Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
Quilometros importam na matématica,idade so para dirigir,e peso pra nutricionista.Mas no amor so importa os sentimentos.
Uma vida sem amor Ă© uma vida sem sentido
Estarei feliz aonde for se vocĂȘ estiver comigo
Eu pensei de verdade, que todos nĂłs serĂamos salvos pelo amor.
Sou insegura pra felicidade e pro amor. Sempre acho que algo vai estragar, que tem alguma coisa errada e que nĂŁo vai durar.
O Amor nos leva nĂŁo somente aos maiores sacrifĂcios pela criatura amada, mas, Ă s vezes, ao sacrifĂcio do nosso prĂłprio desejo, aliĂĄs tanto menos satisfeito quanto mais se sente amada a criatura que cortejamos. (O Tempo Recuperado)
SĂł quem passa pelo gelo da dor chega ao incĂȘndio do amor.
Se o ciĂșme Ă© sinal de amor, como querem alguns, Ă© o mesmo que a febre no enfermo. Ela Ă© sinal de que ele vive, porĂ©m uma vida enfermiça, maldisposta.
Quero uma dose de paz. E de amor. E de felicidade. E de sonho realizado. Quero pra mim. Quero pra vocĂȘ. Quero pra todo mundo que sente bem, que faz o bem, que se preocupa com o que Ă© bom. Para o resto, quero sĂł a justiça.
Quero comer bolo de noiva,
puro açĂșcar, puro amor carnal
disfarçado de coraçÔes e sininhos:
um branco, outro cor-de-rosa,
um branco, outro cor-de-rosa.
NĂŁo se afobe, nĂŁo
Que nada Ă© pra jĂĄ
O amor nĂŁo tem pressa
Ele pode esperar em silĂȘncio
Num fundo de armĂĄrio
Na posta-restante
MilĂȘnios, milĂȘnios
No ar
(...)
NĂŁo se afobe, nĂŁo
Que nada Ă© pra jĂĄ
Amores serĂŁo sempre amĂĄveis
Futuros amantes, quiçå
Se amarĂŁo sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra vocĂȘ
FĂ© pra mover a vida. FĂ© pra colorir os dias. Pra enfeitar o ser. Aumentar o amor. FĂ© pra manter um sorriso no rosto, pra brindar a alegria. FĂ© pra hoje e pra todos os dias.
O que é que eu posso contra o encanto desse amor que eu nego tanto, evito tanto e que no entanto, volta sempre a enfeitiçar?
SĂPLICA
Olha pra mim, amor, olha pra mim;
Meus olhos andam doidos por te olhar!
Cega-me com o brilho de teus olhos
Que cega ando eu hĂĄ muito por te amar.
O meu colo Ă© arrninho imaculado
Duma brancura casta que entontece;
Tua linda cabeça loira e bela
Deita em meu colo, deita e adormece!
Tenho um manto real de negras trevas
Feito de fios brilhantes d`astros belos
Pisa o manto real de negras trevas
Faz alcatifa, oh faz, de meus cabelos!
Os meus braços são brancos como o linho
Quando os cerro de leve, docementeâŠ
Oh! Deixa-me prender-te e enlear-te
Nessa cadeia assim etemamente! âŠ
Vem para mim,amorâŠAi nĂŁo desprezes
A minha adoração de escrava louca!
Só te peço que deixes exalar
Meu Ășltimo suspiro na tua boca!