Inocência Infantil
Quando eu era criança brincava com muitos e chama-os de amigos pois a inocência que havia em meu peito era tido como abrigo.
Quando cresci e me tornei jovem,a quantidade de "amigos" começaram a diminuir como chuva de outono e rara como brisa no verão.
Mas já velho e cansado,hoje posso dizer que os que sobraram são de fato o que eu precisava pra descansar em paz e sorrir a cada instante.
Por que a dor que bate a alma, estrangula o sentido e sacrifica a inocência da vida, trás de lamento o sofrimento do espirito, a angustia do coração e o abandono da razão?
Em Meditação você alcança o estado de uma criança, de inocência, bondade e pureza!
A luz e a paz interior. 💜
Perdemos a inocência, pois a luz se fez e mostrou os rostos por trás dos sussurros, das risadas, das piadas, das insinuações maldosas e dessa forma perdemos.
Mas se perder também é ganhar, podemos dizer que ganhamos a maturidade ao perder a inocência; ganhamos a malícia ao perder a ingenuidade; ganhamos a perspicácia ao perder a segurança.
Pra me amar
O amor que nunca procurei
Encontrou-me em teu olhar...
Foi-se a minha inocência
No desejo de te amar.
Revelei-te meus segredos
E o coração não mais te ocultei.
Eu menino pequenino,
Agora, homem feito pra te amar.
A menina dos teus olhos
Sempre soube me encantar,
Só não me revelou
O que te faço pra me amar.
Edney Valentim Araújo
1994 / 1996
É engraçado garota
Como você é meu mundo.
E como a pura inocência,
Que lhe pertence, te cega do mundo.
E com o extasiar-se dos meus olhos em ti
Que declaro mil vezes em voz baixa
Nos meus pensamentos
Como é gostoso amar você.
É urgente olhar para o céu
Com a inocência de um animal
Negligenciar os saberes astronômicos
E medir as estrelas apenas
Com nossos olhos
Tão pequenas
Em nosso enfoque
É preciso
Pensar na lua sem compreendê-la
E reaprender aquela
Admiração natural
Deixar de lado o conhecimento
É urgente olhar para cima
Com nossos olhos de bicho
Para depois olharmo-nos
De frente
Dentro dos olhos
Com o sentimento puro
De imensidões de almas
Que se sabem em corpos
Tão pequenos
Feito as estrelas no céu
Sobre a inocência...É tão lindo vê-la brilhando nos olhos, refletindo o coração dentro d'alma, antes de ser contaminada pelas palmas do mundo.
Enquanto puxavam gargalhadas davam, fechadas sagradas, esperas dê vossa inocência, não modificavam nardos.
COINCIDÊNCIA OU INOCÊNCIA?
UM MISTO DE CADA...
BENDITA HORA QUE O CAMINHÃO PAROU!
CORAÇÃO PALPITANDO, NA MESMA VELOCIDADE QUE O DOCEIRO CHEGOU!
NÃO, OBRIGADO! DISSE O BEM...
ENTÃO ENGULO UM SUSPIRO SECO E DE REPENTE OS OLHARES SE CRUZAM E OS LÁBIOS SE ENCOSTAM, NESTA ÂNSIA DE CONCRETIZAR ESTE DESEJO, PERCEBO QUE O DOCE SEMPRE ESTEVE NO SEU BEIJO!
Ela colhe os sorrisos bonitos que encontra como se fossem flores e, com uma inocência quase pueril os guarda no coração para enfeitar os trechos tristes do caminho.
Infortunados aqueles imersos na sua própria inocência; Acreditam nos farsantes repletos de hipocrisia, delirantes em sua megalomania;
Projetores de ilusões, apenas para seduzir, puxar cordas enquanto destilam veneno em seus ouvidos.
Não importa o quão ensaiada esteja tuas mentiras;
Tão menos o seu nível psicótico para nelas acreditar;
Sempre haverá aquele que vê através da tua reles tentativa, de pintar um fútil auto-retrato, com as tintas do momento.
Não teve jeito. Eu me precipitei. Foi a inocência de apenas acreditar. Imaturidade. Sonhos hollywoodianos onde todos são felizes, com seus cavalos brancos. Eu me precipitei. Eu não deixei a vida acontecer. Eu fiz promessas. Eu pedi coisas. Eu implorei por coisas. Eu simplesmente não sabia o que realmente desejava. Confusão de sentimentos. Eu criei expectativas em momentos desesperados. Momentos que apenas servem para pararmos e respirarmos. Mas eu não parei, sem respirar, eu me joguei de cabeça. Fui tão profundo que consegui enxergar o vazio do meu abismo. E vendo só negrume diante meus olhos, eu parei e respirei. E só depois consegui compreender que eu me precipitei.
Já marinhei
Já marinhei minha inocência, sonhos e metáforas.
Já marinhei amores, abandonos e desamores.Já marinhei escolhas, estudos e trabalho.Já marinhei ideologia, filosofia e religiões.
Já marinhei o meu destino de gado, escravo e de legado. Já marinhei indo e cá e vindo de lá, por muitos mares eu já marinhei. Já marinhei até as partidas dos vivos e as chegadas dos mortos. Já marinhei minha dor e a da dor meus sentimentos, marinhei.
Já marinhei a pedra que esculpe a água e as ondas que esculpem o mar. Já marinhei a saudade que nasce aqui e a que vem de lá. Já marinhei da terra meu mar. Já marinhei sem saber marinhar.
Hoje é o mar quem me navega. É ele quem me ensina a marinhar. E nessa prece, marinheiro na morte reza olhando o mar.
Deixa-me aqui. Nasci para ser assim: sozinho no mar que habita em mim. Pois quando não sou eu quem me navega, é Capitão Pedro. E neste marejo, o Caboclo Tupinambá, que na terra em uma aldeia, me trouxe o mar.
27/02/2019
SONETO À INOCÊNCIA
(Para o pequeno anjo de amor que acaba de nascer)
Sonhe grande, pequeno fruto do céu.
Que nada turbe sua santa inocência.
Vieste como anjo sem véu,
conduzido pelas mãos na santa providência.
És poesia em forma de luz,
fazendo valer o sacrifício de cruz.
A perfeição em ti faz pouso e morada,
lembrada em cada dia de cada alvorada
Sorria, anjo de luz!
Seu sorriso é doce e à todos seduz.
És flor que brota no jardim do amor,
Revelando a vida e todo seu valor
A ti fora conferida toda graça da vida.
Pelas mãos do Criador sempre ungida
ACarlos
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