Inocência
E se hoje eu disser "Te Amo" Não é mais com a inocencia do primeiro amor.. é com a certeza de que o amor é verdadeiro...
Minha inocência, meu jeito simpático e bondoso, sempre me fez errar, sempre me deixou em um certo vácuo que me impossibilitou de viver intensamente!
Sertão bruto. Além correm as selvagens
Águas do Sucuriú. Eis a tapera:
A casa de Inocência! A Primavera
Cobre-a de agrestes silvas e pastagens
Não mais, cantos de graúnas entre as ramagens
Do laranjal em flor! Não mais, a austera
Figura de Pereira ali, à espera,
Nem do anão Tico trêfegas visagens!
Tudo deserto! Só, de quando em quando
Passa uma borboleta sertaneja,
Asas de azul e branco, ao sol ondeado...
É a grande borboleta de seu nome
O Papilio innocentia que inda beija
As saudades que o tempo não consome.
Tarde de veraneio,
Olhos claros se confundem com o verde marinho.
Despida de sua inocência,
surge esplêndida a bela pérola,
cujo brilho vivo dum olhar,
vem exaltar o sagrado e o profano,
levando a um inebriante estado de mistério e desejo.
Parece ser às vezes tão fácil
Você é pequenos pedaços de inocência que eu acredito
Eu sinto que não posso dizer pra você que palavras cravaram em mim
Tão doce veneno
Tão meu
Para você
Ao meu redor, parece tudo tão fácil
Uma linha retilínea
Mas já me magoei tanto enquanto fechava os olhos
Minhas palavras não são tão boas essa noite
Mas é tudo o que eu tenho pra não cair outra vez
Tão doce veneno
Tão meu
Para você
O tempo me diz apenas o silêncio,
Dentro de mim eu não posso torturar-me por querer esse sonho
Mas nós sabemos que ninguém nunca vai se sentir igual
Estar aqui e ter que ir enquanto volta
Eu preciso voar no escuro de mim mesma
Porque não posso quebrar o que nos liga e partir
As vezes quero sumir por tudo o que eu sinto
Talvez seja melhor ficar só enquanto o tempo muda tudo
Mas quando eu preciso você tem todas as palavras prontas
Tão doce veneno
Tão meu
Para você
Fica um espaço vazio quase preenchido quando de minha decadência acredito em seu amor
Queria mudar minha mente,
E eu sei que eu devia esquecer agora,
Mas não dá pra mudar tudo o que sinto, quando fecho os olhos
Você está ao meu redor
Sempre ao meu lado
Você me quebra
Sou a vitima de suas leis
Tão doce veneno
Tão meu
Para você
Eu apenas sou o que tento esquecer
Não te digo que acredito
Me sinto tão longe de ser quem devo
Mas não posso cair se a vida me segura
Deveria ser como mágica
Eu ignoro, mas tudo aqui é você
Me desculpa
Você é pequenos pedaços de inocência que eu acredito
Eu sinto que não posso dizer pra você que palavras cravaram em mim
Tão doce veneno
Tão meu
Para você
"Quero, é a inocência adormecida no tempo. Saber ser grande, sem crescer por dentro."
Patty Viicensotti
Postado por Vânia Leão.
Pois nos estamos quebrados,O que nós devemos fazer para restaurar
Nossa inocência
E toda a promessa que adorávamos
Nos dê a vida novamente
Pois nós só queremos ser completos ♫
Olho no passado e vejo o quanto eu mudei, não só fisicamente, eu cresci... Aquela inocencia foi embora, levando junto toda a minha infancia, minha juventude, na verdade ela não levou junto, é essa nova mulher que se esqueceu, porque tem manicure agorinha!
ALGURES É LONGE DAQUI
Eduardo B. Penteado
Inocência, olha eu aqui
Não vais te lembrar de mim
Não vai ser tão fácil assim
Hoje te vi nos olhos dela
Mas ela piscou e te escondeu
Inocência, olha eu...
Cético, cínico e trintão...
Totalmente entregue à paixão!
Inocência, por que não?
Eu sabia que seria assim
Uma ânsia sutil e sem fim
Um brado em meio aos escombros...
Inocência, não me dê de ombros
Não finja que eu não estou aqui!
Ela não está aqui.
Algures, à esquerda de nenhures
Dobra a esquina,
Sem ponto de referência
Ah, se não fosse a inocência!!!
Se não fosse a inocência, achar-me-ia ridículo
Por mesoclisar este poema feio
Mas eu não chamei
E ela não veio
E olha que tudo que eu quero
Não é um beijo, é um abraço
Depois, verei o que faço
Enquanto encosto de leve os lábios
Em sua nuca preciosa
E ouso ler a primeira página
Da linda fábula misteriosa...
Vejo tanta inocência em teus olhos, tanta alegria em teu sorriso.
Sinto em seus mais improváveis gestos o desejo de ser pra mim o mais perfeito, de me ceder em desejos, de realizar meus sonhos.
Sinto em sua pele o melhor dos perfumes.
Encontro em teus lábios o mais precioso tesouro.
O brilho do sol que reflete em tua alma e ilumina minha mente, me faz te querer...
E o pássaro de ardor conforta e abre-se um clarão, alimentando o espírito.
Fostes assim...
O semblante em tua face não me deixa hesitar de seus pensamentos.
Vosso colo me impede de fugir, é astuta tua benção e acolhedor seu abraço.
Não sou digno de tua ternura.
Fostes assim...
Preferível perecer a jamais sentir a veemência de seus beijos.
Conte as estrelas seu segredo, se vista de mar e toque-me como faz a lua em teu berço.
Caminhe pela brasa e não tema, estará unido a você as respostas pra seguir.
A inocencia do teu coração
Te tornas vulnerável
As artimanhas em que os relacionamentos
Podem proporcionar a ti
Tu te fazes compreensiva e dedicada
Quando, na realidade, deverias
Ser displicente e descuidada
O romantismo de tua alma
Te fazes enxergar um jardim florido
Em meio a um brejo
A carência de teu ser
Fazes aceitares as “migalhas”
De sentimento a ti oferecidas e
Inutilmente te pões a cata-las
Enquanto o vento as fazem dispersar
Porém, nunca deixas de acreditar
Que é preferível sofrer, chorar, morrer
A impedir que teu coração ame.
Amadurecimento precoce. Aquele que destrói muros de inocência e cada vez mais destrói pensamentos inocentes.
Não entende?
Eu penso assim, a inocência de uma criança que busca saciar sua sede de aprendizagem é a mesma vontade que temos de descobrir os mistérios da vida e do espírito.
Vontade essa, tão imensa quanto o mar, vontade que fez dos mais sábios homens enlouquecerem. buscando respostas que só Deus poderia nos dar.
Algumas coisas na vida não são para serem entendidas, e sim, aceitas como são.
Abraçados em silêncio e eu, ao olhar por sobre seus ombros, já não mais via a inocência......
A paisagem era igual....Mas tudo, era tão diferente.
Palmas, plateia, pânico!
Ignorância, inocência ou incoerência?
Amor e ódio, água e óleo!
Nocividade à vida, novidade?
O tempo anda na contramão das ações do coração e ele bate quase parando!
Ao relento eu vejo o transparecer da inocência,
a ternuna de ver como duas crianças inocentes
o nascer de um amor.