Inferno
Se por te beijar tivesse que ir depois para o inferno, eu faria isso. Assim poderia me gabar aos demônios de ter estado no paraíso sem nunca entrar.
Desejo viver no inferno na minha cabeça, onde posso controlar a temperatura das chamas que queimam os pensamentos.
Do que viver no inferno de palavras cuspidas da bocas de ignorantes por escolha.
Aos questionadores paz, ao contrário deles, morte!
Pois na terra os que carregam a palavra e consigo a maioria, são também os mais cegos na vida que vivem.
Que eu morra, ao ser semelhante.
Que eu sofra se por um dia somente, hipócrita eu me tornar.
Não a coisa mais hostil, do que aqueles que não acreditam no que diz.
Vou ressurgir das cinzas que me queimaram com o fogo do inferno e vou voltar transformado num diabo.
Esse mundo é o inferno, com todas as minhas forças eu digo em texto, por favor me tire desse mundo eu não suporto tanto pecado e maldade
"Essa noite sinto-me perseguido pelo cão do inferno, sacudido pela brisa do vento de desespero que varre minha alma"
A ausência de Deus em sua vida será um inferno constante!
Morre a alegria e as trevas encobre a luz .
O amor é uma droga, galera. Ninguém escapa, e todo mundo se machuca. Mas que inferno! É a única coisa que pode nos salvar.
De boas intenções o inferno tá lotado ... de amizades interesseiras tome cuidado ... inveja só mata se vc da espaço... veneno só te destrói se vc prova ... bate de frente comigo que vc tomba ... quem me protege não dorme ...ta sempre acordado ...
- SIBELLY -
Se sente num inférno ,em um infinito interno
Com sorte não acordava, seu sonho um sono eterno
Uns dias na Suíça, depois vai pra Veneza
Tem varias amizades, a que mais fecha é a tristeza
Rouba cena onde passa, se amarra nas balada
Desejada, e descarada, chega chegando com sua nave importada
Dança a noite toda com seu vigor de menina
Na mão energético, na mente meio quilo de cocaína
Se tranca no quarto, pra mais uma sessão de choro
Seus coroas ném percebem, tão nos corre dos ouro
Uns pano de grife bém chique á veste
Se pudesse compraria lagrimas, tão secas feito nordeste
Vinho espumante sai depois de ingerido
Lança seu nojo emporcalha o vestido
Roda a tropa ficar não sai da moda, pega todos Mauricinho
Fogo em baixo, fogo em cima, fogo no parquinho
Péga um, pega dois se marca, pega até vinte
Solução farmácia, aquela do dia seguinte
Mais um dia mais uma dose
Diz que a vida ta um pórre
Quebra a taça, faz pirraça briga até com o baseado
Culpa ele pela ponta dos dedo queimado
Insônia deita e a abraça, e quando dorme apnéia
A depre não bréca estaciona e logo lança as ideia
Se tranca no banheiro um surto sem lógica
Prepara a lamina encorajada por vodka
O pulso avulso moscando tadinho
De novo outra mancha e dessa véz não é vinho
Chega o tão esperado, aclamado Adeus
Se livra de vez do que ninguém percebeu