Inocência
Que o mês das crianças que hoje se inicia nos traga inocência aos nossos olhos, verdade em nossos atos, sensibilidade em nossos pensamentos e acima de tudo amor em nossos corações.
Que seja um mês de vitórias, conquistas, união e prosperidade.
E acima de tudo que seja um mês de paz. Que possamos enxergar a vida mais colorida, mais leve e divertida. Outubro seja bem-vindo e nos faça feliz.
A magia dos corais transmitem a inocência dos mares,
visitam os pensamentos sonhadores,
quebranta a razão de um sábio antes de falares
que de tao nobre sua beleza causa tremores;
Com virtude e soberania
tudo se contrói mar a fora,
ao norte um veleiro subia e subia
rumo a magia da aurora;
Pode padecer a agonia
mas nunca esquecerei aquela hora...
Entenda as minhas verdades entrelaçadas com a minha inocência direcionada com as minhas certezas de que nada sei;
Mas que ainda sou criança e meu coração é puro como a água cristalina e a alma transparente que qual quer uma pessoa podem ver os meus sentimentos;
Hoje o sol não nasceu e me sinto tão submissa ao meu prazer
Que minha inocência se perdeu por entre os desejos de mulher...
Mas não há lamentações, mas sim vontade de viver...
Ah, as crianças !
Espécie de ancora entre a inocência e a maldade.
Espécie de gente inocente.
Uma espécie em extinção.
É amiga, hoje eu pude notar que mesmo com essa sua aparência de mulher, tem a inocência de uma menina. Ao se entregar completamente a alguém que não merece nem se quer o seu bom dia, você no meio de uma brincadeira, de uma “pegação” se deparou apaixonada pelo dito cafajeste que você sempre condenou e apontou o dedo dizendo a todos, que não fizessem isso, e também dizia que não seria bom pra ninguém e que iriam sofrer. É menina foi você quem caiu na teia do cafajeste se fazendo de bom moço, se entregando para pessoa errada, que mesmo louca de paixão por você não deixa de rir da sua cara, e sair abraçada com outra do seu lado. É amiga, foi você quem mai me deu conselhos e você quem acabou se machucando.
És o meu amanhecer
Bebemos da inocência e o tempo namora com prazer
Sou o teu entardecer
Lua que saboreias e por fim o nosso adormecer
Os filhos implumes outrora,
Com inocência que encantavam,
Belos sorrisos e brilho da aurora,
Graciosamente brincavam.
Um, dois, três, que bela escadinha.
Eles da janela olhavam,
Vindo eu bem de tardezinha,
Com sorrisos me alegravam.
Não posso deixar de escrever,
De Marli mãe maravilhosa,
Tinha muito o que fazer,
Cuidar de tudo e ficar graciosa.
Eles foram crescendo no amor,
Da minha, nossa limitação,
Ensinando-os dar o devido valor,
Ao amor, à vida e o perdão.
À noite os três filhos ao deitar,
Bruno, Flávio e o caçula Rafael,
Íamos todos para o quarto rezar,
Agradecer ao Papai do céu.
Todos os dias depois da oração,
Contava eu uma estorinha,
Com tanta alegria e satisfação,
Da raposa, leão e da galinha.
Cada dia uma nova estória,
Tirada do livro ou da cachola,
Em um momento a vaca vitória,
Noutro a danada galinha angola.
Aos poucos foram eles crescendo,
No tamanho e na inteligência,
As plumas assim aparecendo
Como também desobediência.
Os filhos plumes já crescidos,
Espero vê-los com sucesso,
Sucessos que bem merecidos,
É o desejo do Universo.
Agradeço oh! Deus do retorno,
Destes filhos maravilhosos,
Lá atras plantada com adorno,
O amor destes pais amorosos.
Defeitos aqui temos também,
Quantas vezes pedir-lhes perdão,
Pelo erro cometido a alguém,
O perdão vindo do coração.
Espero que tenham juízo,
Amor, verdade e confiança,
Em Deus, com amor e altruísmo,
Fortalecendo a esperança.
As crianças são inocentes.
Devemos ajuda-las a dar o primeiro passo.
Lembra-te da inocencia ao cobrares pelo passo dado.
Se ser adulto é constrangi quem eu amo, prefiro ser criança e viver a inocência da vida;
Se ser adulto é viver a responsabilidade de um sorriso perdido, prefiro encontrar a felicidade de uma criança, cujo a esperança é a humildade verdadeira;
Deixe me barbarizar a tua inocência por entre a madrugada e te fazer mulher;
Deixe me ser o teu sonho mais indecente e o seu pecado mais sensato;
Posso ter perdido minha inocência por causa das traições da vida, mas ainda não perdi o amor, e é isso o que me torna mais corajoso do que muita gente.
Aquele que procura uma justificativa pela qual se está vivo, revela inocência infantil e pequenez de alma. Eu nasci para experimentar as flores - cheiro e toque - e escrever sobre elas.
O tempo está passando muito rápido, sinto falta da inocência, dos pensamentos concretos sem reticências...
"No florescer da idade púbere, não há inocência aparente que disfarce a malícia. Esta, como uma cadela faminta, devora e corrompe a alma"