Injustiça
Não é tão complicado assim...
A incompreensão, a falta de respeito e a incoerência são sem dúvidas os motivos de muitos problemas entre as pessoas. Julgamentos apressados e sem quaisquer fundamentos, podem e destroem vidas, destroem sentimentos, destroem valores. Palavras, pensamentos, atos influenciam seja para o bem ou o mal. Qual vai decidir fazer sobre a vida de seu próximo?
O que impede de vivermos mais a própria vida, sem incomodar ou até mesmo querer interferir em outra. Porque a necessidade de sempre falar ou palpitar sobre o que muitas vezes não se tem conhecimento. Qual a real necessidade de falar do outro?
Será que já não temos problemas demais com a nossa própria existência, para achar que podemos interferir em assuntos que em nada tem a ver com a gente.
Dignidade, respeito, caráter e principalmente boca fechada, são excelentes argumentos para uma vida mais positiva e produtiva, seja em qualquer circunstância, seja com qualquer pessoa.
Muitos falam o que querem e como querem, mas quando se tornam alvos dos mesmos argumentos reclamam e sente-se injustiçados e coitadinhos.
Pense somente um pouquinho...
Não é tão difícil assim...!
“O clamor social, a periculosidade do agente, a credibilidade da justiça, são armas usadas para justificar a injustiça”
Defendo a razão com a ousadia de quem detém a verdade. Porém, mesmo o homem mais justo às vezes precisa adiar a hora da justiça a fim de evitar a calamidade. Afinal, razoabilidade e sensatez são uma necessidade quando se lida com estúpidos, pois eles se esquivam da verdade e desconhecem a razão.
O inimigo é o verdadeiro destruidor da família.
Um caluniador, sem face, que se esconde covardemente por trás daqueles que o amam, e seguem a sua lei.
Se a sua lei é a separação das famílias e as injustiças; fica fácil entender que dentro da família alguém venera o pai da mentira.
O homem de coração obstinado não se arrepende e nem perdoa, nem mesmo quando o seu estado paliativo lhe presenteia com a palidez dos moribundos - aquela que anuncia a proximidade inexorável da sentença final.
POEMA DE PAUSA, REFLEXÃO E RESOLUÇÕES ANUAIS
Por que é que eu me importo tanto com os outros, em detrimento de mim mesmo? Por que sou tão abnegado, a ponto de dar o meu sangue e suor pelo próximo?
Por que gasto o meu ser tentando agradar a quem amo? Por que cativo atenciosamente gente, mandando mensagens, visando refletir em torno da vida? Por que dou presentes, faço convites, ofereço ajuda, disponho empréstimos sem juros, discutivelmente à toa?
Por que luto tanto por um bem-estar maior, em vez de dar 100% por sucesso e bom nome? Por que virei alguém com poucos amigos, outrossim homem fiel à família?
Por que tenho medo do futuro, em vez de me preparar para o enfrentar? Por que estabeleço rotinas difíceis, entretanto produtivas; sujeito-me a dor e cedo-lhe a passagem, voltando, enfim, ao zero? Por que venço renhidas batalhas; logo me esqueço do êxito e quero os trompetes do fim da guerra?
Por que temo o silêncio, preferindo sons e vozes a todo o tempo? Por que me lembro do passado com certa amargura, apesar das lições aprendidas?
Por que me sinto traído ou injustiçado com os que enalteci, os quais, em contrapartida, não fizeram nada páreo para comigo? Por que sou um prodígio nas minhas maiores competências, mas sou visto como pequeno, tolo e insignificante?
Isto muda hoje: não há mais saudações, sem bom dia; ajuda, sem nexo; favor, sem confiança; perdão, sem pedido de desculpas; convívio, sem união; elogios, sem abraços; partilhas, sem correspondência; luto, sem amor.
Não podemos se quer cogitar que uma pena possa ser aplicada sem a mais clara certeza dos fatos. Uma pena aplicada equivocadamente, atinge a dignidade, a honra e a estima de pessoa, ferindo gravemente o plano moral.
Não desejo glórias nem medalhas.
A melhor homenagem que alguém que lê meus textos pode fazer a mim
é amar, perdoar, combater as injustiças sociais
e promover a paz.
Eu desejo, sinceramente, que cada pessoa em algum momento desperte para o fato de que o melhor que podemos fazer neste mundo é transformarmos nossas vidas numa homenagem para Deus.
Quando um poder atribui a si mesmo maior poder que lhe foi conferido, torna-se um poder usurpador e ditador, causando desarmonia entre os demais poderes, e muita dor entre o povo, pois a injustiça se instala, prevalecendo tão somente o “entendimento” dos que se acham Superiores a todos.
Não tenho medo dos erros da humanidade. Tenho medo sim das sociedades ditas civilizadas que vivem indiferentes e ficam caladas frente as violências, os erros e as injustiças.
O carcere mais hediondo da humanidade em meu tempo é meus lábios selados por medo diante as injustiças e a privação dos sonhos por liberdade.
Demagogos revanchistas rancorosos hoje relembram das 687.962 vitimas da Covid-19 no Brasil durante o governo Bolsonaro. Vitimas por fatalidade de uma pandemia nova internacional, onde tudo era experimental. Além do mais muitas mortes ocorreram no planeta inteiro e em alguns lugares infelizmente proporcionalmente bem mais do que aqui. Eleitores do ódio, disfarçados em amor, iniciam a perversa e injusta retaliação.
Assim como foi no passado, pelos ditos doutores da igreja, hoje vivemos num período de Inquisição Politica, pelos doutores da democracia, tão unilateral e assustador como antes, onde serão vitimados muitos inocentes.
Um homem pobre e comum, sem a mínima instrução é mortalmente bem mais perigoso diante a uma injustiça, do que a mesma imposta a um cidadão, intelectual ou um politico, conhecedores das leis.
A justiça brasileira é cega e injusta dentro dela mesma. Pois coloca planos de saúde de alta qualidade e privilégios, inclusos no desconto em folha minimamente, para os ministros, procuradores, desembargadores, magistrados, promotores e defensores públicos. Para os advogados inscritos na ordem, planos insatisfatórios com valores absurdos e preços impraticáveis de mercado.
"A mãe gentil...
sofre com o câncer da corrupção
em processo de metástase.
A justiça seria um bom paliativo,
mas prefere se prostituir."
Viviane Andrade
O mal que domina o país precisou driblar as leis, fingir justiça, dobrar a maçaneta do foro privilegiado, abrir mão do devido processo legal e ameaçar seus "antagonistas".