A ingratidão: reflexões sobre esse comportamento

Quando vc descobre que não serve pra nada e só atrapalha, descanse e guarde seus esforços para quem o reconhece.

Inserida por sandyluty

Não se entristeça com os ingratos, eles, infelizmente, não são nada mais do que animais que se rastejam. Você sim, é 'uma ave de rapina', por isso, teve a condição de ajudá-los.
Voará mais alto e caçarás o que quiser. Os ingratos por sua vez não saem do chão, se rastejam, se ferem, e não podem voar. O fim será com a pele arrancada pelo atrito do solo.

Inserida por jeaneramos

Não existe pessoa mais infeliz no mundo do que a ingrata que não se contenta com nada.

Inserida por andreataiyoo

Passamos e perdemos nosso tempo que as vezes é precioso, dando atenção, nos dedicando, fazendo a coisa certa para as pessoas erradas, pessoas que não valem a pena, não tem gratidão nem as vezes humanidade, educação etc. E com isso sofremos as consequências das péssimas escolhas de a quem nos dedicamos pelo caminho. Ai sofremos à toa por coisas inúteis e gente sem valor algum, sem conteúdo, alimentando vãs esperanças em relação ao que não tem a menor chance de vir a acontecer.

Inserida por iracema_f_n_romano

Se realizarmos o bem em favor de um animal irracional, ele com certeza retribuirá a ajuda com carinho para com aquele a quem o ajudou. Se ajudarmos o ser humano "racional" por uma vida inteira, com certeza ele não retribuirá com carinho. Pois nem com duas simples palavras "muito obrigado" ele sabe retribuir a ajuda que recebeu.

Inserida por RafaeldaSilvaMota

É muito difícil tirar um "amigo" de dentro do oceano enquanto ele tenta te afogar nele.

Inserida por Principe_Copata

Autoestima


Quando acordamos a autoestima percebemos que
bem poucos nos merecem. O despertar ainda se
mostra oportuno para assistimos calmamente na
plateia do retorno a atuação dos personagens
de quinta categoria se arrebentando no palco
da ingratidão.

Inserida por AnaStoppa

Somos tão ingratos com a vida que levamos, a ponto de esquecer o quanto temos capacidade de mudar o mundo com uma só palavra chamada amor. JMonteiro

Inserida por JMonteiro

Não suporto! Não suporto aquelas pessoas que são boazinhas demais! A primeira vista parece que nunca erraram na vida, que são perfeitas. Mas ao contrário disso, erram por debaixo dos panos, fingem e ainda por cima são boas nisso.

Inserida por marjilaagostini

GRATIS NINGUÉM QUER

As coisas são assim:
O que é grátis ninguém dá valor, porém aquilo que é difícil conseguir é importante.
Existe duas coisas que são grátis e muitos não dão valor.
Primeiro a vida, segundo a salvação.

Inserida por GABRIELBRANDAO

Sou pouco feliz,
pelo muito que me tem.
Sou muito triste,
pelo pouco que me falta.

Inserida por gilbertobegiato

Não satisfaz o que recebo,
não recebo o que desejo.
Torno escasso o que me sobra
e abundante o pouco que me falta.

Inserida por gilbertobegiato

⁠Já faz algum tempo que não escrevo nada. Ando tão sem inspiração, preguiçoso, insolente, com tudo. Mil e uma histórias para contar, a vida disparada em assuntos e eu aqui nesse rabujo literário, em cacos com minha alma. Ando muito desanimado. De saco cheio de tudo. Né depressão não. Nem problema psicológico. Talvez seja fase. É isso. Tô de saco cheio de tudo. Até para escrever... eu tava aqui pensando. O motivo deste texto nem era sobre a falta de escrever. Era sobre a minha ingratidão, a minha covardia com as pessoas, com a vida, com Deus, comigo. Tenho adquirido também alguns vícios de caráter. Tenho sido mesquinho comigo mesmo. Do tipo que não dá valor nas coisas que tem e pensando em coisas que não posso, nem devo ter. Isso tem me angustiado muito. Nem são coisas essenciais. Que eu preciso. Acho que nem quero querer, mas quero sem querer mesmo assim. Se eu conseguisse tudo que quero acho que nem ia querer mais. Ia ficar com que tenho hoje, pois eu sei que sou feliz com o que tenho. Só preciso mesmo é assumir isso.

FLORES, Leandro, 2020;

Inserida por leandroflores

⁠FINALMENTE A VENDA CAI

Te amei de um modo tão absurdo tão intensamente
Que meu coração estranhou, nunca se deu tanto...
Apreendeu a te amar, e amou profundamente
Por te amar tanto no ato do amor derramei meu pranto

Chorei de alegria por pensar ter encontrado meu par
O homem que ficaria comigo até o fim dos meus dias
Que orei a Deus em noites de solidão para encontrar
No entanto recebi judiação, mangação e ironias...

Só que, esse meu coração é teimoso demais... Quem vai saber!
Tão tolo quanto meu cérebro que insiste em te lembrar
Em preocupar-se com o seu bem estar, coisa de mulher
Que descobriu o modo mais belo de soletrar o verbo amar

Mas, tenho fé que vou aprender a me dar valorizar
Pois, quem muito se humilha tem a forte tendência de ser humilhada
Pisoteada pelo seu suposto amor, que vive na solidão por não amar
Por não ter sabido entender o valor que tem uma mulher apaixonada

Contudo para toda e qualquer história existe um fim
Uma data marcada por Deus para que a verdade seja revelada
Numa palavra dita, numa ingratidão maldita, o princípio do fim
Fim que trará paz para a alma, descano ao coração, a paz desejada.
Meu encanto se foi, parecia ser tudo, no entanto não era nada!

Luly Diniz.
19/10/2021.

Inserida por LulyDiniz

⁠Se hoje eu mudei e me tornei uma pessoa ruim, é culpa de muitas amizades falsas, interesseiras e ingratas que acabaram com toda a bondade que existia dentro de mim.

Inserida por marcelo_medeiros_1

⁠É fácil encontrar uma pessoa sem senso de gratidão é só observar o quanto se queixa de tudo.
Reclamar compulsivamente não é um traço de personalidade, é um dos sintomas de uma grave doença que chama ingratidão.

Fodam-se os ingratos porque serão esquecidos. São breves, limitados e sem base por não valorizarem a história, a importância de personagens e pioneiros. Querem fazer história sem olhar pelo retrovisor por orgulho e vaidade. Não voam muito alto.

Inserida por GabrieldaLuz

⁠Tentei ser presente para quem só me via como opção, não como amizade.

Inserida por Lirioeelas

⁠Há pessoas que nascem pontes.
Elas surgem em meio à vastidão, erguendo-se como frágeis arcos sobre o abismo, oferecendo-se como passagem para os que hesitam à beira do precipício, são aqueles que estendem as mãos quando tudo parece cair, que silenciosamente se colocam entre o caos e a esperança, permitindo o avanço de outros, e fazem isso sem alarde, sem o desejo de aplausos, são a estrada que não se vê, o chão que, mesmo quando trêmulo, ainda assim sustenta.
Essas pontes, essas almas que se curvam para que outros possam caminhar, carregam o peso ingrato de serem notadas apenas pelo desconforto que provocam, são esquecidas, não pela indiferença, mas pela conveniência, os tropeços que causam, pequenos, quase sempre insignificantes, tornam-se o único traço lembrado de sua presença, não são vistas pelo que representam, pelo espaço seguro que proporcionam, mas pelas pedras irregulares que eventualmente ferem os pés de quem as atravessa.
O ingrato é que essas pedras são a natureza da ponte, elas não se alisam com facilidade, são marcas do seu esforço, da sua luta, dos sacrifícios que as moldaram, e mesmo assim, aqueles que passam por elas raramente se voltam para agradecer o caminho que trilharam, ao invés disso, reclamam dos tropeços, o chão áspero é mais fácil de recordar do que a travessia que salvou.
Essas pessoas que se fazem ponte não reclamam, elas entendem, talvez de forma cruel e resignada, que sua função é servir de passagem, não de destino, a travessia, em sua essência, é o que importa, mas há uma dor silenciosa em ser apenas o meio, em ser o suporte que nunca será celebrado, apenas cobrado por cada rachadura ou oscilação, a ponte nunca é glorificada pela jornada que tornou possível, os pés que a cruzam estão sempre apressados demais, preocupados demais consigo mesmos para perceber a vastidão que ela atravessou, o abismo que contornou.
No fim, essas pessoas-pontes se tornam invisíveis, ficam como sombras sobre a água, refletindo o céu que outros desejam alcançar, mas sendo lembradas apenas por seus defeitos, contudo, há uma nobreza nesse esquecimento. Porque no seu silêncio, no seu papel de chão imperfeito, está a verdadeira grandeza, elas são o que sustentam o avanço do mundo, mesmo que o mundo se esqueça de lhes olhar nos olhos.
E assim, enquanto o passageiro segue adiante, com sua ingratidão disfarçada de esquecimento, a ponte permanece, silenciosa, sabendo que sua gratidão é maior, pois a ponte, ao contrário do passageiro, conhece o valor de sustentar o outro mesmo que jamais seja lembrada por tal feito, ela não precisa dos olhos que a veem, mas da firmeza de sua própria essência, pois há grandeza em servir ao destino sem jamais precisar alcançá-lo.
E se, um dia, essas pontes se partirem, se o chão que parecia eterno ceder, então talvez se entenda o valor do que foi perdido, até lá, seguirão sendo o chão elevado! Apenas pedra, apenas passagem.

Inserida por luisrtr

⁠Por mais que sempre iremos encontrar pessoas ingratas, sigamos sendo generosos, pois cada um oferece o que tem.

Inserida por marcelo_da_graca