Inferno
Meu amor o que eu faço para acordar desse pesadelo? para sair deste inferno e reencontrar o paraíso em seus braços?
Senhor.
Tem piedade de todos aqueles que no trabalho.!
Trabalhem como se estivessem no inferno.
Que a Tua Palavra seja a luz nos seus caminhos..
A razão das suas vidas.
Que queiram estar sempre disponíveis para Ti.!
Eu preciso sentir-te o dia todo.
E olhar para Ti para não me perder!
Eis-me aqui…Senhor.
O Sol é muito além da terra. O Céu é muito alem do inferno. O Mar é muito além que um Rio. Viver é mais que um desafio.
Muitos mergulham num inferno particular, por temerem ousar alcançar o céu. Eis aí o sentido da autopiedade humana.
O tomate, os remédios, e o lugar que cada um de nós tem garantido, no inferno ou no paraíso.
O preço dos bens e serviços é formado basicamente pelo custo, onde cada um adiciona o lucro que pretende.
Essa equação é regulada pela maior lei de mercado existente, que é a procura.
No caso do alto custo do tomate, campeão de todas as discussões hoje na mídia, é fácil entender que os produtores que perderam suas safras estejam tentando se ressarcir dos custos e ter seu lucro com o pouco tomate que sobrou.
Na terra de todas as pizzas, não está faltando quem pague várias vezes mais seu custo habitual para ter à mesa o produto.
Se o povo não comprasse o tomate, o produtor iria baixar o preço, absorver esse prejuízo momentâneo e se ressarcir em várias safras, não em uma só como pretende, e como acontece com a maioria dos produtos que são regulados e obrigados a se submeterem à dura lei da oferta e da procura.
A pizza para muitos é o paraíso dos domingos e hoje o tomate é o inferno dos produtores.
Mas tem coisa como os remédios, que não estão sujeitos às chuvas nem trovoadas e na maioria das vezes são produtos químicos, minerais e vegetais abundantes, misturados em pequeníssimas proporções que cabem numa caixinha, num pequeno frasco ou tubo e que custam os olhos da cara, porque a ninguém é dado o direito de escolher se vai ou não tomar um remédio que vai lhe devolver a saúde ou mesmo salvar a vida.
A mentira deslavada contada pelos industriais do ramo é de que a pesquisa para descobrir e desenvolver os remédios é muito cara.
É fácil verificar a mentira, quando se vê que os lucros astronômicos desses laboratórios transformaram seus proprietários em bilionários, fizeram dessas, as maiores e mais rentáveis indústrias de todos os gêneros, em todo o mundo.
Eu não usaria aqui o termo máfia dos remédios, porque a máfia e todo o crime organizado junto, são comparáveis aos pequenos delitos e pequenos marginais, se pudéssemos avaliar a perversa realidade que o alto custo dos remédios causa na população do mundo todo.
Milhões, repito, milhões de pessoas morrem todos os anos, por não terem acesso aos remédios básicos e aos chamados de ponta na cura da AIDS, do câncer e de outras doenças, sem contar que esse custo tira do pobre, até o dinheiro da comida.
Portanto senhores, nada de pensar que o vilão dos preços é o tomate. A chuva passa, o lucro dos agricultores se recompõe, o lucro e a vida voltam ao normal em pouco tempo.
Mas não é isso que acontece com quem precisa de remédio, dos que já morreram pela falta dele, e pelos que precisam tirar o dinheiro da própria comida para trocarem a morte lenta da fome pela morte rápida de não tomar o remédio.
Por aí a gente entende, porque quando os ricos cometem crimes a gente fala que no fim termina em pizza.
É a comemoração da impunidade, que não vai ter vez quando alguns forem condenados pela sentença irrecorrível de padecerem no inferno o mal que causaram aos seus semelhantes, em troca de um suposto paraíso terreno que esse dinheiro maldito proporciona a alguns.
É desses que Jesus fala, quando diz que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico ter um lugar no céu.
E agora ele não só perdia o amor, mas também sua fé. Pobre homem, talvez, o inferno fosse seu único caminho.
O "inferno" que ninguém tema. Vivemos nele. O que nos deve preocupar é o "céu": todos os moralistas, aparentemente, vão lá parar.
“Queria acreditar em astrologia para colocar a culpa no inferno astral. Ou então tudo isso que estou vivendo não passa de ficção barata. Mas quem sabe a vida não seja isso mesmo: uma ficção barata, ordinária, classe B. E sou apenas um personagem mal escrito tentando descobrir o seu lugar neste enredo de desilusões e acontecimentos estranhos.”
Pinta a cara de amarelo e sai na rua, grita pro inferno que o céu é o teu lugar, sorria em meio a prantos e encante quem te encanta, seja feliz ao som da dança. E o que vier, tu já aguenta.
"Eu sou aquele que viveu no inferno, que morreu na própria agonia, que anda por entre todos, que respira, mas não sente nada, as lagrimas não lhe merecem mais os olhos, coração apenas bate por bater, se vivo não sei, medo de morrer não tenho, por que apenas os mortos não morreram"...
Veremos a verdade apenas
quando sairmos desse mar de falsidades.
O inferno é criado por nós, mas o paraíso
nos é dado por aqueles que deveríamos confiar.
A trilha, que Jesus pecorreu rumo ao gólgata, foi uma trilha ensanguentada para livrar do inferno aqueles que estavam destinado a uma vida atormentada.
Quando estamos em desarmonia com outras pessoas, nós não vivemos um inferno, apenas fazemos o nosso modo de viver um inferno devido as nossas baixas vibrações.
Se comparado ao eterno, é nada
Se comparado ao inferno, é essa a parada
O inferno não é nada e é o mundo
O mundo nada.
Céu nunca acaba.
''DEUS,, QUANDO EU ESTIVER INDO PRAS ARMADILHAS DO INFERNO, ME ARRANQUE DE LÁ, POIS SÓ TU SABES O QUE ESTOU FALANDO''.