Insanidade
Não crie a insanidade, alimente-a somente quando for dar cor a realidade vivenciada e depois solte-a.
Eu odeio recomendar drogas, álcool, violência, ou insanidade para qualquer um, mas isso tudo sempre funcionou comigo.
Óh pensamentos meus,
Que perturbam minha mente
a Cada passo para a
Insanidade,
E o que é insano?
Será o próximo passo para uma
Mente brilhante?
Isso me enlouquece a cada
Gole de conhecimento...
Observando o brilho do passado,
Vejo o quão pequenos somos, pois
A ilusão está nos céus e terra...
Mas será a real ilusão?
Ilusão e confusão,
Assim vou escrevendo
esse poema,
Um poema sobre a minha
Insanidade...
Desconfiar de tudo é desespero, confiar cegamente é insanidade, pra tudo existe a medida certa, até o remédio que cura, em doses excessivas pode matar, em doses regradas não faz efeito algum.
Eu sou mesmo assim… É assim mesmo que eu vivo, entre o limiar do que você imagina ser insanidade e o que eu considero tão somente normal! E prá continuar no meu mundo, há apenas duas possibilidades: ou você embarca em minhas loucuras, ou crie você, as suas. Porque é assim que eu gosto de viver! Loucamente!
E como num passe de mágica
No de repente de um acaso
Ela apareceu
Com toda a insanidade
Medrosa
Confusa
Louca
Alucinada
Senhora da racionalidade
Tem o poder de me parar
Pensar
E intrigar
E querer bem
Salve a ti minha querida senhora
Salve a mim
Abracadabra
Dentro de mim
Dentro da minha lucidez
Ela se instalou
Permaneceu...