Influência
O verdadeiro professor deve defender os alunos contra sua própria influência ,seus Alunos precisam aprender a caminhar ,mais são eles ,quem deve escolher seus Caminhos.se não que mérito teriam ,pelos os seus acertos ou Erros ... Altair
Descalçar os pés de toda a influência, do grande orgulho, do demorado egoísmo não é algo fácil, nem tão rápido quanto ao fato simples e físico de colocar os pés no chão, sentir a umidade, sentir a terra, a grama, a areia ou a água fazendo uma conexão direta com o sentimento de pertencimento ao nada.
Não destrua o que há de bom em você, por um momento de dificuldade ou por influência de palavras negativas...Deixe o que há dentro de você nascer, como uma semente cultivada, aguardando sempre flores...Não espere que te entendam, ensine com suas atitudes
Não é concebível, nos dias de hoje, ignorar o poder da internet e a sua influência direta nos resultados das empresas
Influência
O sol, mesmo com toda seu resplandecer, não consegue afastar da lua o seu poder.
A mar pode até ofuscar com toda aquela imponência,
Mas não consegue afastar da lua sua influência.
E ainda que existissem dois sóis,
Sempre seguiremos quem está mais perto de nós.
Sob Influencia
Todos
os meus momentos...
Estão sob a influencia,
das minhas inspirações,
que me veem da alma
e do universo!
Sou uma partícula do amor.
Que espalha sementes,
com palavras e motivações...
Irônico!!! postam terrores sobre a influência da globo na sociedade e em dia final de novela compartilham e postam exatamente essa influência desdenhada!
A influência é como uma doença, uma espécie de câncer. Ela pode ser benigna ou maligna. Vai depender de suas companhias.
A disposição do temperamento é a influência de diversos agentes, sensibilidade que faz com que um indivíduo sinta, de modo especial e muito sua.
seja a essencia;
nao seja a aparencia;
apenas você, sem influência;
o que me importa é sua transparência;
felicidade será o galardão;
andam de mãos dadas mentira e omissão;
e também são as cortinas do que tens no coração.
A DECISÃO 2
No último pensamento falamos sobre a influência do passado em nossas decisões. Porém neste segundo momento quero junto a você focar na própria decisão em si. Para tanto, devemos analisar que a mesma acontece por força e atributo humano, sem interferência de outros ou de algo. A decisão nada mais é do que o poder supremo do homem, e como qualquer poder, requer responsabilidade, não somente para exercê-lo, como também para colher seus efeitos.
Muitas pessoas atribuem suas escolhas erradas ao fato de se julgarem impotentes e sem predicados suficientes para decidirem de forma contrária, entretanto, quando tomam este caminho estão decidindo da mesma forma, ainda que outorgando a outro seu poder, ou ainda, repassando as responsabilidades, não assumindo sua efetiva ação decisória e suas consequências. Não sou existencialista, no entanto, acredito que o homem é coautor de sua própria história, quero citar um filosofo que deixou uma contribuição que julgo ser apropriada: Jean Paul Sartre. Sartre reflete acerca da liberdade do homem sobre suas escolhas, como também a premissa de que é responsável por seus atos, vitórias e derrotas. Ele intitula como “Quietismo” a busca de um escape para isentar-se ou acomodar algo. Trazendo de uma forma mais simples, somos senhores de nós mesmos e consequentes de nossos atos. Por isso há tantas pessoas que demonizam coisas, outras pessoas, circunstâncias e a si mesmo, ou ainda, atribuem seus acertos a divindades e a um conhecimento que não tem. Será que não estamos utilizando isso para fugir de nossas responsabilidades? Será que estamos usando subterfúgios para não desprender o esforço de vencer ou o de abrir mão de algo que nos aprisiona? A liberdade esta posta, O poder esta em suas mãos.
A igreja é bem vista na esfera pública, desde que não tente exercer qualquer influência credível sobre o estado de coisas. Se a igreja falar com força sobre uma questão de debate público, é taxada como coerciva e desatualizada.
A desinformação didática influência muito os métodos de ensino, afinal é esta parte em que afloramos nossa criatividade e reforçamos o nosso compromisso com a arte do ensino.