Infinito
Ele era uma estrela perdida no infinito. E na estrada, é, na estrada do universo de estrelas. Na estrada celeste das almas perdidas e luminosas.
No abismo da utopia a saída é a queda ao infinito
Já cantava o poeta que se alcança quando cedo levanta
Na busca implacável pela sua verdade cuidado
Pode se revelar uma falta de coragem
Ascender os degraus da cortesia
Para logo despencar nos braços da grosseria
Sei até perde aquilo que granjeei
Só não sei ganhar aquilo que nunca tive
Nunca lacrimeje por perolas erradas
Também jamais se felicite, com sua desgraça
O buraco e sempre mais inferior para todos
Do resplendor das estrelas ao frio dos sorvedouros
O fim será os mesmo pode aguarda
Suas riquezas e relíquias não levarás
Suas ações ficaram e seus feitos se apagarão
O amor talvez fique
Temulento por cair, cair e cair no precipício da euforia.
Estrelas, loucas, vivas, brilhando, pulsando, cada uma delas pulsando nesse longínquo do infinito. Iguais aos olhos dela tão bonitos.
Quando oramos com FÉ e GRATIDÃO,
Deus escuta com INFINITO AMOR!
Deus escuta SIM!
Acredite!
Espere!
Confie!
Aprenda a pedir...
O essencial.
FÉ é uma pequena palavra, que provoca naqueles que a buscam, um extraordinário e infinito BEM.
Sustenta e nos faz superar obstáculos imagináveis!
Acreditar que no IMPOSSÍVEL, Deus sempre estará!
INFINITO AMOR.
Márcio Souza. 28.06.17
O amor que eu vivo e sinto,
Não haverá outro igual,
É puro,
verdadeiro e infinito,
Não existe modo verbal.
Mesmo que eu quisesse,
Não teria explicação,
A cada dia mais cresce,
Dentro do meu coração.
Os tempos do verbo amar,
São em todos o sentidos,
Menos amar, sem ser amado,
Pois assim, amar seria tempo perdido.
O amor que nos conforta,
Mesmo que seja ilusão,
É a Alma que bate à porta,
Dando vida ao coração.
O amor é alegria,
É vida, desejo e prazer,
É bálsamo, sonhos e utopia,
Que vale a pena viver.
Passe o tempo, que passar,
Em qualquer conjugação,
Quero amar e sempre amar,
Sem querer verbalizar,
Ouvindo a voz do coração.
Sem tempo ou modo verbal,
Quero ter a primazia,
Seja impessoal ou pessoal,
Seja passado, futuro ou presente,
Viverei todos os meus dias,
Para AMAR-te eternamente.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados)
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O BRILHO DA LUA.
Márcio Souza 29.06.17
A lua cheia no infinito azul clareia,
Numa dança de luzes e esplendor,
As estrelas, a bailar, lhe rodeia,
Enchendo o céu de brilho e de amor.
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Entre o infinito me pergunto onde está você Para que eu possa amar a culpa não é minha E da lua que só deixará eu te encontrar à luz. Dos estreado me pergunto se eu fechar os olhos te verei aqui do meu lado 😞
VIAGEM AO RECÔNDITO DO MEU SER
Profª Lourdes Duarte
Ergo –me envolto ao desconsolo infinito
Como sombra vejo o tempo a passar
Envolto em meus pensamentos
Ponho-me a imaginar
Vivi ou vi o tempo passar.
Nesses meus olhos de olhar tristonho,
Penetro no mais íntimo do meu ser
Resgato o que vai na minha alma
Cansada e tristes, ainda perdida
Certo brilho no olhar que a ilumina.
Vejo em sorrisos grandes verdade
Em olhares alegrias e felicidades
Embora de relance veja infelicidade,
Uma coisa é certa, afirmo sem pudor
Minha vida foi, regrada por amor.
Minha alma é como as profundezas do mar
Devo viver cada instante com olhar atento
Desbravando o recôndito do meu eu,
Resgatando meus valores, quem sabe!
Ou descobrindo tudo que existe
De mais belo no meu ser.
De certo no Compasso do tempo,
Novas visões, novos pensamentos,irão surgir;
Mesmo que penetre nas ruínas do meu ser
A incógnita da vida não desvendarei,
O futuro a Deus pertence. Importante!
É ter no coração, a paz de um viajante
Angellada Reis, sobre esse tema diz que,
“Às vezes precisamos viajar. Não digo conhecer outros lugares, isso também é bom, refiro-me ao nosso território interno. É preciso mergulhar, descobrir cada lugar, o recôndito mais profundo. É que não devemos nos perder de vista, nossos olhos têm sempre que nos acompanhar, ver onde estamos e o que fazemos”.
-Um dia eu morro {...}
E na insônia insondável do infinito me rirei de tudo... Naquele nada!
☆Haredita Angel
Não me envergonho dos meus erros
Eu entendo que sou o universo
Um infinito de possibilidades
E o errado que ainda pode
Se extrair como o saber;
A saudade e o poeta.,,
A Saudade abaixou a cabeça, sentou-se a uma mesa, olhar triste no infinito, soltou um grito tão triste, que ninguém chegou a ouvir, dos lábios da tal saudade, um copo beijou a mesa, a bebida, o dissabor! Nem cerveja e nem uísque, o álcool já é tão triste, porque dele se enganar, pediu ao garçom uma pena, um papel branco e uma renda e começou a rabiscar, quem naquele bar entrava olhava a mesa quadrada, num cantinho, ali parada e ela, a tal saudade, cabeça baixa a escrevinhar, horas passou num repente a saudade virou gente, alguém de poeta a chamar, assim nasceu à poesia, foi à saudade que vinha, em forma de um poeta, ali se firmar! E da pena e da poesia, nem todas são só alegrias, magoas também fazem bom rimar, e dores que se espalham, amores que já não valem, sempre um fica a se machucar, e ai nasce o poema, o poeta e sua pena, sem pena a rabiscar, nem percebe que magoa, nem sabe se a dor é a toa, ou se de verdade a é! Então saudade e poeta são partes de uma moeda, sem valor comercial, a tinta pouco se vale somente o papel manchado com saudades a se molhar! Ai tem até valor, o poeta e sua dor, faz parte do teu penar...
(Zildo de oliveira Barros)08/09/14 15h35min