Infidelidade e Adultério
Último credo
Como ama o homem adúltero o adultério
E o ébrio a garrafa tóxica de rum,
Amo o coveiro este ladrão comum
Que arrasta a gente para o cemitério!
É o transcendentalíssimo mistério!
É o nous, é o pneuma, é o ego sum qui sum,
É a morte, é esse danado número Um,
Que matou Cristo e que matou Tibério.
Creio como o filósofo mais crente,
Na generalidade decrescente
Com que a substância cósmica evolue...
Creio, perante a evolução imensa,
Que o homem universal de amanhã vença
O homem particular que eu ontem fui!
O adultério é o verdadeiro, puro, singular sentimento de amor do ser humano frente à ganância, mesquinharia do capitalismo.
A liberdade de amar não e menos sagrada que a liberdade de pensar . O que hoje se chama adultério a muito tempo se chamou heresia.
Se você quer destruir uma nação, sem uma guerra, faça que adultério e nudez sejam comum na geração mais jovem.
O egoísmo, a ganância, a ambição, a ingratidão, a infidelidade e a falta de humildade, de lealdade e justiça serão seus próprios algozes.
Não há infidelidade quando existe o tipo de amor em que acredito. Se amo uma pessoa de corpo e alma, o que troco com ela não troco com mais ninguém. Se eu tiver amor por outra, não será a mesma troca.
Por que há infidelidade no relacionamento ?
Porque as pessoas pensam de forma egoístas e não conseguem amar verdadeiramente de corpo e alma.
O relacionamento de um casal para se manter firme, ser leve, satisfatório e feliz, não necessita de infidelidade. Isso é covardia, é fuga, é ilusão, é ser fraco.
Quer dizer que a pessoa está perdida, não sabe o que quer e ou necessita de autoafirmação e pode estar presa a conceitos errados de relação a dois, vivenciando velhos e destrutivos padrões de comportamento.
A relação precisa sim, ser espontânea em cumplicidade, amor, carinho, dedicação, honestidade e confiança, regado com romance, criatividade, diálogo e fidelidade, para manter acesa a chama da paixão.
Isso não é só para um e o outro não, é para os dois, não existe injustiça nos planos Divino. "Uma andorinha só não faz verão".
Se quiser viver um amor sadio com equilíbrio, tenha isso em mente, aprenda a ser honesto (a) consigo mesmo e ponha em prática todos os dias de sua vida.
A infidelidade nunca esteve incluída na lista do verdadeiro amor.
Tuas palavras me conquistaram ,suas promessas me iludiram,sua infidelidade me marcaram,
Mas você é o único que me deu todas estas emoções e não permitiu que sofreste por outras paixões!
Uma pessoa infiel não tem muito do que se orgulhar na vida, pois uma de suas maiores virtudes já foi destruída: o caráter.
Não existe um gênero mais infiel, falso, mentiroso que o outro, o que existem simplesmente são pessoas sem caráter.
Entretanto, as coisas que saem da boca vêm do coração e são essas que tornam uma pessoa impura. Porque do coração é que procedem os maus intentos, homicídios, adultérios, imoralidades, roubos, falsos testemunhos, calúnias, blasfêmias. Essas coisas corrompem o indivíduo,
mateus 15, 18-19
O Marido só tem uma amiga especial, e o seu nome é Esposa! A esposa só tem um amigo especial, e o seu nome é Marido! As outras e outros são um convite com um forte potencial para alguém chamado Adultério!
A adolescente rebelde, que reclama da mãe. — Personagem freqüente em minhas viagens, ela vai contando toda sua intimidade, não só para seus amigos, mas para todo o ônibus (exceto para os que estão de fone). Diz, e aqui cito suas próprias palavras, que a mãe é “caluniosa”. Acusa a progenitora de ter feito uma festa lindíssima de quinze anos para ela, a filha, somente para se gabar perante a família. Chega ao hediondo de, com a voz esganiçada, levantar a única suspeita que não se levanta a mulher alguma: a da infidelidade. E 'contra' o próprio pai! [...]
São todas iguais: brancas, magras, de nariz afilado e cabelos lisos. Casará aos vinte e três, após um namoro de cinco anos, e não derramará uma lágrima sequer sobre o corpo daquela que lhe deu a vida.
Adultério
No adultério há pelo menos três pessoas que se enganam.
- Carlos Drummond de Andrade, In: O Avesso das Coisas - 6º Edição, 2007.