Insanidade
Possibilidade impossível
Proximidade distante
Lampejos de insanidade
Incoerente sensação
Desalinho de pensamentos
Intocado querer
Não vou na onda de ninguém. Honestidade e caráter me interessa.Insanidade, ditatoria,discriminacao e falta de empatia me dá NOJO. E quem segue isso, deveria igualmente ,procurar ajuda psiquiátrica.
O aquecimento global e a insanidade humana. Um equilíbrio a ser buscado para o bem de todos e do planeta.
Na insanidade de costumeiramente contradizer o que meu coração diz, corri desesperadamente para uma montanha onde guardo meus mais íntimos sentimentos. No alto da montanha me encontrei com a solidão, que há anos tanto me afaga das dores do meu profundo passado. Sentado, dialogando com o abismo e com olhos ligeiramente pensativos, avistei um belíssimo lago repleto de pessoas. Nele havia pessoas felizes e se amando em pleno sol da primavera. Era, no mesmo instante, uma sensação tocante e incrédula, perceber que podem existir águas mais tranquilas que as minhas terras. Sempre acreditei que a paz terminava na solitária e sólida montanha onde estava sentado. As horas batiam de mergulho a mergulho, e nas águas que sempre temi mergulhar, eles nadavam com uma alegria que pouco havia visto. Olhar a singeleza deles me fez acreditar que algumas montanhas também devem se mover para as águas.
Eu não sofro de insanidade. Eu aproveito cada minuto dela.
"Numa fração de segundo
a razão tornou-se insanidade
e eu que era cego durante todo esse tempo
cético e dono da verdade,
virei menino curioso pra descobrir
por que tudo isso mudou?
Foi quando nossas mãos se entrelaçaram
ou no momento em que seu lábio me tocou?"
Alucinações visuais e auditivas.
Loucamente fruto da minha insanidade...
Realmente conversar com fantasmas...
Suas respostas sussurram pelos ares...
Lágrima demonstra reações dos anjos...
Bem vinda suas aparições que destina minha alma foragida...
Fugi por amar a criação...
O tempo passou...
Por desejo e sentimentos me sinto culpado por amar.
Seja o dia ou noite, a desejo tanto.
Arte da felicidades é um estado imaginário.
No mais alto declaro meu amor...
Com certeza luz que atinge minha alma...
Simbolismo eterno do espírito...
Que paira sobre as asas da imensidão...
Desejo o que muitos não entendi o que é o amor.
Deslumbre nas vastidão do amor...
Fora isso não há razão...
Nas maiores grandezas e virtudes a vida deve ser o glamour de toda paixão.
Em corpos consumidos pelo tempo a amamos
Com valor de missão comprida.
No arco do horizonte o sol descansa mais uma vez.
Declarações que ninguém explica...
O canto que se repete na mente e delícia sua alma...
No instante que lua cheia o faz sintir a paixão..
Como amantes são singulares no instante que dia amanhece.
Me recuso a acreditar que a vida seja só essa insanidade que nos foi apresentada de maneira forçada.
Às vezes agir com medo é insano, mas é desta insanidade que a vida precisa! Não tenha medo que as coisas deem erradas!
As emoções na zona de conflito.
Insanidade desmedida.
Quanta violência na inquietude.
O roubo da virtude.
A lingua felina.
Eu sou caçador de mim.
Quando perco os passos.
Não percebo os traços.
Ferido e ferindo sim.
O quão homem falho e presunçoso.
A arrogância e orgulho é uma morte dolorida.
Crateras nas emoções, elas muitas feridas.
O eu indelicado, insensato, como sou danoso.
Mas eu sei, que o Santo sangue dolorido.
Bondoso e em demasia atrevido.
Que socorre me diariamente, a que permita nascer a mansidão, um carinho, dizer não, quando então mata o amor, cruel como aborto.
Eu continuo a tramitar, encurralado no madeiro do conforto.
Mas é dolorido, as emoções trafegar na zona do aflito.
Meu pai, minha mãe, meus acenstrais, Deuses mil, respirando e conspirando.
Quão grande a ciência, a técnica e a magia, a religiosidade do crime, faca no meu olho que se oprime, eu, meu irmão, meus tantos semelhantes, sociedade discrepante.
Cansaço, abraço, minhas pálpebras dilatadas, sinuoso pensamento pendurado numa corda, radiante andar, atravessar os oceanos como as baleias, voar, gorjear, entretanto o canto, o grito, prisioneiro e aflito, a questão de um povo, as emoções, vagões e porões agito, agonias, aflito, aflito, aflito.
Giovane Silva Santos
Linda, tu és minha dose de insanidade, meu vício impulsivo,
o veneno que bebo de bom grado mesmo correndo o risco,
quiçá, eu seja imune a tua intensidade
e tenha o benefício por ter arriscado, pior é só ficar na vontade
e lamentar por nunca ter tentado.
Sua insanidade
Você é mais do que insano
Para mim tinhas conduta
Sei que o que há no teu silêncio é só injuria
Você está preso nesta armadura
Eu vi o que ninguém via
A flor vermelha brotando na mente
Usufruiu de um pensamento borbulhante
Não pode ver, não pode saber
Você imaginou tudo isso
Desapareceu com o que sei
Perdeu quando deixou sair o que é você
O seu oceano cheio de latas
Atravessou todo o caminho que eu montei
Olhou quando te olhei
Sem perceber o escudo que montei
Eu fui forte quando soube
Amadureci e nem percebi
Você apanhou dos seus princípios
Foi dilacerado e ficou intocável
Duvido se achar
O que você prega não vale mais do que uma cerveja
Freiou quando quis acelerar
Ficando só a me sonhar
Apedreje o último gole que sobrou no copo
Não posso levar esse suspiro que ficou no colo
Aquele pedaço de esperança
Desmontarei como desmonto minhas tranças
Aprendi a sobreviver
Deixar transparecer o que me faz sofrer
Através de um poema que posso escrever
Quando a insanidade já nos desgasta o espírito sem trégua, nos assalta o sentimento de que o pior que se tema precisa mesmo acontecer, pois só dessa forma algo se fará para lhe dar fim. Gotinhas de água pingando na testa de forma contínua e ininterrupta se revela tortura mais cruel do que a lâmina decidida e abrupta da guilhotina que não se compraz com o sofrimento de sua vítima.