Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
Se o ciĂșme Ă© sinal de amor, como querem alguns, Ă© o mesmo que a febre no enfermo. Ela Ă© sinal de que ele vive, porĂ©m uma vida enfermiça, maldisposta.
FĂ© pra mover a vida. FĂ© pra colorir os dias. Pra enfeitar o ser. Aumentar o amor. FĂ© pra manter um sorriso no rosto, pra brindar a alegria. FĂ© pra hoje e pra todos os dias.
Quero comer bolo de noiva,
puro açĂșcar, puro amor carnal
disfarçado de coraçÔes e sininhos:
um branco, outro cor-de-rosa,
um branco, outro cor-de-rosa.
Minha vida, minha paz, Ă© vocĂȘ e mais ninguĂ©m. No amor a gente acredita, esse Ă© o amor que eu sempre quis. Faz o nosso mundo tĂŁo perfeito, esse amor que nos faz feliz.
Uma vida sem amor Ă© uma vida sem sentido
Estarei feliz aonde for se vocĂȘ estiver comigo
Eu pensei de verdade, que todos nĂłs serĂamos salvos pelo amor.
O dia que vocĂȘ quiser que o outro seja perfeito, vocĂȘ jĂĄ esqueceu todas as regras do amor. Porque o amor nasce das imperfeiçÔes.
Guardar o amor numa caixinha, subir no banquinho, colocar bem alto no armĂĄrio, fechar a porta. Mesmo assim, de vez em quando despenca tudo.
Quando o amor acaba por ele mesmo, quando existe incompatibilidade entre as personalidades dos amantes, suas reaçÔes Ă perda nĂŁo chegam nunca ao desespero trĂĄgico dos desfechos produzidos de fora para dentro, do social para o pessoal, do desamor geral contra o amor possĂvel.
Os amantes sabem que sĂł se ama por inteiro, ou entĂŁo o que estĂŁo fazendo nĂŁo Ă© amor, mas uma associação de interesses mĂștuos, um negĂłcio. AlĂ©m disso, quando se ama, nĂŁo se estĂĄ pensando em segurança, duração, controle, posse, pois isso corresponde Ă forma com que o autoritarismo capitalista familiar ou de estado se expressa no plano pessoal e afetivo. Se sou um libertĂĄrio, desejo que tanto eu quanto o meu parceiro vivamos o amor em liberdade, na emoção, no espaço e no tempo. Ă o amor em si mesmo que comanda a intensidade, a beleza, a forma e a duração do nosso amor, em cada um e entre os dois, jamais o contrĂĄrio.
Ă sua maneira, ela o amava. Podia nĂŁo ser um amor do tipo que as outras pessoas entendessem, mas nĂŁo importava. O que Marilyn e Leo tinham era bom o suficiente para eles.
Desejo que haja paz. Principalmente de espĂrito. Que haja amor e que, esse, esteja presente em cada esquina. Desejo que o vento seja fresco e que desarrume meus cabelos de forma que eu sorria os ajeitando, de maneira desconcertada. Que a chuva venha para lavar a alma, levar embora as tristezas, nĂŁo levando a saudade - jĂĄ que ela nĂŁo Ă© dessas coisas que se pode controlar - mas tornando-a mais amena e menos melancĂłlica. Que haja mais compreensĂŁo. Que os sorrisos aconteçam de forma espontĂąnea. Que a felicidade seja multiplicada. Que haja menos mau humor, menos suposiçÔes. Que haja mais ação. Menos TPM. Menos âchove-nĂŁo-molhaâ. Que haja mais âSIMâ. Que haja âNĂOâ quando realmente eu quiser dizer nĂŁo. Mais abraços: apertados. Mais beijos: demorados. Mais mordidas. Mais cafunĂ©. Menos agressĂ”es verbais. Mais carinho. Menos disse-me-disse, mais olho-no-olho. Menos puxa-saquismo. Mais sinceridade. Menos hipocrisia. Que haja mais verdade. Mais troca de olhares. Menos timidez. Mais atitude. Menos orgulho. Mais humildade. Mais coragem. Mais pĂ© no chĂŁo. Mais coração. Mais amor. Mais paixĂ”es. Mais borboletas no estĂŽmago. Mais experiĂȘncias. Mais vida. Mais de mim. Mais de vocĂȘ. Mais das pessoas. MAIS DO MUNDO.