Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
O amor Ă© paciente, o amor Ă© prestativo, nĂŁo Ă© invejoso, nĂŁo se ostenta, nĂŁo se incha de orgulho. Nada faz de inconveniente, nĂŁo procura o seu prĂłprio interesse, nĂŁo se irrita, nĂŁo guarda rancor. NĂŁo se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade. Tudo desculpa, tudo crĂȘ, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais se passarĂĄ. Quantos Ă s profecias, desaparecerĂŁo. Quanto Ă s lĂnguas, cessarĂŁo. Quanto Ă ciĂȘncia, tambĂ©m desaparecerĂĄ. Pois o nosso conhecimento Ă© limitado, e limitada Ă© a nossa profecia.
Nota: Trecho de 1 CorĂntios 13:1-13.
Se o escultor despreza a argila, terĂĄ de modelar o vento. Se o teu amor despreza os sinais do amor a pretexto de atingir a essĂȘncia, o teu amor nĂŁo passa de palavreado
Preciso ser livre - nĂŁo aguento a escravidĂŁo do amor grande, o amor nĂŁo me prende tanto.
Se nĂŁo amas a pessoa certa, nĂŁo estĂĄs no caminho errado; apenas o seu amor ainda nĂŁo foi encontrado.
Quero uma dose de paz. E de amor. E de felicidade. E de sonho realizado. Quero pra mim. Quero pra vocĂȘ. Quero pra todo mundo que sente bem, que faz o bem, que se preocupa com o que Ă© bom. Para o resto, quero sĂł a justiça.
O que é que eu posso contra o encanto desse amor que eu nego tanto, evito tanto e que no entanto, volta sempre a enfeitiçar?
O Amor nos leva nĂŁo somente aos maiores sacrifĂcios pela criatura amada, mas, Ă s vezes, ao sacrifĂcio do nosso prĂłprio desejo, aliĂĄs tanto menos satisfeito quanto mais se sente amada a criatura que cortejamos. (O Tempo Recuperado)
SĂł quem passa pelo gelo da dor chega ao incĂȘndio do amor.
Sozinho em casa em uma sexta-feira, deitado no chĂŁo pensando em um velho amor... Ou na falta de um.
NĂŁo se afobe, nĂŁo
Que nada Ă© pra jĂĄ
O amor nĂŁo tem pressa
Ele pode esperar em silĂȘncio
Num fundo de armĂĄrio
Na posta-restante
MilĂȘnios, milĂȘnios
No ar
(...)
NĂŁo se afobe, nĂŁo
Que nada Ă© pra jĂĄ
Amores serĂŁo sempre amĂĄveis
Futuros amantes, quiçå
Se amarĂŁo sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra vocĂȘ
O amor me fere é debaixo do braço, de um vão entre as costelas, atinge o meu coração é por esta via inclinada
Nota: Trecho de poema presente no livro "Bagagem", de Adélia Prado. Link