Injustiça
É tão difícil ajudar o próximo quando se trata de assuntos desumanos.
A opinião nem sempre tem razão.
Os disse me disse são maioria.
A injustiça espreita esperando se dar bem.
Mas a justiça tarda, mas não falha!
Ainda bem!
ღツ❥
O troco que eu dou é meu silêncio
Quem me deseja mal jamais terá minha Cia
Pode até ser que eu não fale
Más de longe eu sinto sua má energia ❣
Não gasto meu sorriso com hipocrisia ツ
Já imaginou se o amor de Deus tivesse haver com ser recíproco para com a humanidade?
Nem merecíamos o amor do Senhor, mais mesmo assim ele se sacrificou por nós.
Pois o amor não se compra, nem se merece
O amor se ganha
De graça o recebe. ♪
Você fez o que fez comigo e se arrependeu, mas eu não deixei você, não te abandonei.
Dei mais amor do que recebi pra você escrever " o que tu me demostra eu demostro " Baita injustiça esse teu ponto de vista comigo, cê não acha?
Hoje pela manhã, caminhando pela rua, vi uma mulher com o rosto de dor e os olhos em lagrimas, abaixei a cabeça e pensei:
ela está sofrendo por uma injustiça? ou por suas escolhas?
Não existe nada mais difícil na vida do que sofrer injustamente, as escolhas a gente aceita, as perdas suporta, mas, as injustiças jamais.
A covardia concentra o que há de pior na humanidade: o silêncio, porque só os covardes silenciam perante a injustiça.
A perversidade, em sua essência, não se contenta em infligir sofrimento, mas o faz com precisão que beira a arte, entrelaçando a dor com uma ironia perversa.
É como se a maldade, em sua forma mais pura, encontrasse prazer não apenas na crueldade em si, mas também na capacidade de distorcer o sofrimento de tal forma que se torne uma paródia grotesca da justiça.
Esta combinação de crueldade e ironia serve para intensificar o impacto do ato, transformando-o em algo muito mais do que a simples soma de suas partes.
Aquele que em seus devaneios arruma toda a mesa, no momento de sobriedade deve sentar-se e comer calado!
Diante do resultado do julgamento da chapa Dilma-Temer, a nação brasileira está profundamente golpeada pela injustiça, a política mais entrelaçada ainda com a corrupção e a justiça menos justa e confiável. Acrescente-se a isto os efeitos internacionais: uma nação incapaz de fazer justiça e, portanto imprópria para investimentos internacionais. Prejuízo, prejuízo, prejuízo...
Quando um poder atribui a si mesmo maior poder que lhe foi conferido, torna-se um poder usurpador e ditador, causando desarmonia entre os demais poderes, e muita dor entre o povo, pois a injustiça se instala, prevalecendo tão somente o “entendimento” dos que se acham Superiores a todos.
A permissão para que autoridades, no exercício de suas funções, pratiquem atos que contrariem a Constituição ou qualquer outro Código Legal que, em harmonia com os princípios constitucionais, regem uma nação, é permitir que a injustiça, a insegurança e o caos se instalem de vez sobre uma nação.
JUSTIÇA RELATIVA X JUSTIÇA IGUALITÁRIA
Em um mundo relativo, não há justiça.
Num mundo relativo, com a justiça relativizada, a justiça se torna escrava dos interesses de quem está no poder.
Justiça relativizada é justiça injusta, pois não há valor moral igualitário, assegurando direitos e deveres que valham para todos.
Numa justiça relativa somente um lado será favorecido, enquanto o outro prejudicado, perseguido e punido.
Justiça relativa é serva de um poder ditador.
Justiça relativa é seletiva e não inclusiva.
Justiça relativa é sinônimo de perseguição às pessoas de bem.
Para uma justiça relativa, a “Lei” é algo subjetivo e usada apenas como disfarce. Fala-se em Lei para encobrir ilegalidades, num esforço maligno para enganar a sociedade.
Numa justiça relativa não se busca a verdade dos fatos. Antes, estes são distorcidos, para que se produza uma “verdade” que interessa, para punir quem se opõe ao sistema dominador e opressor.
Onde há justiça relativa não há garantia de direitos de forma igualitária.
DEMOCRACIA E JUSTIÇA SOCIAL À LUZ DA BÍBLIA
Existe democracia num país onde o Congresso Nacional se esquiva de cumprir suas atribuições constitucionais? E por quê? O Congresso brasileiro hoje é livre, ou existe um poder que lhe subjuga? Que poder é este? Se isto for verdade, a pergunta é: É o Congresso hoje um legítimo representante do povo, seja na elaboração de leis que expressem fielmente sua vontade, seja no cumprimento fiel destas leis?
A aplicação das leis no Brasil hoje segue, de fato, o devido processo legal, como expressão real da justiça tal qual ela é, ou existe um "devido processo legal" apenas do discurso, quando na verdade o que está sendo praticado é um "indevido processo ilegal"?
BASE BÍBLICA
A justiça engrandece a nação, mas o pecado é uma vergonha para qualquer povo. (Provérbios 14.34)
Ó vós, que transformais o juízo em algo amargo e lançais por terra a justiça! (...) Pois sei que as vossas transgressões são muitas, e os vossos pecados são graves; afligis o justo, aceitais suborno e negais o direito aos necessitados na porta. (Amós 5.7,12)
"Não cometam injustiça num julgamento; não favoreçam os pobres nem procurem agradar os grandes, mas julguem o seu próximo com justiça. (Levítico 19.15)
Não pervertam a justiça nem mostrem parcialidade. Não aceitem suborno, pois o suborno cega até os sábios e prejudica a causa dos justos. (Deuteronômio 16.19)
Os justos detestam os desonestos, já os ímpios detestam os íntegros. (Provérbios 29.27)
Tu não és um Deus que tenha prazer na injustiça; contigo o mal não pode habitar. (Salmos 5.4)
Quem cometer injustiça receberá de volta injustiça, e não haverá exceção para ninguém. (Colossenses 3.25)
Ai dos juízes injustos e dos que decretam leis injustas! (Isaías 10.1)
Como são felizes os que perseveram na retidão, que sempre praticam a justiça! (Salmos 106.3)
Quando um poder legítimo e democraticamente constituído se sujeita a um poder mau externo, desconhecido ou conhecido, todo o discurso e ações, ainda que feitos em nome da defesa da democracia, não passa de mera hipocrisia, de mentiras que tentam se passar por verdades, em total desrespeito à independência de uma nação, negando-lhe o legítimo e abençoador direito de vivenciar suas próprias escolhas expressas constitucionalmente.
O mal que domina o país precisou driblar as leis, fingir justiça, dobrar a maçaneta do foro privilegiado, abrir mão do devido processo legal e ameaçar seus "antagonistas".