Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
FĂ© pra mover a vida. FĂ© pra colorir os dias. Pra enfeitar o ser. Aumentar o amor. FĂ© pra manter um sorriso no rosto, pra brindar a alegria. FĂ© pra hoje e pra todos os dias.
SĂPLICA
Olha pra mim, amor, olha pra mim;
Meus olhos andam doidos por te olhar!
Cega-me com o brilho de teus olhos
Que cega ando eu hĂĄ muito por te amar.
O meu colo Ă© arrninho imaculado
Duma brancura casta que entontece;
Tua linda cabeça loira e bela
Deita em meu colo, deita e adormece!
Tenho um manto real de negras trevas
Feito de fios brilhantes d`astros belos
Pisa o manto real de negras trevas
Faz alcatifa, oh faz, de meus cabelos!
Os meus braços são brancos como o linho
Quando os cerro de leve, docementeâŠ
Oh! Deixa-me prender-te e enlear-te
Nessa cadeia assim etemamente! âŠ
Vem para mim,amorâŠAi nĂŁo desprezes
A minha adoração de escrava louca!
Só te peço que deixes exalar
Meu Ășltimo suspiro na tua boca!
Quilometros importam na matématica,idade so para dirigir,e peso pra nutricionista.Mas no amor so importa os sentimentos.
Se nĂŁo amas a pessoa certa, nĂŁo estĂĄs no caminho errado; apenas o seu amor ainda nĂŁo foi encontrado.
Eu pensei de verdade, que todos nĂłs serĂamos salvos pelo amor.
Quero uma dose de paz. E de amor. E de felicidade. E de sonho realizado. Quero pra mim. Quero pra vocĂȘ. Quero pra todo mundo que sente bem, que faz o bem, que se preocupa com o que Ă© bom. Para o resto, quero sĂł a justiça.
O amor me fere é debaixo do braço, de um vão entre as costelas, atinge o meu coração é por esta via inclinada
Nota: Trecho de poema presente no livro "Bagagem", de Adélia Prado. Link
NĂŁo se afobe, nĂŁo
Que nada Ă© pra jĂĄ
O amor nĂŁo tem pressa
Ele pode esperar em silĂȘncio
Num fundo de armĂĄrio
Na posta-restante
MilĂȘnios, milĂȘnios
No ar
(...)
NĂŁo se afobe, nĂŁo
Que nada Ă© pra jĂĄ
Amores serĂŁo sempre amĂĄveis
Futuros amantes, quiçå
Se amarĂŁo sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra vocĂȘ
SĂł quem passa pelo gelo da dor chega ao incĂȘndio do amor.
Se o ciĂșme Ă© sinal de amor, como querem alguns, Ă© o mesmo que a febre no enfermo. Ela Ă© sinal de que ele vive, porĂ©m uma vida enfermiça, maldisposta.
O Amor nos leva nĂŁo somente aos maiores sacrifĂcios pela criatura amada, mas, Ă s vezes, ao sacrifĂcio do nosso prĂłprio desejo, aliĂĄs tanto menos satisfeito quanto mais se sente amada a criatura que cortejamos. (O Tempo Recuperado)
Uma vida sem amor Ă© uma vida sem sentido
Estarei feliz aonde for se vocĂȘ estiver comigo
Quero comer bolo de noiva,
puro açĂșcar, puro amor carnal
disfarçado de coraçÔes e sininhos:
um branco, outro cor-de-rosa,
um branco, outro cor-de-rosa.
Eu quero encontrar alguém
que ao ver que meu amor caiu e se quebrou
nĂŁo o jogue fora,
mas que, com carinho,
junte os pedacinhos
e me ajude a consertar.