Inimigo
ARROGANTES SEM MERECIMENTO ("Finja estar fraco e seu inimigo se tornará arrogante e negligente". — Sun Tzu)
Qualquer aluno tem este clichê deslizando facilmente por sua boca: "política e religião não se discute". De fato, com eles é difícil qualquer assunto! Se fazem desentendidos para desgastar o professor. Eu sempre achei necessário discutirmos a política e religião em qualquer lugar e qualquer hora como critério de crescimento intelectual e melhoria de vida, mas eles me atrofiam, gracejam e me põem apelidos. Mesmo assim, continuo insistindo, se nos excluirmos dos assuntos que regem o mundo, aceitamos automaticamente o que os líderes, mal intencionados, fazem e determinam para nossa vida. Todo mundo tem a bula da educação, todos querem ensinar o professor a ensinar. Mas, ninguém sabe ensinar o aluno a aprender. E o aluno repreende o mestre dizendo que ele não pode dizer isso ou aquilo, se não sabe o que é ser aluno, vai saber o que é ser professor? Arrogância é um forte orgulho ou atitude de extrema autoimportância, em particular, uma perda de contato com a realidade e superestima das próprias competências ou capacidades. CIFA
"Todos nós devemos ter um propósito a seguir nesse mundo... Um deles é enfrentar o inimigo político, mesmo que lhe custe a vida"
“RE”VOLUÇÃO
Vivemos tempos de muita reflexão. Onde culpar um inimigo, aliás, tese que não é novidade na história, é um dos fatores para tentativa de uma pseudo-união, que se forma em torno de combatê-lo. Antes que alguém me acuse do que quer que seja, pasme-se, por ambas as forças que cada vez mais se polarizam em nosso Brasil, convém que se façam alguns registros.
Essa caça às bruxas não nasceu de hoje, a história mundial já registrou vários desses episódios onde esse antagonismo implacável acabou por emplacar guerras, mortes, violência. Todos deram a vida por suas causas. E o que a humanidade tem evoluído com isso? Geralmente é e nome da liberdade que muitos perderam a vida.
Mais especificamente em nível de Brasil, nasci num regime de exceção e hoje o creio assim, haja vista que, embora não tivesse tido uma infância abastada, havia alguma ordem na sociedade e não vou reportar aqui ser era por força ou por educação. Em tal época, pelo que lembro, era preciso estudar para as provas, as lições eram “tomadas”, o trabalho doméstico era uma obrigação de todos, inclusive crianças, dentre tantos outros “disparates”. Inexistia qualquer criminalização para isso!
Em seguimento, vivi a abertura democrática, lembro que em tal época havia pressões sindicais entrelaçadas com outros interesses políticos, cuja bandeira comum era acabar com a ditadura.
Pois bem, a “dita cuja” faleceu, negociadamente, houve campanha para eleições diretas, com o povo nas ruas.
O país, entretanto, passou, a meu ver, a viver um período de abertura, mas, na imensa maioria dos governos, tanto os ditos de direita quanto os ditos de esquerda, houve a gestação, cada vez mais pujante, da grande mácula desse País Gigante batizada de corrupção – e com um excelente “pré-natal”.
Passamos por presidentes: com “problemas de saúde” (falo físicas), quase super-heróis (na luta contra os já velhos fantasmas), intelectuais (na época era apoiado pela direita mas hoje tem a pecha de esquerda), governos mais populares (à base de romanée conti) e, agora, um governo, eleito pelo povo como todos os outros, que também tem como bandeira central o combate à corrupção (comum na campanha de todos os outros).
Não é preciso repisar a história do que aconteceu e do que vem acontecendo.
As “desinformações” existem de toda a “desordem” (redundância proposital), desde a imprensa massiva até os meios mais populares de comunicação.
Há fomento de novos “valores”, como se toda a sociedade fosse obrigada a colocá-los acima de todos os outros que também sustentam as famílias. E mais, são situações que estão muito mais como bandeiras remotas em relação às verdadeiras atitudes. São muitas bandeiras levantadas em nome disso ou daquilo, mas a efetivação do amor ao próximo pouco se vê na prática, ali, do outro lado da rua.
Posso referir que já vi fervorosos defensores, das mais variadas bandeiras da modernidade, tratar com desdém e desrespeito um trabalhador de um restaurante. O que realmente vale? Bandeira ou atitude?
O sistema de um País democrático é sustentado em dois grandes pilares: respeito aos direitos e garantias individuais; e também na autonomia e independência entre os poderes.
Como será que estão nossos pilares?
A resposta, independendo de sua ideologia, a menos que se possa rubricar fortemente a hipocrisia, é que ambos estão fragilizados. E muito!
Ocorre que, ao ver do escritor destas palavras, os poderes não são autônomos e independentes há muito tempo.
Da mesma forma, o respeito aos direitos e garantias individuais, nessa disputa pelo poder, está cada vez mais fragilizada.
E o Outorgante Maior está cada vez mais desprestigiado!
Aquele que não reza na cartilha do congresso (nem vou dizer qual) não governa. Da mesma forma, estamos vendo um judiciário que a tudo pode (manda investigar, prender e ainda julga). Bem verdade que não sou favorável a outorga de uma carta em branco a quem quer que seja no executivo.
Mas as reflexões que entendo pertinentes são:
- Será que vivemos num Estado de Direito? Na forma e na realidade?
- Será que já não vivemos uma ditadura (mas travestida)?
- E o povo, nesse cenário, está, verdadeiramente, com seus direitos resguardados?
- Que Ordem desejamos?
Tudo ainda é uma incógnita, mas essa instabilidade não tem um nome ideológico, vem sendo fomentada há anos e financiada pela malfadada corrupção que assolou, assola e não se sabe, por quanto tempo, ainda assolará esse amado País.
Estejamos sempre altivos e intransigentes com os nossos valores, não os fragilizando em nome de quem quer que seja.
A respeito da grande reforma, pego carona no legado deixado por Immanuel Kant: “Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço”.
Tenhamos fé que, de alguma forma, a Ordem se estabeleça, a Paz possa reinar soberana e o respeito a todos que pensem de forma diversa seja respeitado.
Encerro nas palavras de Voltaire:
“Posso não concordar com nenhuma das palavras do que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”.
(Alfredo Bochi Brum)
O importante não é lutar contra um inimigo e derrotá-lo. É mais do que isso. Derrotar os inimigos internos, a insegurança, o receio. É descobrir a maneira de conciliar as diferenças que existem no mundo e fazer dos seres humanos uma grande família. É compreender as leis do Universo, tornar-nos unos com ele.
"Toda guerra é bestial, é desnecessária, até que lhe cerque o inimigo a própria casa, invada-a, viole seus pertences, macule cada canto do lar, reduza-o a um cômodo, suprima sua dignidade, tiranize-o e... mate-o."
Oração para o inimigo. Você mexeu com a pessoa errada. Eu sou um Filho Amado. Meu Pai derramará em cima de você todo o Amor dele. Você não terá escolha a não ser ceder. Estarei aqui para te abraçar quando do seu arrependimento. Oro todos os dias pra que você veja o quanto Ele te ama. Eu sou um vencedor. Nada pode me derrubar porque meu Pai está comigo e me protege. Amém.
Ninguém é tão importante para o mundo como você é na vida de todos até mesmo na do seu maior inimigo
faça do tempo seu grande aliado em seus anos vividos, não faça do tempo seu inimigo quando olhar para trás vera a devastação que ele te fez, ai você não terá mais tempo.
A guerra perdida.
Do que você morreu, perguntou um soldado ao outro.
Morri alvejado pelo inimigo.
Mas quem era seu inimigo?
Não faço ideia. Nem ao menos sei que guerra eu combatia?
Mas como você poderia estar em uma guerra e não saber qual era ela, ou quem era seu inimigo?
Foi assim: Eu não a comecei e nem ao menos percebi ela chegando, também não concordei com ela ou entendi as razões, eu não sabia porque aqueles que antes eu chamava de vizinhos se tornaram inimigos e tão pouco estava preparado para me virar contra eles.
Então, porque morreu nela?
Porque do mundo de onde venho, os fortes ainda decidem quem vive e quem morre ao invés de ampara-los.
Os poderosos ainda brigam pela razão e os líderes ainda agem como ditadores. Desse mundo de onde venho eu simplesmente não tinha nenhuma escolha.
Mas e quanto a você, morreu de que afinal?
Morri da mesma guerra que você, porém, eu padeci da falta de empatia, da falta de amor, da falta de respeito e da falta de carinho que um dia deram início a ela. Padeci dos frutos resultantes justamente das escolhas que fizeram por você.
Lamento muito ouvir isso. E a propósito, eu me chamo Inocência e você?
Eu me chamo Esperança.
Odilon dos Reis
Ser eu seu inimigo, é problema meu.
Ser você meu inimigo, é problema seu.
Embora, para mim, inimigo seja coisa secundária.
Saindo intacta dessas mazelas!
☆Haredita Angel-26.03.18
A Leveza do Saber
O fascínio pelo saber é inimigo da sabedoria. Conhecimento exacerbado não quer dizer maestria. Ser inteligente não é ser sábio. Conhecer sobre todas coisas não o torna um professor. Somente mais um discípulo, um eterno aluno na escola cósmica que rege os mundos.
E aqui neste, dentro ou fora de religião, com diploma pendurado na parede ou não, somente restará o Amor e o que você fez motivado por ele.
Enquanto o Ser humano não compreender que o caminho para torná-lo mais feliz, mais leve, sempre continuará sendo, aquele que não o torna um refém, um prisioneiro, ele continuará a repetir súplicas que nunca se encerram e lamentos que ninguém mais ouve.
O que é a verdade? A verdade é algo imutável, que mesmo diante das severas críticas de seus inimigos, permanece firme, inabalável que nem uma rocha. Só conheço, uma verdade que conseguiu sobreviver ao longo dos séculos, às críticas dos seus inimigos, sem que houvesse a necessidade de, mudar se quer uma vírgula. Esta é sem dúvidas é a Palavra de Deus!
Oséias 4.6;
João 8.32;
Mateus 22.29;
Lute contra o Homem sendo sincero nas palavras e com atitudes altruístas e serás o inimigo número um da própria espécie...