Inocente
Amizade
Olho a vossa imagem
Subitamente penso em amor
Um amor sincero, puro, inocente
Liberto de pudor
Quando dói
Penso em nunca estar sozinho
Pois na verdade
Não estou
Ainda vos digo, leitor, nunca estarei
Acrescento-te afirmando
O possuinte de um amigo
Também, jamais estará
A amizade digna da eternidade
Não sofrerá os impactos do tempo,
[...]da distância, ou de quaisquer outro
[...]que possa vir a atrapalhar
Pois amigos
Amigos sim
Saberão contornar
A dificuldade que obstaculizar
Amizade é essa
Aquela que sofre mudanças
Como este texto
Começa de um jeito
Toma outro rumo
Não acaba
E se termina
Termina com reticências
Que prontamente
Indicam continuidade...
Logo eu, tão sereno, deixei-me levar por aquela ingenuidade e tornei-me um. Aquele rosto inocente e os olhos transbordando de malícia. Desconcertantes e manipuladores, os olhos, talvez, fossem o céu, a boca então, seria o inferno.
Me atrai esse teu jeito de menino inocente. Sei que não é bem assim: teu forte não é a timidez, a inocência... mas me ganha enganando, ou melhor, querendo enganar !
Sou do tipo que acredita e defende o amor. Sim, até que me provem o contrário, ele é inocente. E como todo bom inocente, ele erra, ela aprende com os erros, ele supera, ele cresce. E quem aqui nunca erou no amor, que atire a primeira pedra. E este que atirar, deixo já aqui minha solidariedade , porque me doí saber que você ainda não sentiu esta dor, e já me disponho, como uma boa amiga, para futur...o ombro necessário, porque quem é de verdade, sabe do que falo, e quem é de verdade ainda vai sentir. Existem vários tipos e graus de amor. Ouvi dizer que amor de mãe, é o único amor real. Mas enquanto não sou mãe, vou vivendo este amor, que hoje é a minha realidade, vou aprendendo a ser cada dia melhor , vou errando, superando, aprendendo. E que todos possamos errar muito, porque o erro é quem traz a perfeição, e quando eu erro, eu preciso da compreenção, de quem sabe me compreender, e é neste momento, que medimos o grau do amor, quando menos merecermos, e quando mais precisarmos
Queria voltar a ser inocente e não ver as coisas com malícia, não saber que algumas pessoas tem defeitos gravíssimos. Queria que meus olhos nunca tivessem sido abertos, queria viver em um mundo de sonhos, brincadeiras e alegrias. Queria que fosse tudo diferente, mas agora eu cresci e tenho que encarar a realidade sem medo.
A saudade que eu tenho? Com certeza quando eu era inocente, e não sabia de nada. A única diferença hoje, é que eu não sou mais inocente, mas continuo não sabendo de nada.
para se dar bem hoje em dia,você tem que ser malandro,porque se você for inocente demais vai se dá mal na vida, o mundo é dos espertos.
Não me importo que me chamem de tola, piegas, sentimental, inocente... eu acredito no amor, na amizade, na paz entre homens de boa vontade...Creio que ainda há lugar nesse mundo para o que é bom e que podemos viver bem mesmo em meio ao caos, pois Deus protege os seus.
Que o tempo lhe traga sabedoria para que nunca perca esse ar de menino inocente que atrai corações semelhantes que é onde o verdadeiro amor permanece! (Irene)
Não perca essa menina
Que carrega nos lábios de flor
No peito ainda inocente
Que não descobriu o amor
Quando eu era criança
inocente havia um jardim
lindo e florindo hoje em dia
meu céus com um lindo sol e pássaros
ficaram cobertos de sonbras negras
e solitarias
O amor é inocente e sincero. Não tem malícia, não tem mistério. Quando duas pessoas, sentem amor um pelo outro, não querem esconder. Querem falar para todos e se possível o mundo todo. A razão dá lugar a paixão e não importa mais o que todos dirão. A felicidade já deu lugar, a solidão.
O ciúmes aparece, mas ele não lhes entristece. Esse ciúmes é o medo de poder voltar, a estar em solidão, sem paixão e sem amor. Esse medo é capaz de causar desespero, podendo acabar com o amor. E o amor ser trocado pela desconfiança. Essa que não é inocente, como uma criança. Essa é maliciosa, maldosa. Tão ruim para uma vida amorosa. Tornando aquele amor, aquela paixão, numa relação odiosa...
O passado é remota fragrância existente em nós, o presente é tão inocente, tão criança, que nem a si se conhece... é um sopro cristalino, como pode saber que existe? E o amanhã é folha de trevo difícil de encontrar.
Eu entro na sua dança
Completamente inocente
Vamos brincar de ciranda
Destruída e decadente
É assim que acontece
Você não sabe de nada
É usada e abandonada
Sem saber nem o porque
Você tenta fazer o seu melhor
Ajudando pessoas problemáticas
Que apenas te usam
Bancando os diplomatas
Escondendo o que tem de pior
Isso na verdade é uma guerra
Paz é algo que não existe na terra
Os bons são apenas objetos
Que tropeçam nas pedras
Do caminho correto
Ás nossas crianças...
quando eu era pequeno,
era inocente e tinha esperança...
brincava com os meus amigos
e vivia uma bela infância;
eu já quis ser um rio,
já quis também ser um mar
mas o que eu mais queria
é voltar a ser criança
a minha inocência voltar.
que Jesus abençoe as nossas crianças,
que iluminam o mundo com seus sorrisos, suas brincadeiras, palavras e luz
porque fases passam.
ontem fui um adolescente, hoje sou jovem, serei um adulto mas eu ainda me sinto criança;
porque criança é inocente, tem amor puro
tem vida e esperança,.
dedico este texto a você que o lê, e ás nossas crianças.
,
Uma garota desfocada por um olhar desapercebido e inocente na vivência do momento
presente, o atentar a natureza perfeita em sincronia de um aquietar reflexivo e consciente
pensamento a respeito da vivencia e a experiência do amor não condicionado a nada, eis
então a existência incompleta de tal moça, seus detalhes, sua vestimenta, seus cabelos,
suas curvas, seus lábios e sua voz, desconhecidas, apenas pequenos fleches de características
marcantes e memoráveis. Lhe tira a vida o som dos passos em direção ao desencontro,
e ruídos de vozes hipócritas desenhando as palavras nos olhos de quem as dá ouvido
afim de apresentar opiniões preconcebidas e preconceituosas em função daquela garota,
antes desfocada, agora inexistente e deixada sozinha no mar do inconsciente inacessível.
Olhares distantes e sinceros, vem subindo num caminhar largado e confiante de um cara
que, aparentemente agrada os olhos de quem sabe a beleza natural e humilde da natureza
masculina humana, barba, cabelo, olhos claros e uma descida, uma silhueta com curvas leves
e suaves de uma delicada moça, cabelos pretos, tais como os olhos, que balançam como
resultado do caminhar descomprometido. Olhos que se encontram por um segundo apenas,
não há palavras ou ruídos, há apenas olhares, que gritam de desejo um pelo outro, pela
eternidade daquele momento. Então o fim lhes chega, novos ruídos e novos desencontros,
antes ela, agora ele, inexistente nos sentidos, mas existente na memória de um olhar
interessado de uma moça, pouco desejada em função da sua física coloração dominante,
ocasionada pela triste e história de pessoas como tal, talvez desejada por aquele que
agora inexiste.
O som das bolas de uma sinuca descomprometida, aquela mulata pulou sobre a piscina da
inexistência e mergulhou na memória de quem um dia lhe dará vida com apenas um olhar,
para então serem amantes simultâneos e desfrutarem da vivencia do tão aclamado Eros.
Antes escrava, agora princesa, antes rejeitada, agora desejada, antes feia, agora mulata,
antes ela, agora nós.