Inferno
“O homem que não atravessa o inferno de suas paixões também não as supera. Elas se mudam para a casa vizinha e poderão atear o fogo que atingirá sua casa sem que ele perceba”
Não havia maneira fácil de fazer aquilo, eu teria que submergir no meu próprio inferno para depois quem sabe chegar à outra ponta mais clara da vida, no centro quente de quem eu queria ser.
Ele está perto
Se eu subir ao céu, você está lá; se eu fizer minha cama no inferno, eis que você está aí. - Salmo 139: 8
Você já pensou em fugir de Deus? Ou sua situação já foi tão ruim que você sentiu como se tivesse sido mais rápido do que ele e não sabia onde encontrá-lo?
David, o autor do Salmo 139, fez uma pergunta provocativa: “Onde posso fugir da tua presença?” (V.7). Ele respondeu sua própria pergunta com duas respostas paralelas. Ele primeiro respondeu: "Se eu subir ao céu, você está lá" (v.8). Não é preciso um teólogo para descobrir isso. Afinal, onde mais Deus estaria?
Mas a segunda resposta de Davi foi impressionante: “Se eu fizer minha cama no inferno, eis que tu estás aí” (v.8). A palavra traduzida para o inferno neste verso é da palavra hebraica Sheol. Este era o lugar onde as almas dos mortos iam antes que Cristo ressuscitasse da sepultura.
Como David ponderou a impressionante presença de Deus, ele percebeu que não há limites que Deus não possa passar. Um professor da Bíblia ressalta que o salmista ficou tão surpreso com seu próprio pensamento que teve que parar no meio da frase: “Se eu fizer minha cama no inferno, eis que tu. . .
Não há lugar para onde possamos ir que esteja escondido do olhar de Deus. Nada que experimentamos está além da Sua presença amorosa. Que conforto saber que Ele está próximo!
Não há hora do dia ou da noite,
Nenhum lugar na terra ou no mar,
Aquele Deus, cujo olho nunca é obscuro,
Não tem consciência de mim. —DJD
A questão não é "Onde está Deus?" mas "onde ele não está?" Haddon W. Robinson
anjos num inferno de vaidade
expressam a luxuria
como as cobaias de um sonho,
sendo abstrato julgo de cada um
o chamado os expulsaram dos céus,
revelante sois singular num ato de perdão,
seu sentido brando morreu para tantos
o verdadeiro se torna o rei das mentiras.
no desfrute do desejo o pecado,
formicado mero sentido em lábios secos,
olhos translúcidos compõem cada ato,
para uma guerra interminável,
sois anjo que tanto amou
em murmúrios deixou o paraíso...
a fome de evoluir paira sobre os homens,
sendo assim fruto do pecado e ambição...
sempre nutrindo suas almas perdidas
num abismo esquecido apenas...
lembranças ferem tanto quando
a falta de perdão, compadece para sempre,
o sofrimento de tantos castigos não tem significado,
pois banalidades espreitam tantas promessas,
sem sentido ou ternura da união eterna.
Nossa mente humana é um mistério. Ela é capaz de nos edificar tanto ao céu quanto ao inferno criado por nós. Pense!
Uma geração de avarentos, discípulos de Ananias e Safira, marcham para o inferno porque a sua avareza é maior que a sua fé.