Inocência
Enquanto puxavam gargalhadas davam, fechadas sagradas, esperas dê vossa inocência, não modificavam nardos.
COINCIDÊNCIA OU INOCÊNCIA?
UM MISTO DE CADA...
BENDITA HORA QUE O CAMINHÃO PAROU!
CORAÇÃO PALPITANDO, NA MESMA VELOCIDADE QUE O DOCEIRO CHEGOU!
NÃO, OBRIGADO! DISSE O BEM...
ENTÃO ENGULO UM SUSPIRO SECO E DE REPENTE OS OLHARES SE CRUZAM E OS LÁBIOS SE ENCOSTAM, NESTA ÂNSIA DE CONCRETIZAR ESTE DESEJO, PERCEBO QUE O DOCE SEMPRE ESTEVE NO SEU BEIJO!
Infortunados aqueles imersos na sua própria inocência; Acreditam nos farsantes repletos de hipocrisia, delirantes em sua megalomania;
Projetores de ilusões, apenas para seduzir, puxar cordas enquanto destilam veneno em seus ouvidos.
Não importa o quão ensaiada esteja tuas mentiras;
Tão menos o seu nível psicótico para nelas acreditar;
Sempre haverá aquele que vê através da tua reles tentativa, de pintar um fútil auto-retrato, com as tintas do momento.
Não teve jeito. Eu me precipitei. Foi a inocência de apenas acreditar. Imaturidade. Sonhos hollywoodianos onde todos são felizes, com seus cavalos brancos. Eu me precipitei. Eu não deixei a vida acontecer. Eu fiz promessas. Eu pedi coisas. Eu implorei por coisas. Eu simplesmente não sabia o que realmente desejava. Confusão de sentimentos. Eu criei expectativas em momentos desesperados. Momentos que apenas servem para pararmos e respirarmos. Mas eu não parei, sem respirar, eu me joguei de cabeça. Fui tão profundo que consegui enxergar o vazio do meu abismo. E vendo só negrume diante meus olhos, eu parei e respirei. E só depois consegui compreender que eu me precipitei.
Um dos maiores roubos da atualidade passa desapercebido pela sociedade atual; a inocência das crianças.
"Não tenho mais a inocência para me preocupar ou me excitar com as respostas. O que preciso é de novas perguntas." - em Aforismos de Alberto Parlatore
Quanta inocência, diria até displicência, achar que a vida avisa o embarque
O caminho é certo, o destino obviamente não
Sinto mundo respirar,
Quero te beijar,
Me deixe morrer,
Vejo tua inocência,
No trágico despertar,
Os lençóis estão manchados,
Do desejo apenas teu sangue,
Está escuro não tenho sonhos,
A morte tem que deixar que...
Tenhamos mais outra noite,
Me deixei sentir teu corpo
Nessa noite é metamorfose,
Acredite vamos ter mais que tempo deseja ter,
Entrando em profundas ternuras
Te vejo gritar,
Olho para teus olhos e sinto que mundo terminou,
Ferido em teu humor, arranco meu coração,
Será bom te ver entre meus pesadelos,
E o mundo não parece se tão vazio,
Está sangrando o dia todo,
Comprimidos te deixando dormir,
Ninguém pode te salvar,
Deixe os delírios e devaneios,
Diga que o amor existiu,
Sua boca seca,
Imagino deixar ela molhada com minha língua,
Nessa noite é metamorfose,
Sua pele esconde segredos,
Seu calor transpõem o sentido,
Sou estúpido por querer,
Cultivo um sonho consumido na escuridão da morte,
E o destruímos o amor em lagrimas em chamas,
Outra vez imagino momentos que se passam,
No exato momento que vejo a imensidão,
Sinto que somente sou a poeira ao vento.
Quando se é criança vemos o mundo com inocência, quando adultos com malícia e quando velhos com sabedoria.
anjo...
sentimento absoluto...
intocado por tua natureza,
selado por tua inocência...
bruto na consciência...
A vida da rainha órfã
Da inocência perdida para a vida adulta afundar
face a face com o egoísmo, miséria ordinárias.
A vertigem da ganância a rainha ensurdece
O medo do sofrimento cegou seus atos medianos.
Entre a cobiça, a inveja, aos outros oferece
e desfruta o destino de ouro e prazeres mundanos.
Cuidado com a sedução das trevas. Tome cuidado!
Onde quer que chore e grite um cativo, Deus aparece.
A liberdade que tiramos dos pássaros, soldado.
O destino leva de volta ao injusto que padece.
O feitiço segura a sua valente letargia.
Este condenado, lança-te uma sombra escrava.
A consciência humana está morta; na orgia,
Ela se ajoelhou; no cadáver que lhe deprava;
A prostituição do juiz é o recurso.
Os clérigos fazem o honesto estremecer;
Eu não vou recuar! Sem queixa no decurso,
Luto no coração, despreza o rebanho desfalecer,
Eu vou te abraçar no meu amável exílio
Eu aceito o amargo retiro, se não tivesse fim,
Sem tentar saber e sem considerar auxílio
Pensando mais firme ajoelhados, Senhor do Bonfim?
E se muitos forem embora, quem deve ficar?
Se somos apenas cem com a espada da Justiça,
Eles são mil com maldade na nação mestiça,
eu ainda tenho coragem de lutar!
E a gaiola pendurada nos sonhos da sua casa
Viva, cante e tire as algemas da prisão.
A vida da rainha órfã
Da inocência perdida para a vida adulta afundar
face a face com o egoísmo, miséria ordinárias.
A vertigem da ganância a rainha ensurdece
O medo do sofrimento cegou seus atos medianos.
Entre a cobiça, a inveja, aos outros oferece
e desfruta o destino de ouro e prazeres mundanos.
Cuidado com a sedução das trevas. Tome cuidado!
Acordei da inocência, tomei cuidado pra não cair na demência, por que isso vem na sequência, de quando se perde a própria inocência, essa palavra tem potência, junto com a sua diligência, tenho muito o que aprender naquela agência, incompetência é da nossa natureza vou fazer o bem na sua ausência, e sentir insuficiência respiratória, que destruíra minha glória, nessa hora não vejo como posso ir embora, nada de tempo pra esmola, talvez eu volte pra escola, sem nenhuma demora, perdi meu tempo e agora? Não gosto de você senhora, qual vai ser a penhora? Não entendo disso tá na história? Lembrei daquela joia, que papo de noia, será que você me apoia, como uma tipóia, ou me derrubará na trajetória, o que falo vê se não boia e aquilo crescerá como uma sequoia..
Tenho saudades...
Da criança pequena,
da bela inocência.
Do caminho da roça,
que fez aquela moça.
Da grama molhada,
da poça espelhada.
Do cheiro que vem da cozinha,
das brincadeiras com a vizinha.
Das loucuras de minha tia,
e do carinho que ela me tinha.
Dos abraços calorosos,
que nos deixavam esperançosos.
De correr ao encontro do pai,
para ver o granizo que cai.
De escrever um carta,
de dizer o que "farta",
de ir ao encontro da barca.
De com minha mãe brincar,
e com o futuro sonhar.
De com trilhas me alegrar,
de sorrir ao cantar..
De saber que no pouco eu veria muito,
de saber que tudo tem um intuito...
01/04/19
Inocência não é isso tudo que falam... Garotos inocentes arrancam as asas das moscas, porque não sabem melhor que isso. Isso é inocência.
Do Cristo, presumiu-se logo a inocência; no entanto, em nossos tempos, a um notório homem da lei importa ainda ouvir a turba. Leis e provas às favas! Mãos lavadas.