Inocente
Garota com olhar inocente
mas uma mente sagaz,
seu jeito diferente
é o que me trouxe paz.
Garota com olhar inocente
mas com estilo original,
essa amizade recente
espero q não tenha final.
Uma coisa que não consigo entender
são nossos pensamentos e ideais,
só queria saber, por que são tão iguais.
Esse poema expressa admiração,
que sinto por você
até a próxima geração
A lua brilhou serenamente,
ela me fez lembrar do seu doce beijo,
que parecia tão inocente;
tão encantador.
Todavia não sabia que, futuramente, ele iria
amargar, por meses, a minha lida.
Mas venci dele.
Sorri depois,
pois aprendi a não me iludir por qualquer
doce beijo que vem após o anoitecer.
Você é inerente aos sentimentos não significados ao tempo de amar;
Mas inocente aos sentimentos sociáveis a infantilidade;
Compreendo que desaprendi tudo que se faz inocente
A ignorância de ser adulto, para criança é ineficiente;
Alguém se julga de fato inocente?
Alma pura, caráter inatacável, jamais (eu disse jamais), fez nada de errado, a virtude andando sobre 2 pernas portanto, e nada entre elas; nem um pecadinho sequer... será?
Seriam então inocentes,... sem nenhum grau de responsabilidades?
Seriam?
Inocente eu fui por imaginar,
que amor não seria mais faísca de vida.
Vida, que numa surpresa doce assim te trouxe,
Me faz perceber que amor será sempre armadilha,
que seremos sempre presas fáceis de se capturar,
Porque por mais que tentemos nos enganar,
por mais que tentemos nos preservar,
em nossas vidas o que nunca conseguiremos evitar...
além da morte, imponderável enquanto houver vida será...
se apaixonar... se perder por novamente amar...
Personalide
Esta, porém, é a minha,
ignorante, inocente,
sem padrão e sem linha,
tão enferma e adjacente
Foi uma epifania,
eu tenho que confessar.
Talvez fosse uma mania
ou apenas o meu falar
Esperei demais de ti
acho que foi esse meu erro
te procurei daqui e dali
E sem querer fui ao meu enterro
Esse deve ser meu jeito,
efusivo e maltrapilho,
tão cheio de defeito.
Eu fui seu empecilho
Pra mim foi uma dádiva.
Agora, em uma sala
eu estou na tentativa
de tentar mudá-la
A MÃO QUE BALANÇA O BERÇO!!
Deve ser pura caso contrario o sono de inocente já é corrompido por sonhos que visam destruir o futuro digno de seus semelhantes.......
A injusta “roda da vida”
Mais um inocente “viaja”.
A periferia rebelde faz mais uma vítima.
Enlouquecida, esquecida, cega, atira em desalinho.
Os soldados do crime em constante desequilíbrio, não escolhem quem será o próximo(a).
A rebeldia ofuscada clama por inclusões!
Historicamente excluídos não adquiriram condições, de reconhecer o "rei dos ladrões".
O povo em constante desespero foca o soldado. Cego da mesma forma, a diferença é somente o lado.
Os coronéis da marginalidade sorriem.
Boca escancarada, ar de satisfação,
pois foi usado mais um rojão.
Com a certeza que amanhã outro será vendido e assim mantendo sua "indústria" em circulação.
A Bahia pede socorro! Negões e mulatos (as) estão em apuros! Enquanto o povo grita, a burguesia comenta somente com sussurros. São desempregados, analfabetos, sem amparo social.
Sacrificados por um sistema estruturado na exclusão social.
Avante meu povo! Necessitamos urgentemente de mudança! O concreto, a festa e a propaganda,não sustenta a tão clamada esperança.
A agonia da violência nos assusta,
e impulsiona o desespero.Fazendo o povo com medo, agir mesmo dessa forma. Pois a ânsia pela vida nos transforma,
e a luta segue como o último enredo, talvez de mais uma vítima, ainda em vida, que “roda”.
Eu sou a criança,
Aquela que habitou a sua infância,
Inocente e honesta,
Vê tudo oque se expressa,
Tudo oque se marca,
Aquilo que fica,
Na alma e não disfarça,
As lembranças na memória,
As tristezas e as alegrias,
Os colegas e a família,
Em suas vagas histórias,
Lindas de se ver,
Tristes de se ler,
Bonitas no enredo,
Trágicas no contexto,
Crianças são inocentes,
Não sabem oquê o mundo trás,
Elas não podem saber,
Do quê o ser humano é capaz!