Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza 😉

NĂŁo hĂĄ amor sem coragem e nĂŁo hĂĄ coragem sem amor.
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O amor nĂŁo dĂłi,
o que dĂłi Ă© a falta de amor.

Mãe é mãe. Um amor sem igual. Inexplicåvel. Indefinível. Incalculåvel. Primeiro lugarzíssimo do mundo no nosso coração. Estou em treinamento, sou uma mãe em construção. Levantando um tijolinho a cada dia pra um dia ser a melhor mãe do mundo e quem sabe ouvir isso da pessoa mais importante da minha vida. Cólicas, tombos, choros compulsivos... estou aprendendo. A solução nessas horas é colo, carinho, cuidado e muito amor. Meu Deus, não sei como cabe tanto amor na gente! Que benção acompanhar um primeiro sorriso, por exemplo, são prazeres que não tem tamanho. Ah, se minha mãe fosse viva hoje em dia, seria tão melhor filha. Porque agora entendo cada bronca que ganhei na vida. Realmente é como ter um coração batendo fora do nosso corpo. Nossa parceria é forte. Jå foram tantos momentos divididos, que só nos aproximaram ainda mais. Bons, nem tão bons assim... Mas eu não me canso. De olhar, de agradecer, de cuidar. E como diz uma amiga minha, eu honro a maternidade.

Hoje eu acordei com sono e sem vontade de acordar
o meu amor foi embora e sĂł deixou pra mim
um bilhetinho todo azul com seus garranchos
Que dizia assim "Chuchu vou me mandar!"
Ă© eu vou pra Bahia (pra bahia) talvez volte qualquer dia
o certo Ă© que eu tĂŽ vivendo eu tĂŽ tentando Uuu!!!
Nosso amor, foi um engano

Os enamorados que se vĂȘem e se falam tĂȘm a felicidade do amor; os que vivem separados tĂȘm duas felicidades: a do amor e a da esperança.

NĂŁo hĂĄ amor; hĂĄ unicamente provas de amor.

Chegaram a ponto de falar muitas vĂȘzes de coisas indiferentes ao seu amor; e nas cartas (...) tratava de flĂŽres, de versos, da lua e das estrĂȘlas, recursos ingĂȘnuos de uma paixĂŁo enfraquecida, que procurava avivar-se com todos os recursos exteriores.

Verdadeiro amor

Nenhuma criatura pode comandar o amor

Quer pouco: terĂĄs tudo.
Quer nada: serĂĄs livre.
O mesmo amor que tenham
Por nĂłs, quer-nos, oprime-nos.

Ricardo Reis
Odes de Ricardo Reis

Nota: Poema de Fernando Pessoa (heterĂŽnimo Ricardo Reis)

...Mais

Para mim, o amor Ă© poĂĄ. Tenho certeza que vocĂȘ sabe o que Ă© poĂĄ. Escolha uma cor. LilĂĄs, pode ser? EntĂŁo, o fundo Ă© lilĂĄs e as bolinhas sĂŁo brancas. PoĂĄ, lilĂĄs e branco. Que bonito, que delicado. O amor Ă© o fundo, o lilĂĄs. Cada bolinha Ă© uma palavra: convivĂȘncia, companheirismo, afeto, delicadeza, respeito, paciĂȘncia, admiração, carinho, tesĂŁo, intimidade, amizade, lealdade, sinceridade, fidelidade, e por aĂ­ vai. Cada um tem o seu amor, sua forma de amar, seu amor poĂĄ.

Amor

VocĂȘ Ă© chama
que incendeia
os meus motivos,
Ă© o agasalho
que sustenta
o meu calor,
Ă© o clamor
que me reclama
a todo instante,
Ă© a loucura
deste amor
constante
que me liberta
de qualquer temor.

Se eu fizesse amor contigo
com todo ardor de minha alma,
com toda a chama deste desejo
que me queima a alma, o coração e a mente,
tu te deliciarias no inferno de meu desejo,
perderias todas as tuas forças por tanto prazer,
e ao despertar de teu adormecer,
nĂŁo saberias se em realidade ou se em sonho,
mas teria a absoluta certeza
de que foste amada por um demĂŽnio...

A perda do amor Ă© igual Ă  perda da morte. SĂł que dĂłi mais. Quando morre alguĂ©m que vocĂȘ ama, vocĂȘ se dĂłi inteiro (a) mas a morte Ă© inevitĂĄvel, portanto normal. Quando vocĂȘ perde alguĂ©m que vocĂȘ ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo (a), hĂĄ entĂŁo uma morte anormal. O NUNCA MAIS de nĂŁo ter quem se ama torna-se tĂŁo irremediĂĄvel quanto nĂŁo ter NUNCA MAIS quem morreu. E dĂłi mais fundo - porque se poderia ter, jĂĄ que estĂĄ vivo (a). Mas nĂŁo se tem, nem se terĂĄ, quando o fim do amor Ă© NEVER.

Mas o amor verdadeiro, se Ă© que existe, onde fica?

Como se esquecer um amor? Amando outro amor.

"Amor que Ă© amor nĂŁo para, nĂŁo tem intervalo, atropela."

Eu protegi o teu nome por amor.
Em um codinome, Beija-flor...

E Ă© sĂł amor que eu respiro.

Mesmo o amor mais forte nĂŁo resiste Ă  ausĂȘncia dos sonhos...