Individualismo e Egoísmo no Relacionamento
O próprio egoísmo de se querer manter a paz, causa guerras e assim o ódio nasce para proteger o amor. É uma relação de coexistência que não pode ser evitada.
A humanidade evolui coletivamente no amor e individualmente no egoísmo
A sociedade não sobrevive ao indivíduo
Simples: a falta da prática do amor ao próximo provoca paralisia, medo, insegurança, egoísmo, tirania, guerra e sofrimento.
De tão grande que é o meu amor, levou-me a amar á mim mesmo, acima de todo e qualquer egoísmo de querer ser, somente meu.
Mas o amor é complicado, é enrolado. Pode inspirar altruísmo, egoísmo, nossas maiores realizações e nossos erros mais difíceis. Ele nos une e pode nos separar com a mesma facilidade.
Incorporar o amor é viver sem julgamento, egoísmo e maldade. É desejar o bem não importa a quem. É compartilhar mesmo com pouco. É ajudar independente de quem.
Doer…? Dói , e o tempo chegou e com ele as lembranças de um amor não vivido, imaturidade e egoísmo, nos levou a fazer escolhas diferentes, vivas agora o teu amor da qual escolheu.
O amor mata o orgulho e o egoísmo. Más porque???
Até mesmo aquele que é orgulhoso, Pede desculpas para quem ama.
Até mesmo aquele que é egoísta abandona tudo que tem por quem ama.
Até mesmo na dor, o amor é o último que prevalece.
Do egoísmo procede todos os sentimentos ruins. Busque o amor, ele é a fonte de todas as boas virtudes.
Não faço denúncia por ódio aos que violentam a sociedade com seu egoísmo e orgulho e sim por amor às suas vítimas.
Egoísmo não é defeito, é a simples falta de amor pelo outro. Vivemos em um mundo onde as pessoas se preocupam cada vez mais em ganhar dinheiro, serem bem sucedidas e estarem sempre com boa aparência, baseiam-se em esteriótipos e padrões predeterminados, com tudo este não é o problema, o problema real é que além de viverem assim estas pessoa buscam a quem seja seu semelhante, o que consequentemente resulta em uniões de mentira, uniões que baseiam-se em ideais de relacionamentos "perfeitos" onde ambos partilham dos mesmos gostos, ou até mesmo não partilham dos mesmos, porém frequentam ambientes em comum e tem ciclo de amizades semelhantes e isso os faz ignorar o que de fato determina o quão intenso e duradouro será o relacionamento, as individualidades. Feliz é aquele que consegue respeitar, ceder e aceitar as individualidades do outro, pois a partir desse entendimento este será capaz de amar, saber enxergar e acima de tudo interpretar as inúmeras facetas e fazes do seu parceiro(a), tratando-o como se fosse a parte "imperfeita" de si, afinal relacionamentos afetivos existem porque não somos capazes de levar a vida de forma plena e buscamos quem a complete, "a outra metade da laranja". O problema é que em um mundo tão narcisista e que gira em volta do dinheiro, as pessoas são induzidas o tempo todo a buscarem estes ideais, substituindo sentimentos verdadeiros por vontades momentâneas e se esquecendo que existem vários dias depois do hoje. Preocupam-se apenas consigo, com o que lhes faz bem e com o que lhes é conveniente, ignorando e passando por cima dos sentimentos e vontades alheias. Nunca põem-se no lugar do outro, até imaginam-se, mas e daí!? Não sou eu mesmo... Com o passar do tempo essas pessoas vão se afundando; afogam-se nas próprias vontades; apegam-se as próprias verdades e desapegam-se do que realmente distingue alguém feliz, dos infelizes: confiança, lealdade e claro, amor.
Muito longe do egoísmo e do egocentrismo está o amor próprio. Amar a si mesmo é o ponto de partida para amar a Deus acima de todas as coisas.