Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza 😉

NĂŁo creio que possamos ajudar uma pessoa que nĂŁo quer a nossa ajuda. (Alice)

Às vezes o trem errado leva vocĂȘ para a direção certa.

O segredo da minha paz interior consiste em nunca discordar da voz de Deus em minha consciĂȘncia e nunca esquecer das liçÔes obtidas ao longo da vida!

Todo ser humano que possui duas caras Ă© falso em ambas as faces!

O tempo Ă© algo muito precioso, e os anos ensinam coisas que os dias nunca souberam.

Toda lågrima que cair por culpa da traição irå regar o fruto da vingança que o destino trarå mais tarde!

Por que o amor acaba?
Por milhĂ”es de coisas bobas, pequenas e sem nenhuma importĂąncia. PorĂ©m, foram coisas que nĂŁo foram ditas e entĂŁo elas se acumularam. Como num quartinho onde se coloca os entulhos
 nos entulhamos das coisas que nĂŁo dizemos. E isso acaba nos sufocando e achamos que o amor acabou. Mas o amor nĂŁo acaba, ele estĂĄ apenas acumulado em nossa covardia de acumular silĂȘncio!

Quando chorares pelo término do livro, anime-se, seque suas lågrimas e lembre-se de que a estante é composta por muitos outros!

Mas como vocĂȘ vai embora em breve, por favor, faça-me esse favor. Cuide-se. NĂŁo se machuque. Viva uma vida boa. NĂŁo se esqueça de nĂłs.

Sinto um vazio sem vocĂȘ aqui,
É como se meu corpo precisasse da sua presença,
E mesmo que olhar para vocĂȘ se torne rotina,
Nunca me cansarei de ver seu sorriso...
E sempre estarei pronta para te amar.

DifĂ­cil nĂŁo Ă© lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.
Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condiçÔes de sofrer.

Vida

JĂĄ perdoei erros quase imperdoĂĄveis,
tentei substituir pessoas insubstituĂ­veis
e esquecer pessoas inesquecĂ­veis.

JĂĄ fiz coisas por impulso,
jĂĄ me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também jå decepcionei alguém.

JĂĄ abracei pra proteger,
jĂĄ dei risada quando nĂŁo podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também jå fui rejeitado,
fui amado e nĂŁo amei.

JĂĄ gritei e pulei de tanta felicidade,
jĂĄ vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

JĂĄ chorei ouvindo mĂșsica e vendo fotos,
jĂĄ liguei sĂł para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
jĂĄ pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi!
E ainda vivo!
NĂŁo passo pela vida.
E vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo deveria passar!

Viva!

Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida Ă© muito para ser insignificante.

Às vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas. O tempo passa e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!

Os ventos que Ă s vezes
Levam para longe o que amamos
SĂŁo os mesmos
Que trazem algo mais para ser amado

NĂłs nĂŁo podemos chorar pelo
Que nos foi tirado
NĂłs nĂŁo iremos... / NĂłs nĂŁo iremos...
NĂłs amaremos o que nos foi dado
Pois tudo que Ă© realmente nosso, nĂŁo irĂĄ embora.

Rafael Wissmann Monteiro

Nota: Tradução de um trecho da mĂșsica "Frozen Valley" da banda Silent Heart, que tem vindo a ser erroneamente atribuĂ­do a Bob Marley.

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Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida.

Bob Marley

Nota: Tradução adaptada de um trecho da mĂșsica "Pass it On"

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstĂąncia, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E entĂŁo, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angĂșstia, meu sofrimento emocional, nĂŁo passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso Ă©... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não estå preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso Ă©... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que nĂŁo fosse saudĂĄvel... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De inĂ­cio minha razĂŁo chamou essa atitude de egoĂ­smo.
Hoje sei que se chama... Amor-prĂłprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalĂŽmanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso Ă©... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razĂŁo e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que Ă© onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso Ă©... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso Ă©... Saber viver!

Kim e Alison McMillen

Nota: Trecho adaptado do livro "Quando me amei de verdade", de Kim e Alison McMillen.

O tempo Ă© muito lento para os que esperam
Muito rĂĄpido para os que tĂȘm medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo Ă© eterno.

Henry Van Dyke

Nota: Adaptação do poema "For Katrina's Sun-Dial".

Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha. É porque cada pessoa Ă© Ășnica e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e nĂŁo nos deixa sĂł porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nĂłs. Essa Ă© a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas nĂŁo se encontram por acaso.

Desconhecido

Nota: A autoria do texto é muitas vezes atribuída a Charles Chaplin, Khalil Gibran e a Antoine de Saint-Exupéry, sem que tal se confirme.

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Pode ser que um dia deixemos de nos falar.
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe.
Mas, se a amizade permanecer,
Um do outro se hĂĄ-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximarĂĄ.

Pode ser que um dia nĂŁo mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe.
Mas, com a amizade, construiremos tudo novamente,
cada vez de forma diferente.
Sendo Ășnico e inesquecĂ­vel cada momento
que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Desconhecido

Nota: Autoria atribuĂ­da a Albert Einstein, apesar de nĂŁo existirem registros documentais.

HĂĄ momentos

HĂĄ momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
Ă© tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçå-la.

Sonhe com aquilo que vocĂȘ quiser.
Seja o que vocĂȘ quer ser,
porque vocĂȘ possui apenas uma vida
e nela sĂł se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.

Tenha felicidade bastante para fazĂȘ-la doce.
Dificuldades para fazĂȘ-la forte.
Tristeza para fazĂȘ-la humana.
E esperança suficiente para fazĂȘ-la feliz.

As pessoas mais felizes
nĂŁo tĂȘm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importĂąncia das pessoas que passam por suas vidas.

O futuro mais brilhante
Ă© baseado num passado intensamente vivido.
VocĂȘ sĂł terĂĄ sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepçÔes do passado.

A vida é curta, mas as emoçÔes que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida nĂŁo Ă© de se brincar,
porque um belo dia se morre.

Desconhecido
RÓNAI, C (Org.) Caiu na rede: os textos falsos da internet que se tornaram clássicos. Rio de Janeiro: Agir, 2006.

Nota: O texto Ă© muitas vezes atribuĂ­do, de forma errĂŽnea, a Clarice Lispector. Os Ășltimos dois versos sĂŁo uma adaptação de um trecho do livro "Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres", de Clarice Lispector.

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