Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza 😉

DifĂ­cil nĂŁo Ă© lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.
Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condiçÔes de sofrer.

Vida

JĂĄ perdoei erros quase imperdoĂĄveis,
tentei substituir pessoas insubstituĂ­veis
e esquecer pessoas inesquecĂ­veis.

JĂĄ fiz coisas por impulso,
jĂĄ me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também jå decepcionei alguém.

JĂĄ abracei pra proteger,
jĂĄ dei risada quando nĂŁo podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também jå fui rejeitado,
fui amado e nĂŁo amei.

JĂĄ gritei e pulei de tanta felicidade,
jĂĄ vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

JĂĄ chorei ouvindo mĂșsica e vendo fotos,
jĂĄ liguei sĂł para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
jĂĄ pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi!
E ainda vivo!
NĂŁo passo pela vida.
E vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo deveria passar!

Viva!

Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida Ă© muito para ser insignificante.

Às vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas. O tempo passa e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!

Os ventos que Ă s vezes
Levam para longe o que amamos
SĂŁo os mesmos
Que trazem algo mais para ser amado

NĂłs nĂŁo podemos chorar pelo
Que nos foi tirado
NĂłs nĂŁo iremos... / NĂłs nĂŁo iremos...
NĂłs amaremos o que nos foi dado
Pois tudo que Ă© realmente nosso, nĂŁo irĂĄ embora.

Rafael Wissmann Monteiro

Nota: Tradução de um trecho da mĂșsica "Frozen Valley" da banda Silent Heart, que tem vindo a ser erroneamente atribuĂ­do a Bob Marley.

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Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida.

Bob Marley

Nota: Tradução adaptada de um trecho da mĂșsica "Pass it On"

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstĂąncia, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E entĂŁo, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angĂșstia, meu sofrimento emocional, nĂŁo passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso Ă©... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não estå preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso Ă©... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que nĂŁo fosse saudĂĄvel... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De inĂ­cio minha razĂŁo chamou essa atitude de egoĂ­smo.
Hoje sei que se chama... Amor-prĂłprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalĂŽmanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso Ă©... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razĂŁo e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que Ă© onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso Ă©... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso Ă©... Saber viver!

Kim e Alison McMillen

Nota: Trecho adaptado do livro "Quando me amei de verdade", de Kim e Alison McMillen.

O tempo Ă© muito lento para os que esperam
Muito rĂĄpido para os que tĂȘm medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo Ă© eterno.

Henry Van Dyke

Nota: Adaptação do poema "For Katrina's Sun-Dial".

Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha. É porque cada pessoa Ă© Ășnica e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e nĂŁo nos deixa sĂł porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nĂłs. Essa Ă© a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas nĂŁo se encontram por acaso.

Desconhecido

Nota: A autoria do texto é muitas vezes atribuída a Charles Chaplin, Khalil Gibran e a Antoine de Saint-Exupéry, sem que tal se confirme.

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Pode ser que um dia deixemos de nos falar.
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe.
Mas, se a amizade permanecer,
Um do outro se hĂĄ-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximarĂĄ.

Pode ser que um dia nĂŁo mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe.
Mas, com a amizade, construiremos tudo novamente,
cada vez de forma diferente.
Sendo Ășnico e inesquecĂ­vel cada momento
que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Desconhecido

Nota: Autoria atribuĂ­da a Albert Einstein, apesar de nĂŁo existirem registros documentais.

HĂĄ momentos

HĂĄ momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
Ă© tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçå-la.

Sonhe com aquilo que vocĂȘ quiser.
Seja o que vocĂȘ quer ser,
porque vocĂȘ possui apenas uma vida
e nela sĂł se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.

Tenha felicidade bastante para fazĂȘ-la doce.
Dificuldades para fazĂȘ-la forte.
Tristeza para fazĂȘ-la humana.
E esperança suficiente para fazĂȘ-la feliz.

As pessoas mais felizes
nĂŁo tĂȘm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importĂąncia das pessoas que passam por suas vidas.

O futuro mais brilhante
Ă© baseado num passado intensamente vivido.
VocĂȘ sĂł terĂĄ sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepçÔes do passado.

A vida é curta, mas as emoçÔes que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida nĂŁo Ă© de se brincar,
porque um belo dia se morre.

Desconhecido
RÓNAI, C (Org.) Caiu na rede: os textos falsos da internet que se tornaram clássicos. Rio de Janeiro: Agir, 2006.

Nota: O texto Ă© muitas vezes atribuĂ­do, de forma errĂŽnea, a Clarice Lispector. Os Ășltimos dois versos sĂŁo uma adaptação de um trecho do livro "Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres", de Clarice Lispector.

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Sou como vocĂȘ me vĂȘ.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como vocĂȘ me vĂȘ passar.

Desconhecido

Nota: A citação costuma ser atribuída a Clarice Lispector, mas não hå fontes que confirmem essa autoria.

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Definitivo

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Sofremos por quĂȘ? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeçÔes irrealizadas, por todas as cidades que gostarĂ­amos de ter conhecido ao lado do nosso amor e nĂŁo conhecemos, por todos os filhos que gostarĂ­amos de ter tido junto e nĂŁo tivemos, por todos os shows e livros e silĂȘncios que gostarĂ­amos de ter compartilhado, e nĂŁo compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos nĂŁo porque nosso trabalho Ă© desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos nĂŁo porque nossa mĂŁe Ă© impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderĂ­amos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angĂșstias se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos nĂŁo porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro estå sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente nĂŁo sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tĂŁo bacana, que gerou em nĂłs um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoĂĄvel, um tempo feliz.

Como aliviar a dor do que nĂŁo foi vivido? A resposta Ă© simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdĂ­cio da vida estĂĄ no amor que nĂŁo damos, nas forças que nĂŁo usamos, na prudĂȘncia egoĂ­sta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos tambĂ©m a felicidade.

A dor Ă© inevitĂĄvel. O sofrimento Ă© opcional...

Martha Medeiros

Nota: Adaptação da crĂŽnica "As Possibilidade Perdidas" de Martha Medeiros. Repassado sob o tĂ­tulo "Definitivo" ou "Viver nĂŁo dĂłi" e muitas vezes atribuĂ­do, de forma errĂŽnea, a Carlos Drummond de Andrade, o texto termina com uma tradução livre do trecho da novelista inglesa Mary Cholmondeley, pertencendo a Ășltima frase a Tim Hansel.

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Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender

1. Uma pessoa que Ă© boa com vocĂȘ, mas grosseira com o garçom, nĂŁo pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visĂ”es religiosas delas com vocĂȘ, quase nunca querem que vocĂȘ compartilhe as suas com elas.

3. NinguĂ©m liga se vocĂȘ nĂŁo sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. NĂŁo confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstùncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se vocĂȘ tivesse que identificar, em uma palavra, a razĂŁo pela qual a raça humana ainda nĂŁo atingiu (e nunca atingirĂĄ) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniĂ”es".

8. HĂĄ uma linha muito tĂȘnue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam vocĂȘ de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitĂĄrio construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

Dave Barry

Nota: Adaptação do texto '25 coisas que levei 50 anos para aprender', publicado no livro 'Dave Barry Turns 50'. Muitas vezes falsamente atribuído a Luís Fernando Veríssimo.

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A vida Ă© para quem topa qualquer parada. NĂŁo para quem para em qualquer topada.

Bob Marley

Nota: O pensamento aparece atribuĂ­do a Bob Marley, pelo menos, desde 2001. Este pensamento encontra-se tambĂ©m na mĂșsica "Fortaleza" de Max B.o. (2010) e na mĂșsica "Vamo Ver" de InquĂ©rito (2008).

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NĂŁo preciso me drogar para ser um gĂȘnio;
NĂŁo preciso ser um gĂȘnio para ser humano;
Mas preciso do seu sorriso para ser feliz.

Pensando bem, em tudo o que a gente vĂȘ e vivencia, ouve e pensa, nĂŁo existe uma pessoa certa para gente.
Existe uma pessoa que, se vocĂȘ for parar para pensar, Ă©, na verdade, a pessoa errada.
Porque a pessoa certa faz tudo certinho!
Chega na hora certa, fala as coisas certas, faz as coisas certas, mas nem sempre a gente estĂĄ precisando das coisas certas.
AĂ­ Ă© a hora de procurar a pessoa errada.
A pessoa errada te faz perder a cabeça, perder a hora, morrer de amor.
A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar que Ă© para na hora que vocĂȘs se encontrarem a entrega ser muito mais verdadeira.
A pessoa errada Ă©, na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa.
Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lĂĄgrimas.
Essa pessoa vai tirar seu sono.
Essa pessoa talvez te magoe e depois te encha de mimos pedindo seu perdĂŁo.
Essa pessoa pode nĂŁo estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar 100% da vida dela esperando vocĂȘ.
Vai estar o tempo todo pensando em vocĂȘ.
A pessoa errada tem que aparecer para todo mundo, porque a vida nĂŁo Ă© certa.
Nada aqui Ă© certo!
O que Ă© certo mesmo Ă© que temos que viver cada momento, cada segundo, amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo, querendo, conseguindo.
E só assim é possível chegar àquele momento do dia em que a gente diz: "Graças a Deus, deu tudo certo!"
Quando, na verdade, tudo o que Ele quer Ă© que a gente encontre a pessoa errada para que as coisas comecem a realmente funcionar direito para gente.

Desconhecido

Nota: Apesar de muitas vezes atribuĂ­do a Luis Fernando VerĂ­ssimo, sob o nome "A Pessoa Certa" ou "A Pessoa Errada", a autoria do texto Ă© desconhecida.

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Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: CrĂŽnica Saudade.

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Faça o que for necessĂĄrio para ser feliz. Mas nĂŁo se esqueça que a felicidade Ă© um sentimento simples, vocĂȘ pode encontrĂĄ-la e deixĂĄ-la ir embora por nĂŁo perceber sua simplicidade.

Martha Medeiros
CrĂŽnica "Felicidade Realista", 2003.

Nota: Trecho da crĂŽnica "Felicidade Realista" de Martha Medeiros. Algumas fontes atribuem, de forma errĂŽnea, a MĂĄrio Quintana.

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Embora ninguém possa voltar atrås e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.

James R. Sherman
Rejection, 1982.

Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuĂ­da a Chico Xavier, Bob Marley e Francisco do EspĂ­rito Santo (por meio de Hammed). Na verdade, pertence ao escritor James R. Sherman, publicada no livro "Rejection", em 1982.

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NĂŁo se acostume com o que nĂŁo o faz feliz, revolte-se quando julgar necessĂĄrio.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, nĂŁo se perca!
Se o achar, segure-o!

Silvana Duboc

Nota: Trecho do poema de Silvana Duboc. AtribuĂ­do por vezes, incorretamente, a Fernando Pessoa.