar de mediocridade?
Os estranhos, excluídos, fora de cogitação
Os periféricos, não de cidades, mas de pensamentos
A qual veem além das imagens projetadas
Os pobres, não financeiramente, mas pobres de orgulho
Que te vê como igual e lhe faz crescer como pessoa
Os perdidos, não de localização, mas de padrões
A qual não se prende a condicionamentos sociais
Aos loucos, a carta mais forte do baralho
Vistos como aberrações e ameaça por serem imprevisíveis e incontroláveis
Aos maltrapilhos, pequenos, anormais...
Não confie, pois, na vaidade, enganando-se a si mesmo, porque a vaidade será sua recompensa (Jó 15:31).
Não procure em minhas vãs memorias nossos antigos versos de amor,tudo isso talvez tenha se perdido no meio tempo em que a insegurança nos afastou
Por quê apenas podemos lamentar e chorar, por perdermos aqueles que mais amamos.
Por quê temos que repetir o erro, e culpar o amor?
Por quê fazemos tudo aquilo que não queríamos, para flor que amamos?
O amor, por quê, por quê, por quê...?
Por quê o adeus é mais fácil de ser dito, do que o eu te amo?
Por quê o eu te amo, tem que ser uma mentira para o tolo?
Por quê o arrependimento, é tão pesado.
Por quê não voltamos atrás?
Por quê eu não posso simplesmente, dizer que sinto sua falta?
Por quê não podemos recomeçar?
O amor, por quê, por quê, por quê...?
Por quê tudo que amo, no fim não floresce?
Por quê tudo que sinto, é um vazio?
Por quê a unica vontade, é a morte?
Porque tudo, é uma mentira...
Mais uma noite virada, pensando em você.
Não consigo em momento algum lhe esquecer.
Será que algum dia tudo isto terá um fim ?
Espero que não... eu gosto de me sentir assim.
Este calor,
O frio na barriga ao te ver.
Os sorrisos bobos quando na mente me vem você.
Talvez isso seja amor, se for não ireis reclamar, descobrir que gosto de te amar
Está indecisão,
O medo aterrorizante de acabar,
E todos os planos, sorrisos terem sido em vão.
Insegurança,
Todo este medo, e esse aperto em meu peito.
Talvez seja ingredientes desse tal amor, mas não sou bom cozinheiro e isso me dá medo...